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Paixão

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Por:   •  30/11/2014  •  Resenha  •  367 Palavras (2 Páginas)  •  135 Visualizações

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u maor é linfpA partir da sintomatologia relatada pelo paciente e das demais informações descritas após a realização da cultura de secreção uretral , sugere-se um prognóstico para uretrite não gonocócica , caracterizada por apresentar período de incubação médio de uma a três semanas ,manifestando-se de forma gradual na maioria das vezes. Esta infecção apresenta manifestações clinicas discretas , fato que a diferencia da Uretrite gonocócica ou gonorreia, causada pela Neisseria gonorraeae.

Tais sintomas são descritos como: disúria de intensidade variável, prurido no meato e secreção uretral frequentemente moderada ou escassa, mucóide, mais obvia pela manhã , porém nem sempre presente , raramente purulenta , sendo esta ultima característica outro aspecto que a diferencia da UGN , pois na gonorraea a secreção apresenta-se na maioria das vezes esverdeada e purulenta , ao contrario da secreção apresentada na UNG descrita acima. De etiologia variada a uretrite não gonocócica pode ser causada por inúmeros patógenos, sendo o mais frequentes: Chlamydia trachomatis , ureaplasma urealyticum , micoplasma hominis , cândida albicans e trichomonas vaginalis. Outro microrganismo envolvido em menos frequência é o M. genitalium que está presente em alguns casos de uretrite não gonocócica não causada por clamídias.

De acordo com as informações apresentadas no caso e principalmente do aspecto da colônia descrito (em forma de ovo frito), pode-se sugerir que trata-se uma uretrite não gonocócica causada pelo microrganismo do gênero micoplasma e de cuja espécie é o ureaplasma urealiticum que além de apresentar aspecto de colônia em ovo frito ,

Sabe-se que somente o aspecto da colônia não seria suficiente para confirmar tal hipótese, pois todos os microrganismos deste gênero apresentam colônia com este aspecto após crescimento em Agar , exceto o M. pneumonie (envolvido em infecções do trato respiratório, e genital muito raro), no entanto as demais espécies suspeitas deste gênero : M. homini e M. genitalium podem ser descartadas , uma vez que o primeiro é mais prevalente em infecções do trato geniturinário feminino, e o segundo por estar raramente envolvido em uretrites não gonocócicas não causadas por Chlamydia.

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