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A Historia Da Educação No Brasil

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Por:   •  22/9/2014  •  555 Palavras (3 Páginas)  •  425 Visualizações

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A História da Educação no Brasil

De acordo com o vídeo, a historiada Educação no Brasil, teve início com a chegada dos primeiros padres jesuítas, por voltado ano de 1549. Com a missão de converter os nativos à fé católica, trouxeram métodos pedagógicos, onde a alfabetização era o caminho mais seguro, para a catequese mudar hábitos e costumes.

Nos primeiros anos, a Companhia de Jesus, tendo à frente o padre Manoel da Nóbrega, fundou colégios e escolas de instrução elementar. Os jesuítas aplicavam dois modelos de instrução: um para os indígenas, centrado na leitura, escrita e poucas operações, outro modelo era voltado para os filhos dos colonos, com um ensino mais culto. Durante mais de 200 anos, os jesuítas foram praticamente os únicos educadores do Brasil. O ensinamento proposto pelos jesuítas, era alheio ao interesse da coroa portuguesa, que colocara a escola à serviço do estado e não mais da fé.

Quando os jesuítas foram expulsos do Brasil em 1759, havia 17 colégios e escolas de primeiras letras funcionando. Sem os jesuítas, a educação brasileira se abre um enorme vazio, que não foi preenchido nas décadas seguintes.

Em 1807, a família real deixa Portugal e se muda para o Brasil. Com a chegada da corte há investimento no ensino técnico e se multiplica as escolas de ensino superior. Mas a educação popular, estudos primários e médios ficaram esquecidos, foi um período de poucos avanços. Com a Independência em 1822, aparecem os sinais de ensino como instituição. Um artigo da primeira Constituição Brasileira de 1824 assegura “Instrução Primária e gratuita a todos os cidadãos”.

No ano de 1824, um ato Institucional transfere para os estados, o dever de se responsabilizar pelos ensinos primários e secundários. Em 1844, a rede de ensino básico atendia pouco mais de 2.400 alunos. E a população infantil brasileira era cerca de 250 mil crianças.

A educação brasileira teve a influência do pensador Frances August Comte, no período de 1889 a 1929, onde pregava o ensino leigo, livre e gratuito.

A partir de 1930, a educação como instituição ganha contornos mais definidos, com a criação do Ministério da Educação e Saúde Pública, pelo governo provisório de Getúlio Vargas.

A Constituição de 1934 estabelece pela primeira vez na nossa história, que a educação é um direito de todos, deve ser promovida pelos Poderes Públicos e pela família. A esse período, segue o Estado Novo de Getúlio Vargas, e a valorização do ensino profissionalizante. Nesta época o ensino era divido em: cinco anos de ensino primário, quatro anos de curso ginasial e três anos de colegial.

Em 1947, o governo federal lança uma campanha nacional de alfabetização. Durante o período da Ditadura Militar de 1964 a 1984, o ensino superior privado ganharia espaço. Para acabar com os excedentes números de estudantes aprovados e sem vagas nas universidades, foi criado o exame de vestibular classificatório.

Com o fim do regime militar em 1984, educadores de diversas áreas do conhecimento, passaram a discutir um ensino de forma mais ampla e democrática. A Constituição de 1988, promulgada após amplo movimento pela redemocratização do país, nasce a última versão da LDB, baseada no princípio do direito universal e educação para todos. Entre suas principais

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