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TAXA DE JURO

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Por:   •  12/5/2014  •  Tese  •  2.926 Palavras (12 Páginas)  •  238 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Neste trabalho busca-se com intuito de demostrar de maneira ampla, clara e objetiva ideias pertinentes ao campo administrativo, englobando os assuntos relacionados à macroeconomia e microeconomia dentro das suas diferenças e inter-relações. Mudanças nas taxas de juros, câmbio, Inflação, exploração de métodos quantitativos á gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente. Assim também foi exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema empresarial e os seus limites referentes ao estimulo de consumo.

DESENVOLVIMENTO

INFLAÇÃO

A inflação é um conceito econômico que representa o aumento persistente e generalizado do preço de uma cesta de produtos em um país ou região durante um período definido de tempo. Por exemplo, uma cesta de produtos custa R$ 200 reais em Setembro e passa a ser vendida por R$ 300 reais em Outubro, verifica-se uma inflação de 50% no mês. Ela também representa a queda do poder aquisitivo do nosso dinheiro em relação à elevação dos preços de bens e serviços. Quando a inflação está em um nível muito baixo, ocorre à estabilização dos preços, e assim, o valor dos produtos não aumenta.

A inflação já foi o grande drama da economia brasileira, mas sempre merece grande atenção e acompanhamento do governo e sociedade. A partir dos anos 1980, vários planos fracassaram na tentativa de impedir o seu crescimento. Mas, desde 1994, com a implantação do Plano Real, ela está relativamente sobre controle. A inflação brasileira em 2008 foi de 5,9 % (IPCA).

Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por Exemplo, Para evitar uma escalada ainda maior nos preços, a equipe econômica do Ministério da Fazenda vai propor à presidente Dilma Rousseff retirar o PIS-Cofins de 3,65% que integra a planilha de custos das empresas de transporte urbanos do Rio e São Paulo, e é integralmente repassado às tarifas. Um aumento na tarifa dos preços da passagem está previsto para junho.

O aumento da inflação tem assustado os analistas do mercado. Na última medição realizada pelo IBGE, a variação de preços superou o teto da meta de 6,5% no acumulado dos últimos 12 meses. O número foi o suficiente para que o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom/BC) decidisse, de forma não unânime, em elevar a taxa básica de juros da economia de 7,25% para 7,5%. A tentativa é controlar a inflação ao suprimir a demanda por consumo e financiamentos.

Fonte: Jornal do Brasil.

No caso da notícia acima citada, não tenho a ilusão de que a desoneração vá neutralizar o efeito do reajuste das tarifas de transporte urbano na inflação, mas qualquer ganho já é um ganho.

TAXA DE JUROS

Froyen (2001) nos demonstra que a taxa de juros está ligada à inter-relação entre os níveis de ofertas de títulos com os da demanda de títulos. Com isso ela representa o retorno esperado de um capital no decorrer do tempo, desse modo os juros são valores cobrados pelo empréstimo de dinheiro.

Na economia e nas finanças, o conceito de juro diz respeito ao custo de um crédito ou à rentabilidade das poupanças (permite saber quanto rende uma poupança). Trata-se, por conseguinte, de um termo que permite fazer alusão ao valor, à utilidade, ao proveito ou ao ganho de algo.

O juro simples refere-se aos juros que produzem um investimento graças ao capital inicial. Os juros produzidos pelo capital durante um determinado período não se acumulam a este para produzir os juros que correspondem ao período posterior. Ora, o juro simples gerado pelo capital investido será igual em todos os períodos do investimento desde que a taxa e o prazo não sofram alterações.

O juro composto, em contrapartida, permite que os juros obtidos, sempre que vence o período de investimento, não sejam retirados, mas sim repostos e cumulados ao capital principal (capitalização dos juros).

A noção de taxa de juro, no que lhe diz respeito, indica qual a percentagem a que se investe um capital numa unidade de tempo. Posto isto, é caso para afirmar que a taxa de juro é o preço do dinheiro que se paga ou que se cobra por pedi-lo emprestado ou por empresta-lo a uma dada altura.

A taxa de juro pode ser fixa (mantém-se estável enquanto dura o investimento ou se devolve o empréstimo) ou variável (é atualizada, geralmente todos os meses, de modo a adaptar-se à inflação, à variação da taxa de câmbio e a outras variáveis).

Podemos ver a influência destas taxas de juros sobre a economia através da mídia. Por Exemplo, O Comitê de Política Monetária do Banco Central aumentou, pela terceira vez seguida, a taxa básica de juros, que agora está em 8,5% ao ano. Isso desestimula o consumo e investimentos em um momento em que a economia está desacelerando.

O anúncio já era esperado pelo mercado. Pela terceira vez consecutiva, o Comitê de Política Monetária decidiu elevar a taxa básica de juros da economia. Com mais um aumento de meio ponto percentual, a Selic chegou a 8,5%.

O principal objetivo é conter a inflação. O IPCA subiu menos em junho, mas, no acumulado dos últimos 12 meses, estourou o teto da meta do governo. O aumento da taxa de3 juros é a principal arma do governo para combater a inflação. Desestimula o consumo e ajuda a controlar os preços, mas, no momento em que a economia do país dá sinais de desaceleração, prejudica os investimentos.

Fonte: Jornal da Globo

Neste caso o aumento de juros faz crescer o custo do crédito para as pessoas e para as empresas. O aumento de juros prejudica o investimento em certo sentido, que as empresas que tomam crédito para investir tomam esse crédito mais caro.

TAXA DE CÂMBIO

Procedendo com Dornbusch e Fischer (1991) a aglomeração da diversidade de agentes econômicos em um meio de compra e venda, com transações realizadas com o uso de moeda estrangeira, surgindo então: mercado de câmbio ou como também conhecido mercado de divisas, dentro desses mercados a criação da taxa de câmbio indicará o poder de uma moeda sobre a outra (estrangeira e interna).

A taxa de câmbio é incorporada na macroeconomia, justamente pelo fato dela agir como principal influenciadora e controladora das movimentações financeiras, devido ao seu domínio no preço da moeda (DORNBUSCH E FISCHER,

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