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Doenças sexualmente transmissível

Por:   •  30/10/2017  •  Trabalho acadêmico  •  11.024 Palavras (45 Páginas)  •  426 Visualizações

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Microbiologia – P2

Aula 10 – Doenças sexualmente transmissível

  • Infecção sexualmente transmissíveis podem gerar doenças sexualmente transmissíveis.

Sífilis

  • Agente etiológico: Treponema pallidum.
  • Bacilos espiralados Gram negativos, flexíveis (motilidade) e de multiplicação lenta.
  • Ausência de LPS  possui LOP (lipo-oligossacarídeo, possui só um sacarídeo).
  • Intracelular obrigatório (não faz cultura  diagnóstico sorológico).
  • Movimento ao longo do eixo longitudinal, tipo saca-rolhas.
  • Endoflagelo: Flagelo ao longo de todo corpo, envolvido por membrana.
  • Possibilita capacidade de invasão (FATOR DE VIRULÊNCIA).
  • FATORES DE VIRULÊNCIA:
  • Endoflagelo: invasão.
  • LOP: endotoxina.
  • Produção de mucopolisacaridases
  • Proteínas a família Trp: adesão a componentes da matriz e células epiteliais.
  • Cápsula de ácido hialurônico e condroitina: proteção contra fagocitose, similar a tecido conjuntivo.
  • Doença de notificação compulsória.
  • Aumento da incidência em 33%.
  • Diagnosticado principalmente em gestantes no pré-natal.
  • Transmissão vertical (mãe-feto) ou penetração pela mucosa ou micro-lesões de pele.
  • Período de incubação de 3 semanas a 3 meses (demora para se multiplicar e se disfarça no coro).
  • Fases: (em todas as fases pode permanecer latente).
  • Primária.
  • Infecção no local da lesão.
  • Lesão ulcerada e pequena, de borda elevada, não purulenta e indolor.
  • Regressão espontânea entre 3 e 6 semanas, sem cicatriz.
  • Cancro duro.
  • Geralmente nos genitais, mas pode aparecer no rosto, dedos, uretra ou no colo uterino.
  • Secundária.
  • 2 a 8 semanas após o aparecimento do cancro duro, com regressão em poucos dias a meses.
  • Sintomas como febre, dores no corpo e desânimo.
  • Erupções cutâneas, principalmente na palma da mão e na sola do pé.
  • Regride espontaneamente.
  • Terciária.
  • Necrose tipo goma: células necrosadas ficam com aspecto de  borracha.
  • Ocorre no SNC, cardiovasculas, rosto, membros.
  • Sífilis congênita.
  • Maioria ocorre abortos ou fetos natimortos.
  • Má formações ósseas.
  • Poucas plaquetas.
  • Problemas neurológicos.
  • Diagnóstico:
  • DFA: fluorescência.
  • Alta sensibilidade porém baixa especificidade.
  • VDRL: sorológico não treponêmico.
  • Muita reação cruzada (falso positivo).
  • Exige menos treinamento de pessoal de laboratório.
  • Teste de floculação: presença de anticopo anti reagina no soro do paciente, utilizando um antígeno não treponêmico.
  • Tratamento:
  • Penicilina.
  • Se alérgico: cefalosporina, tetraciclina e eritromicina.
  • Problema com quem tem prótese.
  • Reação de Hersheimer: cefaleia, febre, calafrios, dores musculares podem ocorrer 2h após a administração devido a intensa destruição e exposição de treponemas e consequente reação do sistema imune.

