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Por:   •  24/3/2014  •  Seminário  •  575 Palavras (3 Páginas)  •  191 Visualizações

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Da escolha de um filme, ao cardápio do restaurante, o valor da palavra do lado sempre vai ser importante. Nada de alimentar o costume de quem sempre gosta de indicar, de resolver e de decidir. A parceria começa, quando a individualidade termina. E eu sou fã daqueles que sabem ser dois em um, principalmente na hora das decisões.

Tenho percebido que ultimamente, relacionamentos andam se perdendo pouco a pouco, por um motivo que deveria ser impedido de suceder desde o princípio. Desde o primeiro convite para ir ao cinema, bem lá na hora da escolha do filme. Essa coisa de “escolhe você”, “o que você pedir, para mim, está bom” e “não sei, você quem sabe” é a raiz da monotonia que deixa tudo sem graça e sem estímulo à continuação com passar do tempo.

Ei moças, saibam que é preciso interferir nas nossas escolhas e decisões finais. Aprendam que homens gostam da imposição feminina, do barulho do salto quando batem o pé e dizem que não. A gente gosta de ver a marra e a moral de vocês em ação. Os que não, certamente são os que ainda cultivam aquele machismo de mil anos dentro das suas mentes com dificuldade de expansão. Por tanto, se você tem sonhado com um desses, o meu conselho é: se desfaça desse interesse, porque é furada.

Talvez, haja quem discorde dessa minha visão que constrói uma opinião firme sobre relacionamentos. Mas é que para mim, é muito prazeroso saber que eu e minha parceira, estamos em igualdade, que estamos caminhando realmente juntos e no, um puxando o outro ou apenas um tomando a frente e decidindo pelos dois. Uma relação é como um carro, onde as rodas da frente dependem das de trás para que saia do lugar.

É claro que a freqüência de contestação deve ser moderada, amar também requer bom senso, e bom senso é o que promove vida longa a um relacionamento que consequentemente, torna-se promissor. Não estou dizendo que vocês mulheres, devem sempre dizer não, ou sempre preferirem o oposto. Nada disso. É que, é legal quando estamos acostumados a irmos pela direita, e vocês surgem dizendo que hoje, iremos pela esquerda. Ou quando na hora de marcar uma saída, vocês se antecipam e sugerem um certo lugar que ainda não tenhamos ido. Surpreende, sabe? Tudo bem que nem sempre vai rolar de realmente optarmos pela sugestão, mas só o fato de mostrar que você também pode decidir, já é o máximo. Isso é realmente demais.

E vocês caras, vamos ser menos mandões, ok? Elas também podem apontar, decidir e opinar. Elas também podem fazer uma surpresa e todas as funções que nós, prejulgamos que são exclusivas nossas. Vamos deixá-las serem mulheres de verdade e não submissas. O equilíbrio é o melhor ingrediente e renunciar uma preferência pelo sorriso de quem a gente ama, é bonito demais. E relacionamentos com apenas um tom de voz, jamais farão sentido. Por tanto mulheres, imponham-se. E isto serve para uma porcentagem de homens também, para aqueles que as deixam comandar tudo como se fossem suas mães.

Por fim, afirmo que nós homens, gostamos quando vocês mulheres resolvem ser incríveis e mandonas. Sabemos que amar é respeitar. E respeitar é entender que o lado de lá também tem vez. Porque a linha tênue entre você e eu, é esse respeito pelo o que eu gosto, pelo o que você gosta e pelo o que nós gostamos. Ou seja, o nosso amor.

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