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A Depressão de 1930

Por:   •  26/4/2019  •  Relatório de pesquisa  •  5.136 Palavras (21 Páginas)  •  121 Visualizações

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INSTITUTO ITAPETININGANO DE ENSINO SUPERIOR

CURSO DE DIREITO -  1º SEMESTRE 2018

PATRICIA  PLENS - 83010004409

CRISE DE 1929

Estudo da Crise

Itapetininga,17 demaio de 2018

PATRICIA PLENS

INSTITUTO ITAPETININGANO DE ENSINO SUPERIOR

CURSO DE DIREITO -  1º SEMESTRE 2018

PATRICIA  PLENS - 83010004409

CRISE DE 1929

Estudo da Crise

Trabalho de Economia pedido pelo Professor Especialista em MBA Executivo em Negócios Alexandre S. de Almeida Gomes – turma do primeiro semestre de Direito P.

A Crise Internacional de 1929, chamada de Grande Depressão: Descrição, fatos marcantes, impactos na economia do Brasil e alguns países do mundo, teoria keynesiana e soluções usadas pelos governos.

Itapetininga,17 de maio de 2018

PATRICIA PLENS

Sumario

Introdução_____________________________________________

página 04

Elementos da pré-crise __________________________________  

página 05

Fatos marcantes e descrição da crise _______________________

página 07

Impactos no mundo_____________________________________  

página 11

Impactos no Brasil______________________________________  

página 13

Teoria Keynesiana ______________________________________

página 19

Soluções para a crise ___________________________________

página 21

Conclusões ___________________________________________

página 23

Bibliografia ____________________________________________

página 24

03

Introdução

Esse trabalho fora elaborado a pedido do Professor de Economia do Primeiro semestre de Direito, com o intuito de consolidar o aprendizado de Macroeconomia através de um exemplo pratico da história.

A sugestão de divisão de assuntos veio do próprio docente.

A figura principal deste breve trabalho é a Crise de 1929 e suas  consequência na economia capitalista da época.

 Num primeiro momento entenderemos os Elementos da pré crise – os EUA viviam um clima de euforia e superprodução no pós Primeira Grande Guerra Mundial, até o começo da intervenção do “banco central” , que começa a  gerar elementos da crise, entenderemos que  existem os fatores externos incontroláveis (recuperação econômica dos países europeus),mas existem também os fatores internos de falta de cautela , em seguida entenderemos a crise em si com suas consequencias devastadoras na economia mundial, o Impacto no mundo e o impacto em nosso pais (que num primeiro momento sofre duras penas mas direciona-nos a um novo curso histórico econômico e politico). Finalizando estudaremos os elementos de reação que vieram através da teoria keynesiana e a implantação do New Deal e as politicas de regulamentação de mercado.

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Elementos Pré Crise

No começo do século XX temos um cenário politico e econômico delineado pela  Primeira Grande Guerra Mundial (1915-1918)  que aconteceu entre países da Europa, assim temos ao seu fim, alguns países com suas economias enfraquecidas e na américa países com fortalecidos.

Em 1920, a indústria norte-americana produzia cerca de 50% de toda a produção industrial do mundo e em decorrência disso a produção norte-americana se acostumou com esse crescimento, entre os anos de 1918 e 1928.  

Por quase toda a década de 20, a prosperidade econômica gerou nos norte-americanos um clima de grande euforia e de consumo desenfreado, gerando o modo de vida americano (American way of life), como modelo de progresso.

O “estilo americano de vida” era expresso na contínua busca por uma melhor qualidade de vida, muitas vezes se resumia em consumo desenfreado, e a adoção de “bons costumes”- fomentação da moralidade entre os americanos, levou a proibição em 1920 da fabricação, comercialização e transporte de qualquer bebida alcoólica dentro do território norte-americano (Dessa proibição surgem gangsteres, que lucravam muito com a venda de bebida, jogatina e outros negócios ilegais. Eles tornaram-se famosos e ricos, comandando pequenos exércitos que tinham por função proteger os seus negócios).    

A euforia em relação à superprodução e ao consumo também chegou no meio rural, onde a espetacular mecanização se reverteu em um impressionante aumento de produtividade, ocasionando safras recordes.

As indústrias, por sua vez, estimuladas pela expansão do crediário, produziam bens de consumo, ou os chamados “sonhos de consumo” em ritmo alucinante. Os americanos, por meio do crediário passaram a não apenas sonhar, mas comprar bens sem a certeza de que teriam condições de quitar a divida.

Era um cenário com muitos empregos, preço baixo, elevada produção na

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agricultura e a expansão do crédito que incentivada o consumismo desenfreado.

O problema para os Estados Unidos foi que a Europa começou a se reestabelecer, o que levou a importar cada vez menos dos Estados Unidos.

Neste momento a indústria norte-americana não tinha mais para quem vender sua quantidade exacerbada de mercadorias, havendo mais produtos do que procura. Isso levou a diminuição do preço, queda da produção, e consequentemente, aumento do desemprego.

 No final da década de 20, a produção norte-americana atingiu um ritmo de crescimento muito maior do que a demanda por seus produtos, gerando uma crise de superprodução.

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