Gonorreia

  • Neisseria gonorrheae.
  • Diplococos Gram negativos.
  • Anaeróbios facultativos ou microaerófilos.
  • Oxidase positivos, não esporulados.
  • Com fimbrias (adesão e movimentação).
  • Constituição pode variar dentro de uma mesma linhagem.
  • Expressão do gene do tipo on/off.
  • Sempre forma pili funcional, porém muda a estrutura terciária.
  • Isso dificulta reconhecimento pelo sistema imune.
  • Assim, podem ocorrer infecções recorrentes e é difícil produzir uma vacina.
  • FATORES DE VIRULÊNCIA:
  • Adesão.
  • Fímbrias.
  • É importante pois causa uretrite.
  • Invasão.
  • PilC e PilT possibilitam movimentação.
  • Capacidade de absorver DNA exógeno.
  • Endotoxina (lipideo A do LLOS)>
  • IgA protease (degrada Ig presente nas secreções).
  • Proteína Por: proporciona sobrevivência intracelular por impedir fusão do lisossomo com o endossomo.
  • Patogenicidade:
  • Uretrite e cervicite.
  • Doença inflamatória pélvica DIP (principalmente clamídia, mas pode ser causada por gonorreia). Dor no baixo ventre.
  • Bacteremia, artrite, faringite, conjuntivite (no recém nascido na hora do parto).
  • Sintomas:
  • Homens: dor ao urinar, corrimento.
  • Mulheres: dor ao urinar, corrimento (saindo da endocérvice).
  • Pode se manifestar como anorretal e faringite.
  • Pode causar complicações na gravidez.
  • Pesquisa:
  • Meio de Thayer-Martin. Cresce apenas Neisseria. Possui antimicrobianos que suprimem a microbiota normal.

Clamydia trachomatis

  • Bactéria intracelular obrigatória.
  • Possui maquinaria de divisão, mas precisa do ATP do hospedeiro.
  • Encontrada nas formas de:
  • Corpo elementar: partícula infectante, porém metabolicamente inativa.
  • Passa por uma reorganização quando passa para o ambiente intracelular.
  • Corpo reticulado: não infectante, mas metabolicamente ativo.
  • Faz a divisão binária.
  • Diferentes sorotipos causam diferentes problemas:
  • Linfogranuloma venéreo.
  • Tracoma (inflamação na pálpebra).
  • Endocervicítes ou uretrite.
  • Prevalência de 2 a 40%.
  • Em Curitiba, em mulheres de baixo risco, gira em torno de 18%.
  • Agente mais comum de DIP.
  • Sintomas:
  • Muito assintomática.
  • Homens (50%): secreção transparente, dor, queimação, coceira, dor e inchaço nos testículos.
  • Mulheres (20%): secreção vaginal, dor abdominal e febre, sangramento fora do período menstrual.
  • Diagnóstico:
  • Citológico.
  • Sorológico.
  • Cultura.
  • Fluorescência.
  • Sensível e específica.
  • Mais caro.
  • PCR (molecular).
  • Sensibilidade e especificidade.
  • Mais barato.

Mycoplasma genitalium

  • Capacidade biossintética limitada.
  • Detecção por PCR.
  • Menor microrganismo de vida livre.
  • Não é intracelular obrigatório.
  • Invasão de células epiteliais e ciliadas do trato genitourinário.
  • Uretrite não gonococica.
  • Endocervicite e DIP.
  • Transmissão sexual recentemente sugerida.
  • Co-fator na transmissão do HIV.

Vaginose bacteriana

  • Mais frequente alteração da microbiota vaginal.
  • Substituição de Lacobacilus da microbiota normal por anaeróbios.
  • pH aumentado.
  • 30% da população tem.
  • Uma microbiota alterada facilita:
  • Aquisição de IST.
  • Transmissão de ISV.
  • Principalmente vírus.
  • Facilita a persistência de HPV e o desenvolvimento de câncer de colo uterino.
  • MICROBIOTA VAGINAL NORMAL: PREDOMINANCIA DE LACTOBACILOS. Apesar de ter outras coisas.
  • Para diagnosticas: mede pH e vê a predominância.

