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O Sarapalha - Sagarana

Por:   •  24/9/2019  •  Abstract  •  379 Palavras (2 Páginas)  •  154 Visualizações

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A história de Sarapalha acontece às margens do Rio Pará, onde a malária havia se espalhado, expulsando muitos moradores da região, matando animais e prejudicando todo o ecossistema.

Mas, perto de lá, havia uma fazenda, onde viviam Ribeiro, que era o dono da fazenda, seu Primo Argemiro, que ele considerava como irmão, e Ceição, uma mulher negra que trabalhava na fazenda, e Jiló, o cachorro.

Todos os dias os dois iam na varanda para conversar e pensar na vida, ambos já tomados pela malária. Um dia Ribeiro começou a falar sobre sua morte, dizendo que ela estava próxima, mas que a única coisa que o melhoraria a febre seria uma mulher. E então lembrou de Luísa sua esposa, e começou a relembrar o passado, de quando sua esposa, Luísa, havia fugido com um boiadeiro há 3 anos atrás.

Enquanto isso ocorria, Ribeiro mostrava sentir diversos sintomas que enfatizavam a malária, como a febre, tremedeira, tinha delírios… mas rejeitava tomar os remédios, já estava aceitando sua morte.

Isso fez Argemiro pensar sobre a situação, sobre a fuga de Luísa. Ele sentia ciúme de Luísa com Ribeiro, tinha um amor escondido por ela.

Quando a malária chegou lá, Argemiro saiu de suas terras para morar com seu primo, que vivia com sua esposa. Argemiro a amava, mas tinha muito respeito por ela e pelo seu primo.

Mas naquele momento ele pensava que se tivesse tido mais coragem, podia ter se declarado para Luísa e ter fugido com ela antes do boiadeiro, e ao mesmo tempo pensava que havia feito certo de ter deixado isso quieto.

Ele deixou seu pensamento falar alto e Ribeiro se despertou. Ribeiro estava se sentindo mal novamente, enquanto o sintoma passava, pediu para que Argemiro contasse novamente a história de como Luísa se foi.

Assim, Argemiro teve coragem de revelar o que escondia a tempos e disse a Ribeiro sobre o que sentia por Luísa.

Ribeiro ficou muito bravo e expulsou Argemiro de sua fazenda, não se importando com a doença e com o que um significava para o outro.

Argemiro, então, sem o perdão do primo, vai embora, não levando nada. Enquanto segue seu caminho, vê várias flores azuis e se lembra da vez que viu Luísa de azul, então fica por ali mesmo, e, aparentemente morre (no texto é isso que dá a entender).

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