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CICLOS ECONÓMICOS

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Por:   •  8/4/2014  •  Monografia  •  447 Palavras (2 Páginas)  •  296 Visualizações

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OS CICLOS ECONÔMICOS

INTRODUÇÃO: Dificuldades para implantação da agricultura e de atividades extrativas no período do Brasil Colônia. Atrair os colonos da zona tropical oferecendo grandes propriedades de terra. Divisão das terras em lotes pelos portugueses (capitanias hereditárias). Início da produção agrícola na forma de platation. Na história econômica brasileira, o conceito de ciclos econômicos é utilizado para identificar os movimento de crescimento e de declínio das atividades extrativas (ciclo do pau-brasil), da produção agrícola (borracha, cana-de-açúcar, cacau, café) e mineradora (ouro).

A PRODUÇÃO AÇUCAREIRA: Mudança da mão-de-obra nativa para a negra ocorreu na era colonial. Foi mais rápido na região Nordeste, principalmente na Bahia e em Pernambuco. Mão-de-obra vindo da África. Segundo estágio Rio de Janeiro e São Vicente. No resto do país a implantação do sistema foi mais lenta. Desde a sua implantação, no século XVI, até quase o final do século XVIII, a produção açucareira foi eixo da economia colonial. Durante o ciclo açucareiro, Lisboa enfrentaria dificuldades advinda das invasões holandesas na região Nordeste. Neste período houve o aumento do território brasileiro (região amazônica).

O CICLO DO OURO: Descoberta do ouro brasileiro levou a grandes mudanças que levaria ao esgotamento da primeira fase do açúcar. Não houve superação em cifras a produção global. Minas Gerais foi o palco de atração pela extração do ouro pelas classes dominantes. Aumento da população pela ilusão do enriquecimento. Surgimento das expedições com destaque para as bandeiras paulistas que objetivava captura de índios. Movimento migratório inédito para o Brasil, alterando o perfil populacional, sobretudo pelo surgimento de uma camada média na escala social. A extração do ouro exigia um controle maior por parte dos colonizadores, devido a sua importância como fonte de riqueza. Houve o surgimento de atos, regimentos, regulamentos e vigilância local, pelo superintendente da Intendência de Minas, forma de administração especial da Coroa. Taxação sobre o ouro extraído, o quinto. A Fazenda Real enfrentou contratempos para fiscalizar este imposto. Criação das Casas de Fundição. O derrame era uma forma espontânea ou compulsória de entrega do ouro à fiscalização. A Inconfidência Mineira surgiu exatamente pelo clima de revolta referente a cobrança do derrame.

VANTAGENS COMPARATIVAS: Possuem vantagens comparativas os bens, produzidos em um determinado país cujos custos de produção sejam menores que os de outro país. As vantagens comparativas podem ser naturais ou adquiridas. As naturais são aquelas ligadas aos produtos agrícolas e as adquiridas são aquelas ligadas à produção de bens industriais. Esse conceito econômico é originário da economia políticas clássica e foi seguido pela escola marginalista, representados pelo economistas Willian Stanley, Carl Menger, Leon Walras e Alfred Marshall. Após a Segunda Guerra Mundial, a Teoria das Vantagens Comparativas foi criticada pelos estruturalistas cepalinos, como Raúl Prebisch e Celso Furtado.

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