Aula 11 – Micobactérias: Mycobacterium tuberculosis e Mycobacterium leprae

Micobactérias

  • Possuem ácido micólico na parede celular. É um ácido graxo e cadeia longa.
  • Gênero Mycobacterium.
  • Compreende mais de 130 espécies, a grande maioria saprófita de solo e água e apenas algumas patogênicas.
  • Bacilos álcool ácido resistentes. Característica devido a grande quantidade e lipídio na parede bacteriana (não são descorados por álcool ácido).
  • Grande quantidade de GC no DNA.
  • Mais resistentes a agentes desinfetantes.
  • Divide em 3 grupos: (complexo são espécies muito parecidas que é difícil distinguir).
  • Complexo M. tuberculosis: mais frequente é o M. tuberculosis. M. bovis.
  • Complexo M. avium (MAC): várias subespécies de M. avium. Causam doenças clinicamente parecidas com a tuberculose, porém com traamento bem diferente.
  • Micobactérias não tuberculosis (NTM) e numerosas espécies saprófitas. Muitas não causam infecção. As que causam, é principalmente na pele e mucosas. a principal é a M. leprae. As outras causam infecção principalmente ligadas a processos cirúrgicos, como lipoaspiração.
  • Bacilos aeróbios estritos, imóveis, não formadores de esporos.
  • Não produzem toxinas e não possuem cápsula.
  • Formam filamento ramificado. Produção do fator corda.

Parede celular:

  • Principais componentes da parede celular são lipídeos, proteínas polissacarídeos. Não entram na classificação de Gram, pois sua parede tem uma composição totalmente diferente. Tem uma estrutura básica de Gram positiva (peptideoglicano), porém é muito mais complexa, com 70% de lipídeos, e vários tipos de moléculas.
  • Peptideoglicano  açúcar (arabinogalactano)  ácidos graxos (ceras, ácido micólico).
  • Lipídeos (70%):
  • Ácio micólico.
  • Ceras.
  • Fosfolipídeos.
  • Muramil-dipepitídeo-ácido micólico: leva a formação de granulomas.
  • Fosfolipídeo: leva a necrose caseosa.
  • Fator corda: inibe migração de leucócitos.
  • Gradiente de fluidez: externa mais fluída que a interna (mais proteína e açúcar).
  • Isso impede que ela seja destruída dentro do fagócito.
  • Facilita agregação de bactérias (dificulta diagnóstico).
  • Permite resistência a dessecação e a desinfetantes.

Bacilos álcool ácidos resistêntes:

  • Coloração de Zihel-Nielsen.
  • Bactéria fica vermelha e o resto azul (azul de metileno).
  • Fastidiosas, meios enriquecidos.
  • Maioria de crescimento lento, mas é variável. 8 semanas de crescimento em laboratório.
  • Terapia com antimicrobiano prolongada (age na divisão  divisão lenta  tratamento prolongado).
  • Tratamento de 6 meses, em média.
  • M. leprae não cresce em cultura  intracelular obrigatório.
  • Temperatura de crescimento é variável.
  • As que colonizam a pele é em temperaturas mais baixas.
  • Classificação de Runyon:
  • Para não tuberculosas.
  • Leva em conta produção de pigmento e velocidade de crescimento.

*IMPORTANTE: como a cultura demora cerca de dois meses, é importante ter em mente que há outras bactérias não M. tuberculosis que causam um quadro clínico muito semelhante à tuberculose.

