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2013 O ANO DA ESPERANÇA

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Por:   •  27/10/2013  •  Seminário  •  1.953 Palavras (8 Páginas)  •  131 Visualizações

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“2013 O ANO DA ESPERANÇA”

DESAFIO A JUVENTUDE

Este é o tempo de oportunidade da juventude! Este é o grande momento de os jovens fazerem ousadas decisões. O mundo enfrenta uma crise = crise nascida do velho conflito entre o bem e mal, entre o que é certo e o que é errado. As ideias em conflito estão prestes a se transformar na última luta. As pessoas pensantes sentem o perigo iminente e sua mente ansiosamente se volta para a juventude, com interrogação e com esperança.

A mocidade hoje está em foco. Por motivo de segurança e da existência nacional, está a juventude das nações se tornando cada vez mais, o centro de atenção; e isso presenciamos com o encontro de jovens de varias nações no Rio de Janeiro, com a comitiva do chefe Papal de Roma.

Agora, para a igreja, a sobrevivência da fé e da vida cristã se centraliza em sua mocidade. O futuro da igreja, e em verdade da própria sociedade em grande medida das decisões que seus jovens farão num tempo como este. As mais probantes batalhas da igreja estão justamente por ferir-se, e sua grande missão ao mundo será retardada ou avançará triunfante às mãos daqueles que ainda são jovens na vida e no coração. Que oportunidade!

Os pioneiros de nossa grande fé já desapareceram todos. Mesmo as gerações seguintes da fé, estão passando rapidamente do cenário de ação. Para quem nos devemos voltar, a fim de substituí-los? O Senhor Jesus conta com a juventude da igreja remanescente, nesta hora confusa que está acontecendo ao mundo, convidando-a se unir aos nossos pioneiros em levantar a voz num grito de advertência aos milhões que acham perdidos no pecado. Aos jovens diz Ele: “Há na obra de Deus margem para todos os que estiverem possuídos do espirito de sacrifício. Deus está chamando homens e mulheres dispostos a se negarem a si mesmos por amor dos outros, dispostos a consagrarem tudo quanto tem e são a Sua obra. Necessitam-se homens que, ao enfrentarem dificuldades, avancem firmemente, dizendo: Não falharemos nem ficaremos desanimados. Precisam-se homens que fortalecem e edifiquem a obra que outros estão procurando fazer.” – Mensagens aos jovens pág. 206.

No desempenho dessa tarefa de origem divina, está o Senhor da Glória chamando moços e moças para ajudá-lo. Deles precisa como companheiro de jugo para o importante trabalho de salvar vidas do naufrágio do pecado e transformar caracteres para a eternidade. “O Redentor do mundo fala à juventude. Atendereis às suas palavras de instrução celestial?” Testimonies, Vol. 3, pág. 376. “Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor. Bom é para o homem suportar o jugo na sua Mocidade” – Lamentações 3:26 e 27.

A quem se podem confiar os interesses vitais da igreja quando os atuais porta-estandartes tombarem? Não podemos deixar de volver-nos ansiosamente para a juventude de hoje, como os que têm de assumir esses encargos e sobre quem tem de recair as responsabilidades. “Esses devem tomar a obra onde outros a deixarem, e sua conduta determinará se há de predominar a moralidade, a religião e a piedade vital, ou se a imoralidade e a infidelidade hão de corromper e crestar tudo que é valioso.” – Obreiros Evangélicos, pág. 65. Que ensejo para os jovens que estão na adolescência! Que desafio e que oportunidade! Não é de admirar que olhos ansiosos olhem com veemência para eles.

Nem todos os que contemplam a mocidade moderna se mostram assim amigáveis e esperançosos. Alguns são decididamente inamistosos e abertamente hostis. Outros são indiferentes e pessimistas. Os inamistosos olham para a juventude com olhos duvidosos. Duvidam de sua capacidade para agir e de sua vontade de experimentar. Acham que eles são completamente incapazes de levar avante qualquer coisa para Deus.

Pouco esperam dos jovens, e às vezes muito podem fazer para embaraçar até mesmo seus mais fracos esforços. Os indiferentes são na maioria desinteressados, ou olham com desprezo e dúvida. Estão quase certos de que os jovens se desviarão dos pontos fundamentais ou que naufragarão na fé. Julgam que deles não se pode esperar ou confiar que façam o bem; é puro engano. Cada uma dessas atitudes infelizes poderia ser facilmente desfeita como coisa vã e oca, se, infelizmente, não houvesse alguns exemplos que corroboram para que haja tal ideia.

Mas os amigáveis vêem na juventude a resposta a uma grande necessidade. Para estes, eles são raios brilhantes de luz e esperança, em quem se pode confiar e cujos esforços devem ser guiados e animados. Com eles estão no planejar, atrás deles em todos seus esforços, e premiando-os a avançar, com bênçãos do Céu, sempre que parecem ter êxito. Tendo diante de nós este quadro de atitudes e ideais em conflito, que devem fazer os jovens do Advento? As respostas são verdadeiramente graves, porque os conflitos a serem resolvidos são enganadores e perigosos. Antes de tudo, devemos reconhecer que este é o grande momento da juventude – seu dia de oportunidade. Devemos lembrar-nos de que disse Deus: “Bom é o homem suportar o jugo na sua mocidade.” Jovem, decide agora mesmo, parte com Ele, e estar preparado para fazer seja o que for que Ele mandar.

E se as vezes se a jornada é áspera e vagarosa, lembra-te de que é bom também “aguardar com paciência” e não correr à frente do Senhor. Seguindo tal conselho, – eles nunca perderão de vista sua grande “esperança” e que o Senhor grandemente deles espera. Tal decisão é de primordial importância, e se nunca perderem de vista o fato de que o Senhor leva o jugo com eles, com Ele sempre hão de avançar triunfalmente no Movimento do Advento.

Novamente, que devem fazer os jovens que estão sob o jugo? Seria fatal esquecer a natureza da tarefa. Eles são uma substituição. Devem pesar os problemas da controvérsia e lidar com dificuldades que requerem coragem, a ousadia, a devoção ao dever e a fé heroica dos pioneiros. Para muitos, esta tarefa requererá um preparo especial. Não apenas uma educação comum, mas uma educação cristã positiva, obtida num ambiente em que predominam os princípios cristãos, e sob a direção cuidadosa de professores cujo exemplo pessoal e cuja técnica de ensino foram colhidos do Mestre dos mestres.

Antes de presumirem poder atingir as expectativas, muitos dos jovens devem decidir aguardar calmamente um ou mais anos num preparo intensivo num colégio cristão.

Não somente é isto um fermento para bem sucedidas substituições, é a única “esperança” de aceitação do jugo com Ele, que alguns jamais terão. Lembrai-vos de que todos nós devemos entrar no jugo com Jesus e com ele trabalhar para salvar os pecadores da fortaleza do inimigo

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