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Dom Casmurro

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Por:   •  27/11/2014  •  945 Palavras (4 Páginas)  •  276 Visualizações

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RESENHA CRÍTICA DO LIVRO DOM CASMURRO

Dom Casmurro é de autoria de Joaquim Maria Machado de Assis. Importante obra da literatura brasileira, o livro é composto por capítulos curtos acompanhados por títulos sugestivos que se explicam com a leitura. Dessa forma, é importante realizar uma apreciação geral da obra abordando aspectos para posteriores discussões. Para manter o romance mais próximo da realidade, o narrador cria rompimentos com a história linear, e Bentinho no decorrer da narrativa, lembra-se de pequenas histórias paralelas, quebrando o ritmo, dando um aspecto quebradiço a obra. Fica claramente a impressão de que a história realmente foi contada por alguém, já que isso é muito comum quando uma história é narrada a alguém, pois um fato faz lembrar-se de outro, que lembra outro, e assim por diante. Dom Casmurro apresenta as memórias corroídas de Bento, o personagem narrador, cujo título é explicado no capítulo I.

No decorrer da narrativa, Bentinho lembra fatos de seu passado, da infância e todas as etapas até chegar ao seminário. Fato esse justificado no Capítulo XI / A Promessa já que aos quinze anos é acometido a ir para o seminário, a fim de tornar-se padre, como queria por promessa sua mãe, que a fez após uma complicação na gravidez. Por outro lado, ele tinha a convicção de que a sua vocação não era se tornar um clérigo. Completando essa certeza, nutria uma paixão por Capitolina, sua vizinha, então com quatorze anos, com quem passou toda a infância. Além disso, Capitu e Bentinho eram muito amigos e ambos se queriam por perto. Bentinho caiu em si, mas foi com o seu primeiro beijo que teve a total confirmação.

Surge então um embaraço psicológico em Bentinho, ele não queria ir para o seminário, mas se recusasse a vontade da mãe, temia que ela se desesperasse, devido à promessa realizada. Mesmo assim, Capitu e Bento fizeram um juramento que iriam se casar, independente do que houvesse de acontecer. Mesmo com todos os esforços, a ida era certa, e assim partiu Bentinho para o Seminário. Foi neste cenário que ele percebe que não foi tão mal assim sua estadia lá, uma vez que conhece seu melhor amigo, Escobar, também seminarista.

Já no seminário, a amizade entre Bento e Escobar aumentava cada dia mais, inclusive com trocas de segredos e visitas a sua casa, nos dias de folga. Surgiu então dele, a idéia que remendaria a situação, D. Glória daria ao seminário, um filho adotivo, para que fosse este padre. Aceitada a proposta pela mãe, Bentinho deixou o seminário. E assim feito, foi então estudar Direito em São Paulo, formou-se então no Dr. Bento Santiago e logo após, contraiu matrimonio com Capitu, assim como fizera em promessa. Mesmo assim, continuou intensamente sua amizade com Escobar, agora um sucedido comerciante. Bento e Capitu, mesmo felizes, desejavam ter um filho, e embora demorando a chegar, nasce Ezequiel, nome dado em homenagem ao amigo Escobar. Com um salto no tempo, anos depois, em uma tragédia, Escobar morre afogando-se no mar. Durante o enterro, Bento observa algo que lhe deixou pensativo: a forma com que Capitu olha o

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