Tuberculose

  • Doença causada por micobactérias do complexo M. tuberculosis.
  • Bacilo de Koch.
  • Vacina BCG. Utiliza M. bovis atenuado, porém com fatores imunogênicos preservados.
  • Doença de notificação compulsória.
  • Brasil faz parte dos 22 países que concentram 80% dos casos no mundo.
  • Infecção que mais causa mortalidade por um único agente.
  • Um terço da população está infectada.
  • Agente etiológico:
  • M. tuberculosis.
  • Bacilo.
  • Tempo de geração: 24 horas.
  • Colônia seca ou rugosa. Aspecto cerebriforme.
  • Agrupamento em corda: fator corda.
  • Fica em paliçada.
  • Patógeno intracelular de macrófagos.
  • Se instala principalmente no pulmão (aeróbico).
  • Ação regulada pelo sistema imune, pode ser colocado em estado de dormência.
  • Fatores de virulência: vários, porém nenhum determinante. O maior problema é a reação do sistema imune.
  • Muito ligado ao HIV.
  • Pacientes com HIV tem infecção por micobactérias atípicas, que causam um  quadro clínico parecido.
  • 51% dos casos de pacientes com HIV também tem tuberculose.
  • Mais maligna infecção oportunista associada ao HIV.
  • Mortalidade maior que 80%, com o intervalo de 16 semanas entre o diagnóstico e o óbito.
  • Terapia é prolongada, pois não há ajuda do sistema imune.
  • Há dificuldade em realizar um exame imunológico, pois o paciente é imunodeprimido.
  • GeneXpert: diagnóstico rápido da tuberculose (2 horas). Não precisa de cultura.
  • Transmissão:
  • Seres humanos são o único reservatório  transmissão pessoa-pessoa.
  • Contágio pela inalação de gotículas respiratórias.
  • Gotículas com poucos bacilos são leves, ficam no ar e são inalados.
  • Patogênese:
  • Infecção:
  • Inalação das gotículas.
  • Fagocitose nos pulmões.
  • Multiplicação da micobactéria.
  • Granuloma:
  • Complexo de Ghon.
  • Não causa sintomas.
  • Evolução:
  • Tuberculose primária (cerca de 2 anos após a infecção, a doença aparece).
  • Tuberculose latente (fica o granuloma).
  • Tuberculose secundária (desenvolvimento da latente por problema no sistema imune ou por uma segunda infecção, que causa uma resposta imune exagerada).
  • Patogênese e imunidade:
  • Fagocitose  multiplicação  invade outros leucócitos.
  • Liberação de citocinas, com migração de mais leucócitos e linfócitos.
  • Organismo detecta que não consegue destruir. Forma-se uma barreira física, para impedir disseminação. Resposta imune celular é muito importante para isolar. Forma-se COMPLEXO PRIMÁRIO.
  • Tubérculo maduro: cavidade tuberculosa, com micobactéria viva e isolada por células imunes.
  • Pode haver progressão, com rompimento do tubérculo e uma tuberculose disseminada (linfonodos, fígado, brônquios, meninges, medula óssea, baço, laringe, TGU, TGI, cutânea e ocular). Forma um quadro de TUBERCULOSE PRIMÁRIA.
  • Pode haver a contenção das micobactérias no tubérculo. Essas diferentes respostas dependem da quantidade inoculada (mais de um tubérculo formado é mais difícil de combater) e da resposta imune do hospedeiro.
  • Pode ocorrer calcificação do tubérculo (corpúsculo de Ghon, TUBERCULOSE LATENTE).
  • Pode causar necrose reativa no pulmão (há liberação de EROs na região).
  • Manifestação clínica de tuberculose pulmonar:
  • Tosse seca e produtiva.
  • Expectoração mucoide e purulenta.
  • Hemoptise.
  • Febre vespertina.
  • Manifestação clínica extra pulmonar: depende do local afetado.
  • Na laringe já está em estágio grave (disseminação progressiva) e é muito transmissível.
  • Meningoencefálica é a forma mais grave.
  • TGU: quando não cresce em cultura, desconfiar que pode ser micobactéria.
  • Cutânea ocular: hipersensibilidade.
  • Miliar: disseminado por todo corpo.
  • Tratamento:
  • Prolongado (mínimo 6 meses).
  • Múltiplos fármacos, que atuam em ambiente intra e extracelular, contra bactérias de metabolismo lento.
  • Primeira linha: bactericidas de toxicidade baixa.
  • Segunda linha: bacteriostáticos.
  • Em casos de resistência a mais de duas drogas: tratamento por mais de 20 meses com drogas muito mais fortes.
  • 3,3% de novos casos são resistentes e 20% dos casos que já fizeram tratamento são resistentes.
  • Em tuberculose multiresistente, a chance de cura é menor que 50%.
  • Tratamento tem muitos efeitos colaterais. Isso, somado com o tratamento prolongado, dificulta a adesão ao tratamento.
  • Profilaxia:
  • Vacina BCG.
  • Eficaz na prevenção de meningite em crianças, mas não tão eficaz contra tuberculose pulmonar em adultos.
  • Tratamento de infectados.

