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Cqevn2uvb2iobfv9 Vn9ogvbo2

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Por:   •  10/4/2014  •  398 Palavras (2 Páginas)  •  161 Visualizações

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Definição

O CPC 32 tem por objetivo orientar os profissionais quanto a forma de contabilização dos tributos incidentes na apuração do lucro. Nesse sentido, o foco se dá na contabilização de consequências fiscais atuais e futuras envolvendo uma futura recuperação do valor contábil de ativos, reconhecidos no balanço e transações e outros eventos do período atual, reconhecidos nas demonstrações contábeis.

Quando a entidade identifica o possível pagamento de tributos referentes a liquidação ou recuperação fiscais, é necessário o reconhecimento de um passivo (ativo) fiscal diferido.

O CPC 32 determina o reconhecimento contábil das consequências fiscais das transações realizadas pela entidade.

Desde a adoção às normas internacionais de contabilidade as diferenças entre lucro contábil e lucro fiscal, antes já existentes, aumentaram. Com o advento da 11.638/2007 foi criado o Regime de Tributário Transição (RTT), o que gerou o surgimento de inúmeras de diferenças temporárias, portanto se fez necessário o registro de ativos e passivos diferidos.

Prós e contras e dificuldades em sua aplicação

Assim como os outros CPCs, o grande benefício que traz as empresas e todo seu âmbito econômico é a facilidade de comparação e interpretação das demonstrações e os resultados apresentados pelas entidades. Dessa forma, há uma grande redução de divergências internacionais.

Em se tratando dos profissionais atuantes na área contábil é possível perceber um bom mercado para os profissionais especializados e atualizados quanto as mudanças que vem ocorrendo com a contabilidade no Brasil.

Hoje temos inúmeras empresas publicando muitas informações, o que leva a um cenário de transparência, porém as informações devem atender ao objetivo de produzir informações relevantes para a tomada de decisão. Por outro lado, a grande produção de informação podem estar indo além das solicitações específicas dos CPCs, ocorrendo quantidade sem qualidade.

Antes a contabilidade era preparada com base em regras, o cenário atual não permite mais essa atitude. O reconhecimento, a mensuração e a evidenciação estão muito mais subjetivos, devendo cada escolha ser julgada de acordo com cada empresa.

Diante desse cenário, a empresa poderá ter mais custos, pois não somente a contabilidade está envolvida nessas mudanças, mas também profissionais de diversas áreas auxiliando nas demandas mais complexas, onde é necessário mensurar a vida útil de um bem para deprecia-lo, por exemplo.

Outro ponto negativo a ser destacado é a divergência na interpretação das informações trazidas pelo CPC, por ser subjetivo e não ditar regra alguma, fica aberto a muitas interpretações, e conforme for sua justificativa, poderá ser aceito ou não.

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