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Por:   •  2/4/2013  •  560 Palavras (3 Páginas)  •  627 Visualizações

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O assunto abordado neste artigo teve como foco central do trabalho investigativo o propósito de reflexionar sobre a contribuição da literatura no desenvolvimento da prática da leitura no processo de alfabetização.

O estudo realizado tem por objetivo, verificar a contribuição da literatura infantil no desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança. Ao longo dos anos, a educação preocupa-se em contribuir para a formação de um indivíduo crítico, responsável e atuante na sociedade. Isso porque se vive em uma sociedade onde as trocas sociais acontecem rapidamente, seja através da leitura, da escrita, da linguagem oral ou visual.

Diante disso, a escola busca conhecer e desenvolver na criança as competências da leitura e da escrita; portanto a literatura infantil vem contribuir de maneira positiva neste processo.

Sempre que se fala sobre literatura, se remete à extensão da arte, da cultura da viagem por mundos conhecidos e desconhecidos, cheia de descobertas, e o encontro com o novo, com o belo, com a fantasia, com o prazer, com a emoção e a imaginação. Esses elementos é que ajudarão a criança na compreensão de si mesma, do homem, do meio que a cerca e mais tarde do mundo em que vive de forma prazerosa e gratificante, afirmando-se pessoalmente e construindo conhecimentos.

A literatura infantil começa a ganhar espaço, a partir do século XVII, quando se começou a escrever para o público infantil e isso, toma proporções significativas, aparecendo de fato no século XVIII. A magia da literatura infantil começa a superar as resistências da condição mercadológica do livro, e a ganhar espaço através das traduções e adaptações estrangeiras como Cinderela e Chapeuzinho Vermelho, de Charles Perrault; João e Maria, Rapunzel, dos Irmãos Grimm e tantos outros como Cristian Andersen, Lewis Carrol, Collodi, Frank Baum... que fizeram da literatura infantil um mundo cheio de descobertas, de prazeres, emoções, arte e o começo de uma longa caminhada até o mundo mágico da leitura.

No Brasil, entre tantos nomes importantes, a literatura infantil tem como marco principal, um nome, Monteiro Lobato, que dá início à produção literária brasileira dedicada ao público infantil, pois acreditava que para haver mudanças na sociedade, era preciso formar a criança, o futuro desta sociedade, dedicando-se a isso de corpo e alma, dando assim, um novo rumo à literatura infantil brasileira, que precisava de uma linguagem diferenciada do leitor adulto, para que pudesse encantar, ensinar, fazer parte do mundo infantil, tornando-o especial e mais feliz.

O que foi mencionado acima leva em consideração o caráter literário do livro infantil, o que é e tem que ser considerado mais importante, mas não se pode deixar de fazer referência ao seu caráter pedagógico, o que faz da literatura infantil um espaço de aprendizagem, pois uma vez que provoca emoções, dá prazer ou diverte, leva o leitor a ver o mundo com novos olhos, a imaginar, a sonhar e ainda como função educativa serve como agente de formação intelectual, cultural e social, contribuindo com a escola na formação integral do ser humano.

Bakhtin (1992), expressa sobre a literatura infantil abordando que por ser um instrumento motivador e desafiador, ele é capaz de transformar o indivíduo em um sujeito ativo, responsável pela sua aprendizagem, que sabe compreender o contexto em que

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