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As declarações do presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar, publicadas pela Folha de S. Paulo nesta quarta-feira, foram recebidas como um prenúncio de que haverá uma "guerra" no clube.Interlocutores de Juvenal Juvêncio afirmam que ele está furioso com Aidar, sentindo-se traído. Até gente que apoiou Aidar na última eleição prevê um contra-ataque - não de Juvenal especificamente, mas de aliados.

As declarações de Aidar foram interpretados como uma reação aos problemas internos enfrentados pelo presidente do São Paulo - como a denúncia de que sua filha atuou como agente em negociações de jogadores. Mais ataques virão

Quem ficou na oposição achou até graça do que disse Carlos Miguel Aidar ao jornal.

- A gente dizia que era preciso mudar muita coisa, e ele fez campanha defendendo a continuidade do que o Juvenal fez no último mandato. Agora percebeu o tamanho do buraco - disse um dos líderes da oposição tricolor.Interlocutores de Juvenal Juvêncio afirmam que ele está furioso com Aidar, sentindo-se traído. Até gente que apoiou Aidar na última eleição prevê um contra-ataque - não de Juvenal especificamente, mas de aliados.

As declarações de Aidar foram interpretados como uma reação aos problemas internos enfrentados pelo presidente do São Paulo - como a denúncia de que sua filha atuou como agente em negociações de jogadores. Mais ataques virão.

Quem ficou na oposição achou até graça do que disse Carlos Miguel Aidar ao jornal.

- A gente dizia que era preciso mudar muita coisa, e ele fez campanha defendendo a continuidade do que o Juvenal fez no último mandato. Agora percebeu o tamanho do buraco - disse um dos líderes da oposição tricolor.

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