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Os Espaços Públicos

Por:   •  21/2/2017  •  Projeto de pesquisa  •  905 Palavras (4 Páginas)  •  220 Visualizações

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Espaços publicos

O acelerado processo de urbanização faz com que as pessoas mudem do campo para a cidade em busca de melhorias de vida

Economia emergente

Entendo que Detroid é uma cidade que faz muito o uso dos automóveis, assim deixando de ser sustentável, enquanto Hong Kong tem alta qualidade de transporte público se tornando altamente sustentável.

Manhattan com o central Park é também modelo de sustentabilidade priorizando os pedestres e o meio ambiente.

Exemplo de hong kong Fala sobre edifícios como uma forma de integrar-se com a cidade , pensando justamente no espaço público, envolvendo as pessoas com o edifício, fazendo com que sirva de fruição pública o intervalo dos prédios

Ter sensibilidade e consciência da importância das ruas de cidades tradicionais, como calçadas, becos, pedestres e tráfegos.

Para de pensar em projetar edifícios isolados e olhar a cidade como um conjunto criando espaços exteriores que se conectem com o entorno e a cidade, solucionando algumas problemáticas.

O publico pode atravessar o edifício de um lado para o outro por ser uma maneira mais direta de se atravessar a cidade.

Nos casos dos países que necessitam inteiramente de automóveis para reumanização das cidades seria o uso inteligente de passarelas.

Cabe a nós arquitetos pensarmos na cidade, no meio de reintegrá-la com o novo espaço a ser projetado, poucos são os que pedem isso quando solicitam um edifício, na verdade quase nunca isso ocorre.

A importância de resgatar  o histórico do lugar, as origens, o que muitas das vezes é importante para resgatar algo que talvez foi muito importante para usuários daquela região

Respeitar o modo urbano, a tradição e a cultura daquela região

Na introdução de seu livro, Jane Jacobs tenta introduzir novos princípios no planejamento urbano, na reurbanização e no funcionamento das cidades na prática.

Analisando e criticando de forma técnica alguns exemplos de cidades planejadas ou não, a autora deixa claro em seu ponto de vista que o planejamento deveria aprender, elaborar e testar suas teorias, mas ocorre o contrário, as cidades são um imenso laboratório de tentativa e erro, os especialistas tem ignorado o estudo do sucesso e do fracasso na vida real, apenas planejando cidades imaginarias perfeitas.

“As qualidades, as necessidades, as vantagens e o comportamento das grandes cidades têm sido inteiramente confundidos com as qualidades, as necessidades, as vantagens e o comportamento de outros tipos de assentamentos menos ativos.”

A autora questiona ainda que talvez não nos importamos mais com o funcionamento real das coisas, mas apenas com a impressão exterior imediata e fácil que elas transmitem, e que planejadores, arquitetos do desenho urbano e aqueles que os seguem em suas crenças não podem desprezar conscientemente a importância de conhecer o funcionamento das coisas.

Completa dizendo que a maneira de decifrar o que ocorre no comportamento das cidades seria observar mais de perto as cenas e os acontecimentos mais comuns, tentar entender o que significam e ver se surgem explicações entre eles.

Após as análises de planejamentos de cidades, perceve que elas tem a necessidade de uma diversidade de usos mais complexa e densa que propicie entre elas uma sustentação mútua. Os componentes dessa diversidade podem diferir muito, mas devem complementar-se concretamente.

Sendo assim, conclui dizendo que toda a trama é absurda para o funcionamento das cidades. E quando não estudadas da forma correra e devidamente planejadas e projetadas, as cidades tem apenas servido de cobaia.

Decadência do planejamento urbano:

O planejamento urbano não esta possuindo por total sua característica principal de urbanizar, sendo tomada pela visão do modismo.

Coisas do simples cotidiano são fatos levantados para mostrar que mesmo comum, sofre drasticamente com resultados adversos, como ruas que são seguras e outras não, e assim por diante.

Usufruto negativo do dinheiro:

Onde tudo foi pensado que se tivesse dinheiro suficiente, poderiam resolver os problemas sociais, tais como cortiços, impostos e transito.

Contudo, ao possuímos essa rentabilidade usufruímos de uma forma em tentar tampar o sol com a peneira, assim foram criados os conjuntos habitacionais de baixa renda. Agora, foco de vandalismos, desesperança social, e má utilização dos espaços não sabendo suportar as dimensões de centros.

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