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A Era Do Conheimento

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Por:   •  4/11/2014  •  447 Palavras (2 Páginas)  •  179 Visualizações

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Era do conhecimento

• Paradigma do organismo

Na era do conhecimento, o perfil das organizações sofreu mudanças em função das novas condições do mercado. Como consequência mudou também a característica daqueles quenelas trabalham. Neste novo contexto, o perfil do trabalhador demanda habilidades que antes não faziam parte dos seus requisitos.

Estamos diante de um cenário de rara complexidade, no mundo corporativo e na sociedade em geral. Fenômenos econômicos e sociais, de alcance mundial, são responsáveis pela reestruturação do ambiente de negócios. A globalização da economia, impulsionada pela tecnologia da informação e pelas comunicações, é uma realidade da qual não se pode escapar.

O conceito de gestão do conhecimento parte da premissa de que todo o conhecimento existente na empresa, na cabeça das pessoas, nas veias dos processos e no coração dos departamentos, pertence também à organização. Em contrapartida, todos os colaboradores que contribuem para esse sistema podem usufruir de todo o conhecimento presente na organização.

A Gestão do Conhecimento permite a combinação dos fatores humanos e tecnológicos, visando melhores processos e resultados diferenciados através da partilha de informação na organização.

• Teoria da motivação

Se as organizações do conhecimento podem ser descritas como aquelas cuja vantagemcompetitiva reside nas habilidades de seus empregados, então os trabalhadores doconhecimento e suas habilidades são imprescindíveis para o sucesso da empresa. São elesquem identificam e solucionam problemas desafiadores e complexos, contando com a imaginação e a criatividade, educação de alto nível e habilidades.

Com isso observou se queos trabalhadores do conhecimento, só operam eficazmente quando suas necessidades são atendidas.

As pessoas desejam dinheiro porque este permite-lhes não só a satisfação de necessidades fisiológicas e de segurança, mas também dá plenas condições para a satisfação das necessidades sociais, de estima e de auto-realização.

Portanto, o dinheiro é um meio e não um fim. O salário não é fator de motivação quando analisado isoladamente. A troca fria de produção por salário não gera satisfação ao empregado, é apenas recompensa justa pelo seu trabalho e o empregado busca a garantia de sua sobrevivência.

Atualmente, o cenário de competitividade entre as organizações é grande, envolvendo a necessidade de se reter os talentos necessários para manter o nível de competitividade da empresa.Com isso, apresenta-se como necessário que estes talentos tenham a percepção de um plano de carreira que os sustentem e motivem a continuar nessas empresas.

Um plano de negócios ou de carreira deve motivar mais as pessoas pelas perspectivas de crescimento profissional oferecidas, e, se as promoções forem atreladas a um desempenho positivo em programa de avaliação, além do aumento de conhecimento, a empresa terá ganhos com o melhor desempenho esperado das pessoas.Quando a remuneração é feita corretamente, os empregados têm mais probabilidade de estar satisfeitos e motivados para com os objetivos organizacionais.

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