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CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Por:   •  30/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  7.876 Palavras (32 Páginas)  •  250 Visualizações

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Universidade Anhanguera de Piracicaba

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Piracicaba, 16 de Setembro de 2014.

Universidade Anhanguera de Piracicaba

 Christiam Danilo da Silva                        RA:  4300066647

 Samira Bueno de Oliveira Bento                RA:  4557601739

 Tayara Batilani Medeiros                        RA:  43514866619

 Valclemiriam de Fátima Bellini                 RA:5733179636

Adriana a Maria Elis Tapia                        RA: 3877748162           

Atividades Prática Supervisionada apresentada à Universidade Anhanguera de Piracicaba, como exigência parcial para a disciplina de Análises de Investimentos do curso de Ciências Contábeis - EAD, sob orientação da Prof.º  Me.Hugo David Santana

Piracicaba, 16 de Setembro de 2014.

SUMÁRIO

  1. Introdução.........................................................................................................4        
  2. O que é Tributo..................................................................................................5
  3. Resumo Breve História dos Tributos.................................................................5,6
  4. Dicas Econômicas Tributárias Pessoa Física.....................................................6,7
  5. Dicas Econômicas Tributárias Pessoa Jurídica..................................................7 a11
  6. Resumo da Etapa 1 ..........................................................................................12
  7. Impostos...........................................................................................................12
  8. Taxas.................................................................................................................12
  9. Contribuição......................................................................................................12
  10. Lucro Real Anual..............................................................................................12,13
  11. Lucro Real Trimestral........................................................................................13
  12. Lucro Presumido................................................................................................13,14
  13. Simples Nacional...............................................................................................14

     13.1 Tabela Única...................................................................................................14 a 19

     13.2 Anexo I Comércio...........................................................................................20,21

     13.3 Anexo II Indústria...........................................................................................21 a 23

     13.4 Anexo II Prestação de Serviços.......................................................................23, 24

     14. As Espécies de Impostos...................................................................................24, 25

     15. As Espécies de Taxas........................................................................................25

     16. As Espécies de Contribuição de Melhoria........................................................25

     17. Empréstimo Compulsório.................................................................................25

     18. Resumo da Etapa .............................................................................................26, 27

     19. Obrigações Acessórias Empresas Simples Nacional........................................27

     20. Tabela Obrigações Acessórias...........................................................................27,28

     21. Calculo de Impostos e Comparação Regimes Tributários................................28 a 31

     22. Tabela Comparativa..........................................................................................31

     23. Sumário Pronunciamento Técnico CPC 32......................................................31, 32

     30. Conclusão..........................................................................................................32

     36. Bibiografia........................................................................................................32, 33



INTRODUÇÃO

A seguir será apresentado o resultado da análise de vários artigos disponíveis na internet, que envolvem temas de Contabilidade Tributária abordados ao longo desse bimestre.
Dessa forma a Atividade Prática Supervisionada procura criar situações semelhantes as existentes no dia a dia de um Contador ensinado sobre tributos e enquadramento correto  das empresas de acordo com seu porte e capital  na  carga tributaria correta, é uma forma interessante e bastante proveitosa dos acadêmicos de Contábeis já sentirem o gosto do que é ser um contador. De maneira criativa e eficaz o desafio proposto pelo autor impulsionou a despertar nossa curiosidade e aprimorar nossos conhecimentos.

O que é tributo?
Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
RESUMO BREVE HISTÓRIA DOS TRIBUTOS
Durante todo o período anterior à constituição de 1934, a principal fonte de receita da União foi o imposto de importação, até o inicio da Primeira Guerra Mundial, ele foi responsável por cerca de metade da receita total da União, enquanto o imposto de consumo correspondia a cerca de 10% da mesma. Na órbita Estadual, o imposto de exportação era a principal fonte de receita, gerando mais de 40% dos recursos destes governos. Existiam também outros tributos relativamente importantes, que eram o imposto de transmissão de propriedade e o imposto sobre indústrias e profissões, este último, por sua vez era a principal fonte de receita tributária municipal.
Falando ainda da constituição de 1934, diversas leis dessa época promoveram grandes mudanças na estrutura tributária do país, as principais mudanças ocorreram na órbita estadual e municipal, onde, os estados foram dotados de competência privativa para decretar o imposto de vendas e consignações, e que ao mesmo tempo se proibia a cobrança do imposto de exportações em transações interestaduais, quanto ao município a partir da referida constituição passaram a ter competência privativa para decretar alguns tributos, além da União como também dos estados que mantiveram a competência para criar outros impostos.
A constituição de 10 de novembro de 1937 modificou pouco o sistema tributário estabelecido pela constituição anterior, onde, os estados perderam a competência de privativa, e os municípios foi retirada a competência para tributar a renda das propriedades rurais.
Em virtude da Segunda Guerra Mundial, quanto à composição da Receita Federal, o imposto de importação reduziu bruscamente sua participação do total da receita em 1942.
A constituição de 18 de setembro de 1946 trouxe poucas modificações ao elenco de tributos utilizados no país, ela foi importante, entretanto para “aumentar” a dotação dos recursos dos municípios, essa intenção de reforçar as finanças do município não deu certo, porque de fato não ocorreu, pois a maioria dos estados jamais transferiu para os municípios os 30% do excesso de arrecadação.  A partir da década de 50, o governo brasileiro comandou um esforço de desenvolvimento industrial, criando o Banco Nacional de desenvolvimento Econômico (BNDE) em 1952 e buscando atrair capital estrangeiro para o país, através de favores financeiros e cambiais e pela transformação do imposto de importação, O apoio à industrialização e ao desenvolvimento regional gerou um crescimento das despesas que não pode ser acompanhado pelo das receitas. Nessa época, o sistema tributário mostrava insuficiência até mesmo para manter a carga tributária, daí reconhecia-se que o passo mais importante seria a reestruturação do aparelho arrecadador.
No final de 1963, foi criada a Comissão de Reforma do Ministério da Fazenda com a finalidade de reorganizar e modernizar a administração fiscal federal.
DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA PESSOA FISICA

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