Hanseníase

  • Menos frequente que a tuberculose.
  • Mycobacterium leprae
  • Bacilo de Hansen.
  • Reprodução de 11 a 16 dias.
  • Período de incubação: 2 a 5 anos.
  • Infecta áreas mais frias do corpo: extremidades, mucosa nasal.
  • Não cresce em cultura.
  • BAAR, porém mais fraco (parede celular menos espesso).
  • Fatores de virulência: fatores de evasão da imunidade. Não há uma toxina ou algo assim.
  • Epidemiologia:
  • Prevalência em todo mundo, porém com uma grande queda com a eficácia do tratamento e com o uso da BCG (imunidade cruzada).
  • Problema de saúde pública em 9 países do mundo, inclusiva no Brasil (segundo do mundo, só perde para a Índia).
  • No Paraná, maior casos está na região metropolitana de Curitiba.
  • Transmissão:
  • Pessoa-pessoa.
  • Não é pele-pele, contato com lesão.
  • É pelas gotículas respiratórias de doentes não tratados (dois dias após o tratamento, não transmite mais).
  • Não transmite tão fácil, é elo convívio prolongado, pois há menos bacilos no trato respiratório.
  • Só transmite quando o paciente possui a forma multibacilar e é susceptível.
  • Genética e Hanseníase:
  • Não é hereditária, é infecciosa e contagiosa.
  • Porém, há um componente genético envolvido. Por isso, 90% da população é resistente.
  • Há locos que estão envolvidos com a predisposição a desenvolver infecção, sendo que a maioria deles também está envolvido com a produção de citocinas, principalmente IL-10.
  • Imunologia e Hanseníase:
  •  TIPO 1: Em alguns indivíduos, é ativado resposta Th1, ativando resposta imune celular, que é mais eficaz e a pessoa desenvolve a forma mais branda da doença. Pacientes paucibacilares.
  • TIPO 2: Há indivíduos que ativam resposta Th2, com resposta imune humoral. Essa via é ineficaz, desenvolvendo a forma mais grave da doença. Pacientes multibacilares.
  • Essa diferença também é estabelecida por uma predisposição genética.
  • Patogênese:
  • Colonização: coloniza células de Shwann e fibras não mielinizadas (única bactéria que coloniza o sistema nervoso periférico).
  • Multiplicação e resposta inflamatória.
  • Destruição tecidual: perda de sensibilidade.
  • Pode ser:
  • Indeterminada. Paucibacilar.
  • Tuberculóide (nervos). Paucibacilar.
  • Borderline (pele). Multibacilar.
  • Lepromatosa ou Virchowiana (vísceras). Multibacilar.
  • Pode causar sequelas graves, como cegueira e outras complicações oculares. Essa forma não é limitada com tratamento.
  • Manifestações clínicas:
  • Manchas claras ou avermelhadas.
  • Diminuição ou ausência da sensibilidade térmica (principalmente), dolorosa e tátil.  
  • Manchas não coçam e não doem.
  • Hanseníase neural pura: não tem lesão cutânea.
  • Tratamento:
  • Múltiplas drogas.
  • Tratamento de 9 a 18 meses.

Aula 12 – Fundamentos de virologia I

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