AS CIVILIZAÇÕES

CIVILIZAÇÕES	PERÍODO	ECONOMA	CONTRIBUIÇÃO P/ CONTABILIDADE
SÚMERIA	3.100 a 3000 a.C	Os sumérios cultivaram cevada, cebola, nabo e tâmaras; pescavam ao longos dos rios, e comercializavam alguns produtos, principalmente na costa do mediterrânea, onde chegavam navegando ao longo dos rios Tigres e Eufrates, e no Golfo Pérsico, onde comercializavam com a Índia.	Os sumérios trouxeram como contribuição a pictografia, que nada mais é do que um sistema primitivo de escrita no qual todas as coisas,sejam elas idéias ou objetos, eram representados através de pinturas e desenhos, os denominados pictogramas, feitos em monumentos e em tumbas.
EGPÍCIA	4000 a.C	A principal atividade econômica dos egípcios era agricultura. Os egípcios cultivavam trigo, cevada, linho, algodão, legumes, frutas, e papiro, planta com a qual faziam um papel de boa qualidade. Também com a criação de bois, cabras, carneiros, patos e também com a mineração de ouro, pedras preciosas, que chegou a ser usada para facilitar o comércio externo.	Os egípcios deram grande passa para o desenvolvimento da contabilidade ao escriturarem as contas, tendo como base o valor de sua moeda, o shart de ouro e prata. Esse desenvolvimento deveu-se em parte á administração centralizada exercida naquele país, em que a cobrança de imposto e de outras taxas  exigia um complexo sistema de registro.
GREGA		Em algumas cidades, a agricultura foi substituída por outras atividades econômicas, que atraíam elementos estrangeiros e provocaram o aumento  do número de escravos. O aparecimento da moeda foi outro fator da revolução da economia. Riquezas móveis se constituíram e, houve descontentamento entre as classes sociais inferiores.	O desenvolvimento do Estado grego trouxe consigo uma maior necessidade de controle sobre o recebimento de imposto e sobre a prestação de contas á população. Essa necessidade estimulou o desenvolvimento da contabilidade na sociedade grega.
ROMANA	753 a.C	A economia do império Romano teve como base uma única moeda corrente, a cobrança de baixas tarifas alfandegárias e uma rede de estradas e portos protegidos. Tudo isso para facilitar as trocas comerciais entre as varias regiões. O comércio de cerâmica,  cujo  o principal centro de produção era Arezzo, na Itália, abastecia o mercado romano, bem como as províncias ocidentais, as norte e o sudeste do império.	A economia da Idade Antiga chegou ao seu apogeu no período romano. Os intercâmbios  comercias eram realizados por todo o Império, e entre este e o mundo bárbaro para lá das suas fronteiras. Assim, não é de estranhar que a contabilidade dos velhos tempos tenha atingidos a sua mais alta expressão no Império Romano.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA

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