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Por:   •  15/3/2015  •  1.420 Palavras (6 Páginas)  •  181 Visualizações

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Globalização ou mundialização é um processo histórico de crescimento da interdependência de todos os povos e países da superfície terrestre. A globalização pode ser descrita como um processo de difusão de ideias e valores, de formas de produção e de trocas comerciais que atravessam e rompem as fronteiras nacionais.

Tipos de globalização

Existe vários tipos de globalização, tais como:

Globalização da informação

Com a globalização da informação, a informação circula livremente e rapidamente por todo o mundo.

Globalização financeira

A globalização financeira facilita na circulação livre do dinheiro e negócios em todo o mundo. Aumenta a produção e importação das matérias.

Globalização cultural

É através da globalização cultural que há trocas de marcas, modas, cultura entre os países. .

Globalização cultural ou cultura global?

Segundo alguns autores este aspecto é algo residual, só vem por acréscimo. Para outros, este aspecto vai ser a base do poder económico, politico e militar.

São os meios de comunicação electrónica especialmente a televisão, que tem sido um dos grandes temas de debate.

Embora a importância da globalização dos meios de comunicação social seja salientada por todos, nem todos retiram dela as mesmas consequências vejamos no caso do nosso país, devido ao grande número de programas televisivos, essencialmente, de origem americana fazem com que haja uma mistura de culturas, acabando por termos crenças e costumes muito similares, o exemplo mais famoso é a fast-food. Americanização.

Esta temática articula-se com uma outra igualmente central no âmbito da globalização cultural: o de saber até que ponto a globalização acarreta a homogeneização. Se para alguns autores a especificidade das culturas locais e nacionais está em risco para outros, para outros, a globalização tanto produz homogeneização como diversidade.

No domínio cultural, o consenso neoliberal é muito selectivo. Os fenómenos culturais só lhe interessam na medida em que se tornam mercadorias que como tal devem seguir o trilho da globalização económica.

Assim o consenso diz, sobretudo, respeito aos suportes técnicos e jurídicos da produção e circulação dos produtos das indústrias culturais, como por exemplo, as tecnologias de comunicação e da informação e dos direitos de propriedade intelectual.

Globalização: comunicação e tecnologia

A globalização tem sido em torno de centenas de anos como nações procurou negociar com outras nações localizadas a grandes distâncias de distância. Era lento e levou meses para a transação mais simples, mas que existia. Agora, devido à Internet e outras tecnologias de comunicação, que entramos em uma nova era de globalização em que a interatividade, comunicação, colaboração e transferência de produtos e serviços ocorrer instantaneamente. Esta versão século XXI da globalização vai transformar o clima econômico, cultural e político de todos os países participantes para os próximos anos.

Com a Internet, telecomunicações, banda larga, tecnologia de telefonia celular, dispositivos móveis portáteis sem fio e outras tecnologias de comunicação, geograficamente dispersos trabalhadores agora podem interagir e colaborar como se todos foram localizados juntos em um arranha-céus do centro. Na verdade, a tecnologia de comunicação tem avançado até o ponto onde as comunicações instantâneas em todo o mundo pode ser tão onipresente que ninguém realmente pensa sobre isso.

Globalização e migração

Um aspecto particular da migração hoje é ser uma migração «forçada» para muitos: mais do que uma opção, a migração é para muitos uma necessidade. Os emigrantes de hoje são, em grande parte, «vítimas» de processos e condições socio-políticas. Aqui a globalização joga um papel decisivo. De facto, o maior aumento do número dos migrantes verificou-se no período de rápida globalização a partir de 1980.

Globalização e migração internacional caminham a par e passo. O sociólogo americano Jan Nederveen Pieterse fala da globalização e da migração como de twin subjects, ou seja, «gémeos» indistinguíveis; o poder económico e os fluxos migratórios estariam reciprocamente entrançados num processo considerado irreversível.

Uma característica fundamental do processo de globalização é, de facto, o fluxo em larga escala de capitais e «assets» financeiros, mercadorias e serviços, de tecnologia e pessoal para além das fronteiras nacionais. Quanto aos governos, eles favorecem tais fluxos económicos, especificamente de finança e comércio, enquanto permanecem ambivalentes relativamente ao movimento de pessoas: em particular, economias ricas estimulam a chegada de pessoal altamente qualificado, mas muitas vezes fecham a porta a gente menos qualificada.

O facto de cada vez mais áreas novas do mundo serem impelidas a estabelecer relações com a economia global leva a perturbações sociais em massa que muitas vezes impelem à migração. A globalização determina uma crescente disparidade no rendimento e em matéria de segurança humana entre o Norte e o Sul. A liberalização e a desregulamentação económica, a consequente entrada de multinacionais em áreas precedentemente de economia fechada e a política de ajustamentos estruturais são outros tantos factores de profunda transformação social: as formas tradicionais de produção são desvalorizadas e a gente é obrigada a transferir-se primeiro dos campos para as cidades e depois para fora do próprio país

O mundo pós-moderno do mercado global é porventura o mundo dos «turistas» que consomem: uma conjugação singular do estilo descomprometido do pós-moderno, que reage a ideologias

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