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Adm De Micro E Pequenas Empresa

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Por:   •  27/6/2013  •  1.559 Palavras (7 Páginas)  •  630 Visualizações

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Universidade Anhanguera – Uniderp

Centro de Educação a Distância

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENA EMPRESA

TUTOR PRESENCIAL: Maurício Lucas dos Passos

PROFESSORA EAD: MA MONICA SATOLANI

ATPS

CENTRO EDUCACIONAL PROFESSOR SALVADOR NOGUEIRA

POLO 4111 IGUATEMI – MS

JUNHO -2013

Universidade Anhanguera – Uniderp

Centro de Educação a Distância

ACADÊMICOS EM ADMINISTRAÇÃO

Anderson Klagenberg RA 196324

André Pereira da Silva Ursulino RA 198010

Andre Tadeu Pereira de Souza RA 239949

Diandra Machado Kanoff RA 308016

CENTRO EDUCACIONAL PROFESSOR SALVADOR NOGUEIRA

POLO 4111 IGUATEMI – MS

JUNHO - 2013

ETAPA 1

O principal critério para definir o “tamanho” de uma empresa, ou seja, se ela é micro, pequena, média ou grande é o faturamento ou receita anual bruta. Segundo o SEBRAE (2006), “existem duas esferas para definição do porte: a federal e a estadual.” No âmbito federal, é considerada microempresa aquela que possui receita anual bruta igual ou inferior a R$ 240 mil. Já as empresas de pequeno porte são as que têm faturamento superior a R$ 240 mil e igual ou inferior a R$ 2 milhões e 400 mil. Cada estado pode, a seu critério, flexibilizar esses valores como forma de beneficiar as empresas para fins de recolhimento de tributos estaduais. Essas empresas, dependendo do segmento em que atuam, podem estar aderindo ao Imposto Simples (sistema integrado de pagamento de impostos e contribuições das microempresas e empresas de pequeno porte), possuindo legislação própria.

Existe, ainda, um critério baseado no número de funcionários, que varia segundo diferentes autores. Na indústria, as micro possuem menos de 20 funcionários e as pequenas até 99. No comércio e nos serviços esses limites são de até 9 nas micro e até 49 funcionários nas pequenas (Sebrae apud DOLABELA).

O principal motivo da maioria dos fechamentos das empresas envolve questões trabalhistas e fiscais. Os empresários, em diversas ocasiões, ficam em dúvida entre enfrentar os constantes e maciços aumentos de tributos, omitir informações ao Fisco ou migrar definitivamente para a informalidade. O cenário fica mais obscuro ao se analisar que as mudanças tributárias efetuadas pelo governo recaem principalmente sobre os micro e pequenos empresários. Outro obstáculo no caminho entre sucesso e fracasso do empreendimento é o processo de planejamento, não só o tributário, mas também o operacional. Muitos empresários ingressam no negócio sem conhecimento de custos ou da viabilidade de sua concretização. A falta de uma avaliação prévia do empreendimento interfere em grande escala na sobrevida de uma empresa.

A falta de um acompanhamento profissional, ainda, é outro obstáculo na trajetória empresarial. A grande maioria dos empreendedores desconhece, além dos tributos aos quais estarão sujeitos, os custos envolvidos em um negócio. Mesmo assim, não procuram ajuda específica. O suporte de um especialista é fundamental na gestão da empresa, uma vez que é imprescindível o apoio de quem planeja, faz contas, controla e avalia os ganhos e custos na condução do negócio.

Abrir um novo negócio é uma iniciativa que envolve riscos. Para muitos risco é algo a ser evitado, porém no mundo empresarial isto nem sempre é possível, de modo que o empreendedor deve aprender a conviver com eles.

Riscos inerentes ao próprio negócio, ou seja, aquele que faz parte do exercício normal de uma determinada atividade. Por exemplo, numa empresa cuja atividade seja o transporte de cargas perigosas, o risco de acidentes é inerente; Riscos envolvendo fornecedores. Um exemplo desse tipo de risco são os possíveis atrasos na entrega das mercadorias adquiridas; Riscos envolvendo consumidores, cujo melhor exemplo é a inadimplência;

Riscos apresentados pelos concorrentes, tais como menores preços e melhores condições de pagamento que estes possam oferecer aos consumidores.

ETAPA 2

TABELA DE ESTRUTURA DE CAPITAL

Estrura --------------------------------------------------------- reforma ou aquisição do imóvel

Investimentos ------------------------------------------------ moveis, computadores

Estoque -------------------------------------------------------- produtos a ser vendidos ou fabricado.

Fornecedores ------------------------------------------------quem vai fornecer os produtos

Funcionários ------------------------------------------------- quem vai trabalhar na sua empresa.

A importância do capital de giro dentro das empresas é muito grande, pois este representa o valor fatal e dos recursos demandados da empresa, para financiar o seu ciclo de operações, pelo qual englobam as necessidades das circulação identificada da aquisição de matérias-primas ate a venda e recebimento de produtos.

Para administrar o capital de giro calcule o ciclo do negócio da seguinte maneira: prazo médio dado aos clientes + tempo de manufatura (no caso de indústria) + período médio em que as mercadorias ficam em estoque – prazo médio de pagamento aos fornecedores;Apure as necessidades de capital de giro durante esse ciclo, da seguinte forma: despesas mensais/número de dias no mês X ciclo do negócio; Faça uma estimativa do capital de giro com folga, se possível para o próximos seis meses. Leve em conta que, no início das atividades, a empresa ainda terá caixa negativo; Reinvista parte do lucro obtido, pelo menos um terço,

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