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Verbos

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Por:   •  2/3/2015  •  859 Palavras (4 Páginas)  •  349 Visualizações

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Trabalho de Língua Portuguesa: VERBOS

Cacoal 2014

Professora: Ingrid Leticia

Alunas:

Ana Carolina

Denise Carqueno

Luana Guimarães

Pricila Abreu

Cacoal 2014

Introdução

Neste trabalho será abordado uma das classes gramaticais a qual indicam ações, estados ou fenômenos, situando-os no tempo, o Verbo. Serão expostos suas classificações, conjunções e modos.

Verbos

De acordo com que nos comunicamos utilizamos diversas palavras. Entre essas palavras temos o verbo, que são palavras que indicam ações, estados ou fenômenos, situando-os no tempo.

Em relação à estrutura, os verbos são compostos pelo radical (sendo a parte invariável e que normalmente se repete), terminação (a parte, que é flexionada) e a vogal temática (que caracteriza a conjugação). São três as conjugações em língua portuguesa.

1° conjugação: verbos terminados em AR. Exemplo: ESTUDAR.

2° conjugação: verbos terminados em ER. Exemplo: ESCREVER.

3° conjugação: verbos terminados em IR. Exemplo: PARTIR.

Quando se fala em morfologia, classificam-se em:

Regulares: é quando flexionam-se de acordo com o paradigma da conjunção.

Exemplo: ESTUDAR – eu estudo, tu estudas, ele estuda, nós estudamos...

Irregulares: é quando não seguem o paradigma da conjunção.

Exemplo: CABER – eu caibo... MEDIR – eu meço...

Anômalos: é quando sofrem modificações também no radical.

Exemplo: IR – eu vou... SER – eu sou...

Defectivos: é quando não são conjugados em todas as formas.

Exemplo: FALIR – não possui 1ª, 2ª e 3ª pessoa do presente do indicativo e presente do subjuntivo.

Abundantes: é quando possuem mais de uma forma de conjugação.

Exemplo: ACENDIDO – aceso, INCLUÍDO – inclusão.

Temos também, os que se flexionam em número para concordar com o sujeito/ substantivo que acompanham; em pessoa; em tempo; em modo e em voz. Em relação ao número pode ser: SINGULAR E PLURAL, quanto à pessoa podem ser:

1° pessoa – a que fala.

2° pessoa – com quem se fala.

3° pessoa – de quem se fala.

Flexionam-se em tempo para indicar os fatos: O presente é usado para fatos que ocorrem no momento em que se fala para fatos que ocorrem no dia a dia, para fatos que costumam ocorrer com certa frequência.

Exemplos: Ele escreve para um jornal local.

Eu estudo português quase todos os dias.

Usa-se o pretérito perfeito para indicar fatos passados, observados depois de concluídos.

Exemplos: Ele escreveu para um jornal local sobre o aquecimento local.

Eu estudei francês o ano passado.

Usa-se o pretérito imperfeito para indicar fatos não concluídos no momento em que se fala como também para falar de fatos que ocorriam com frequência no passado.

Exemplo: Ele estudava todos os dias e ainda escrevia para um jornal local.

Usa-se o pretérito mais que perfeito para indicar fatos ocorridos anteriormente a outros fatos passados.

Exemplo: Já escrevera muitos artigos polêmicos quando ingressou no jornal local.

Usa-se o futuro do presente para falar de fatos ainda não ocorridos, mas que ocorrerão depois que se fala.

Exemplo:

...

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