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Por:   •  19/9/2013  •  1.269 Palavras (6 Páginas)  •  390 Visualizações

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Livro: Trabalho Docente e Formação de Professores de Educação Especial

Autor: Marcos J. S. Mazzotta

Mazzotta, Marcos José da Silva, São Paula, 1993.

Marcos J. S. Mazzotta, no seu livro Trabalho Docente e Formação de Professores de Educação Especial da página 23 seguinte dizem que:

Deficiente é todo aquele que tem um funcionamento abaixo da média, a partir do período de seu desenvolvimento e de seu relacionamento com os outros, e que ara serem melhor atendidas necessitam de auxilio ou dos serviços de um profissional adequado, mas precisamente na educação escolar.

Na aprendizagem, segundo a (AAMD) American Association ou mental Deficiency o termo excepcional tem sido utilizado para distinguir alunos que se encontram em situação especial.

O autor continua e traça uma linha do tempo para melhor situar a classificação do termo deficiente:

Na década de 50 e 70 o termo especial era utilizado como sinônimo de retardamento mental ou deficiente mental.

A lei nº4. 024/61, Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional om termo era utilizado mais como um sentido genérico para os deficientes e a partir dai foi destinado um titulo x para a Educação de Especial.

Na década de 70, em âmbito nacional a posição do Centro Nacional de Educação, o CENESP, o termo começou a ser aplicado aos vários grupos com necessidades sociais e educacionais especiais.

Em São Paulo, o significado genérico se referia aos educandos com necessidades educativas especiais.

Já na década de 80, o termo era mais restrito, a educação formal, se referindo a alunos com necessidades educacionais especiais.

Nas três referencias acima fica claro que é o aluno o excepcional.

Marcos J.S. Mazzotta coloca que existe entre o aluno excepcional um confronto do individuo com a instituição e cita

“E á situação de ensino aprendizagem em que se encontra o educando que é especial, resultando na classificação que nela se encontra. Este classificação implica as dimensões individuais e sociais. No entanto, o significado ai esta restrito á situação de ensino – aprendizagem em condições formais e não se aplica ao individuo em suas varias situações de vida e comenta que é este significado que vinha defendendo com tanta insistência”. ( Mazzotta, Marcos J. S. p.24)

Já no trabalho docente Mazzotta fala que:

O valor do educador, enquanto exemplo, exige como primeira virtude, ou virtude essencial, o domínio de si mesmo.

Mazzotta, Marcos J.S., p 30

A família é o primeiro educador dos seus filhos. Mas que o educador profissional difere da família porque ele sabe transmitir o conhecimento, tem um valor a se comunicado, que é o seu conhecimento, adquirido na sua formação e o saber fazer, tem a sua metodologia para que o aprendizado se desenvolva.

“O saber consiste na pose, pelo educador especializado, de certo número de conhecimento que ele é o único em possuir e que tem, ou se impõe o dever de transmitir e que só ele é capaz de transmitir.”

Quanto mais saber o professor tiver, maior será a sua admiração por parte dos alunos.

O professor tem a habilidade para transmitir o conhecimento, e o saber fazer, que lhe foi transmitido a partir dos mais velhos, como uma espécie de segredo ou por aqueles, que de alguma forma ou talento descobriram sozinhos.

O saber fazer deve ser organizado pelo professor, de modo que todos possam aprender e adquirir conhecimento.

As qualidades que caracteriza o educador são três: saber, valer e saber fazer.

Mazzotta coloca em seu livro Trabalho Docente e Formação de Professores de Educação Especial diversas discussões e uma delas é daqueles que defendem que os que sabem pouco, sejam confiados as crianças pequenas e os que sabem mais deveriam se encarregar dos maiores.

Outro aspecto apontado por Mazzotta se refere ao saber mínimo do professor que diz:

“Deve saber, ao menos ao menos, aquilo que ensina: leitura, escrita e calculo.”

Mazzotta, p. 32- São Paul, 1993.

A questão continua e a duvida sobre que enquanto se preparava para ser mister, ele, professor, deveria apenas saber o que deveria transmitir para os alunos ou preparava – os para vida, adquirindo um saber mais aprofundado, embora o conhecimento transmitido não fosse repassado aos alunos, detendo para si todo o conhecimento.

A situação se agrava quanto à organização sistemática do professor, e que muitas vezes nada tinha a ver com o interesse dos alunos e cm os dos educadores.

Para os professores primários era exigidos uma instrução extensa e um saber igual aos distribuídos aos liceus, tentando manter – los em situação social inferior.

Quanto aos professores do ensino secundário era exigido a moralidade, e também o saber fazer o ser não tinha muita importância quanto o saber. Para os primários, além do saber fazer sempre foi considerado de grande importância, na medida em que tinha que apresentar

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