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Dia das mães

Por:   •  23/11/2015  •  Artigo  •  654 Palavras (3 Páginas)  •  230 Visualizações

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Mãe, o amor transformado em vida

Mãe, uma palavra tão doce, tão pequena, mas, que em si encerra tanta grandeza.

Podemos comparar o amor de mãe aos raios de luz do Sol, que se dá a todo instante para iluminar a todos, assim é o amor de mãe, se divide pelos filhos e permanece inteiro.

Coração de mãe que muitas vezes sofre pela ingratidão dos filhos, sofre pelas dificuldades desta vida incerta e insegura. Deus é quem a acompanha, Deus é quem a consola, lhe dá animo e forças para seguir adiante.

A mãe é como um espelho no qual se refletem sublimes virtudes de nosso Criador. A mãe ama seu filho quando ele é bom, e também ama quando ele não é bom, o ama, porque ele é sangue de seu sangue, carne de sua carne, ama sem esperar retribuição, ama-o no berço, ainda quando ele nem sequer tem capacidade de merecer o amor que lhe é dado, ama-o ao longo de sua existência, ainda que ele suba à glória ou role aos abismos do infortúnio ou até do crime, é seu filho e está tudo dito![pic 1]

O coração materno é a obra prima de Deus, é a expressão característica do que o coração humano tem de mais terno e de mais bondoso. O coração de uma mãe é como um abismo no fundo do qual sempre se encontra um perdão.

A mãe é como um anjo que protege e guia seu filho nos caminhos difíceis da vida, é o dom mais precioso que Deus concede a cada um de nós.

A gratidão é das virtudes mais esquecidas da vida e não podemos deixar passar esta data tão significativa para nós, sem que os nossos olhos se voltem agradecidos por tudo o que recebemos diariamente de Deus por intercessão da mãe das mães, Nossa Senhora.

Agradecemos mãe, por tudo o que fizestes por tudo o que fazeis e por tudo o que ainda fareis por nós. Quanto carinho, quanto amor e nós nem sempre correspondemos à altura, mãe perdoai os momentos de ingratidão e impaciência, perdão pelas vezes que não fomos os filhos que deveríamos ser, lembrai-vos ó mãe daqueles momentos em que eu pequenino sentia a vossa proteção, e vós me ensináveis a dar os primeiros passos nas vias da graça.

 Assim pedimos bondosa Senhora, que sempre tenhais a todos nós protegidos sob o vosso manto sagrado, de modo muito especial, rogamos abundancia de bênçãos para as mães de toda nossa cidade.

***

Ao escrever este artigo, me coloquei a escutar um “cd” de poesias sobre o dia das mães, encontrei uma muito bonita de autor desconhecido e não posso deixar de transcrevê-la:

“Uma simples mulher existe que pela imensidão de seu amor tem um pouco de Deus, e pela constância de sua dedicação tem muito de anjo, que sendo moça, pensa como ansiã, e sendo velha, age com as forças todas da juventude.

Quando ignorante, melhor que qualquer sábio desvenda os segredos da vida, e quando sábia, assume a simplicidade das crianças, pobre, sabe enriquecer-se com a felicidade dos que ama, e rica, empobrecer-se para que seu coração não sangre ferido pelos ingratos, forte, entretanto, estremece ao choro de uma criancinha, e fraca, entretanto, se alteia com a bravura dos leões.

Viva, não lhe sabemos dar valor, porque à sua sombra todas as dores se apagam, e morta, tudo que somos e tudo o que temos daríamos para vê-la de novo, e dela receber um forte abraço, uma palavra de seus lábios.

Não exijam de mim que diga o nome dessa mulher, se não quiserem que eu embargue minha voz, tirem-me o ar, o sangue, a vida, tirem-me o pão, tirem-me a paz, o amor, a glória, a ilusão, tirem-me tudo, tudo é bem pouco afinal, mas não me neguem por Deus minha ventura, não me neguem por Deus essa doçura, que é ter alguém a quem poder chamar de MÃE!”

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