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Sfasdfsadf

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Por:   •  28/3/2015  •  8.694 Palavras (35 Páginas)  •  192 Visualizações

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O Elétron como Onda

Em 1924, de Broglie sugeriu a hipótese de que os elétrons poderiam

apresentar propriedades ondulatórias além das suas propriedades corpusculares já

bem conhecidas. Esta hipótese se justificava por uma questão de simetria, já que a

radiação eletromagnética apresentava, em certos fenômenos, propriedades

ondulatórias e, em outros fenômenos, propriedades corpusculares. Se a hipótese de

de Broglie fosse verdadeira, experimentos de interferência e difração poderiam ser

realizados com elétrons. Em 1927, Davisson e Germer mostraram experimentalmente

que a intensidade de um feixe de elétrons espalhados apresentava o padrão de

máximos e mínimos típico do fenômeno da difração.

Difração de Bragg

Numa rede cristalina, os átomos estão regularmente espaçados a distâncias da

ordem de 10−10 m (Fig.1). Esses átomos podem servir de centros espalhadores para

raios x e raios γ, que são radiações eletromagnéticas com comprimentos de onda da

mesma ordem de grandeza dessas distâncias.

Quando um cristal é atravessado por raios x ou raios γ, os raios espalhados

têm um padrão de intensidade que depende da interferência das ondas espalhadas

em cada átomo do cristal e de um fator característico dos átomos. Num cristal formado

por vários tipos de átomos, cada tipo contribui diferentemente para o espalhamento.

Para concretizar a discussão, vamos considerar um cristal cúbico formado por

átomos de um único tipo e com um átomo em cada vértice da estrutura cristalina

(Fig.2). Nesta figura, representamos a interseção do cristal com o plano da página. Os

átomos da estrutura cristalina definem uma série de conjuntos de planos paralelos

igualmente espaçados. Na Fig.2, representamos apenas três conjuntos de planos. O Elétron como Onda

Em 1924, de Broglie sugeriu a hipótese de que os elétrons poderiam

apresentar propriedades ondulatórias além das suas propriedades corpusculares já

bem conhecidas. Esta hipótese se justificava por uma questão de simetria, já que a

radiação eletromagnética apresentava, em certos fenômenos, propriedades

ondulatórias e, em outros fenômenos, propriedades corpusculares. Se a hipótese de

de Broglie fosse verdadeira, experimentos de interferência e difração poderiam ser

realizados com elétrons. Em 1927, Davisson e Germer mostraram experimentalmente

que a intensidade de um feixe de elétrons espalhados apresentava o padrão de

máximos e mínimos típico do fenômeno da difração.

Difração de Bragg

Numa rede cristalina, os átomos estão regularmente espaçados a distâncias da

ordem de 10−10 m (Fig.1). Esses átomos podem servir de centros espalhadores para

raios x e raios γ, que são radiações eletromagnéticas com comprimentos de onda da

mesma ordem de grandeza dessas distâncias.

Quando um cristal é atravessado por raios x ou raios γ, os raios espalhados

têm um padrão de intensidade que depende da interferência das ondas espalhadas

em cada átomo do cristal e de um fator característico dos átomos. Num cristal formado

por vários tipos de átomos, cada tipo contribui diferentemente para o espalhamento.

Para concretizar a discussão, vamos considerar um cristal cúbico formado por

átomos de um único tipo e com um átomo em cada vértice da estrutura cristalina

(Fig.2). Nesta figura, representamos a interseção do cristal com o plano da página. Os

átomos da estrutura cristalina definem uma série de conjuntos de planos paralelos

igualmente espaçados. Na Fig.2, representamos apenas três conjuntos de planos. O Elétron como Onda

Em 1924, de Broglie sugeriu a hipótese de que os elétrons poderiam

apresentar propriedades ondulatórias além das suas propriedades corpusculares já

bem conhecidas. Esta hipótese se justificava por uma questão de simetria, já que a

radiação eletromagnética apresentava, em certos fenômenos, propriedades

ondulatórias e, em outros fenômenos, propriedades corpusculares. Se a hipótese de

de Broglie fosse verdadeira, experimentos de interferência e difração poderiam ser

realizados com elétrons. Em 1927, Davisson e Germer mostraram experimentalmente

que a intensidade de um feixe de elétrons espalhados apresentava o padrão de

máximos e mínimos típico do fenômeno da difração.

Difração de Bragg

Numa rede cristalina, os átomos estão regularmente espaçados a distâncias da

ordem de 10−10 m (Fig.1). Esses átomos podem servir de centros espalhadores para

raios x e raios γ, que são radiações eletromagnéticas com comprimentos de onda da

mesma ordem de grandeza dessas distâncias.

Quando um cristal é atravessado por raios x ou raios γ, os raios espalhados

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