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Por:   •  28/10/2014  •  2.614 Palavras (11 Páginas)  •  267 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Nesse trabalho mostra-se maneira clara e objetiva de ideias sobre o campo administrativo na sociedade, agregando os assuntos relacionados a macroeconomia e microeconomia. A Macroeconomia fornece ao Administrador Financeiro uma visão clara das políticas do Governo e instituições privadas, através da quais a atividade econômica é controlada. Operando no “campo econômico” criado por tais instituições, o Administrador Financeiro vale-se das teorias Microeconômicas de operação da firma e maximização do lucro para desenvolver um plano que seja bem-sucedido. Precisa enfrentar não só outros concorrentes em seu setor, mas também as condições econômicas vigentes. Mudanças nas taxas de juros, câmbio ,Inflação, além do crescimento externo são importante para a margem líquida da empresa de acordo com que foi pesquisado e estudado. Explorar os métodos quantitativos á gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente. Assim também foi exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema empresarial e os seus limites referentes ao estimulo de consumo.

2 DESENVOLVIMENTO

MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

A microeconomia analisa a interação dos agentes econômicos no mercado, adotando o princípio organizador do comportamento racional da pessoa, definindo de forma restrita a otimização das escolhas, que é realizada por cada individuo para alcançar os seus objetivos almejados. Este tem uma visão reducionista, reduz até alcançar o nível de um individuo. E agrega a soma do comportamento dos indivíduos para explicação dos movimentos sociais como um todo. É vista como pequenas unidades econômicas, como empresas e consumidores submetidos a frequentes mudanças. As teorias microeconômicas fornecem a base para a operação eficiente da empresa. Visam definir as ações que permitirão à empresa obter sucesso. Os conceitos envolvidos nas relações de oferta e demanda e as estratégias de maximização do lucro são extraídos da teoria Microeconômica. Questões relativas à composição de fatores produtivos, níveis “ótimos” de vendas e estratégias e determinação de preço do produto são todas afetadas por teorias do nível Microeconômico.

A mensuração de preferências através do conceito de utilidade, risco e determinação de valor está fundamentada na teoria Microeconômica. As razões para depreciar ativos também derivam desta área da Economia, a análise marginal é o princípio básico que se aplica em Administração Financeira; a predominância desse princípio sugere que apenas se deve tomar decisões e adotar medidas quando as receitas marginais excederem os custos marginais.

Macroeconomia observa a economia por quatro mercados:

Mercado de bens e serviços – Tenta responder como se comporta o nível de atividades através da analise de todos os bens produzidos pela economia durante um determinado período de tempo e determina-se o chamado produto nacional. O preço desses produtos que representa uma média de todos os preços produzidos é o chamado nível geral de preços.

Ex.: PIB e IGPM

Mercado de trabalho – De maneira semelhante aos bens e serviços, mercado de trabalho representa uma agregação de todos os tipos de trabalhos existentes na economia. Neste mercado, determinamos como se estabelece a taxa salarial e o nível de emprego.

Mercado monetário e de títulos – Estuda a moeda e os títulos de dívida. Como exemplo de mercado monetário, utiliza como base de estudo as reservas monetárias, a poupança e a disponibilidade de moeda.

Em toda economia existem os agentes superavitários e os deficitários. Agentes superavitários são aqueles que possuem um nível de renda superior aos seus gastos e os deficitários aqueles que possuem um nível de gastos superior ao da renda. Para tal, idealiza-se um mercado no qual os agentes superavitários emprestam para os deficitários, que é o mercado de títulos. Ex.: títulos do governo, ações, debêntures, duplicatas, etc. Desta forma a macroeconomia agrega todos os títulos e determina um título para determinar o preço e a quantidade dos títulos.

Mercado de divisas – Também chamado de mercado de moeda estrangeira, onde a oferta de divisas depende das exportações e da entrada de capital estrangeiro, e a demanda de divisas é determinada pelo volume de importações e saídas de capital financeiro. Essa variação é o que determina a taxa de cambio e o preço da divisa em termos da moeda nacional. Ex.: Cotação do US$.

A macroeconomia possui um modelo fundamentado no modelo na microeconomia, esse modelo permite a compreensão do papel da política monetária possibilitando detectar possíveis fontes de instabilidade. O ciclo econômico se alterna em época de resseção e de aquecimento. Uma das variáveis centrais inflações, taxa de juros e taxas de câmbio.

INFLAÇÃO: Inflação: “É o aumento generalizado e contínuo do nível de preços”

A inflação pode ser divida em três etapas:

• Inflação por demanda ocorre quando a produção por determinada quantidade de coisas e a procura por esses produtos é maior do que se pode fabricar, neste caso, para conter esses consumidores ocorre á elevação dos preços.

• Inflação de custos ocorre quando há aumento do custo de produção, tais como: aumento do preço da energia elétrica, combustível, mão de obra, matéria-prima entre outros.

• Inflação de índices: Esse tipo de inflação possui vários índices entre eles o IGP (Índice Geral de Preços), IPA (Índice de Preços no Atacado), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), INCC (Índice Nacional do Custo da Construção), CUB (Custo Unitário Básico).

TAXA DE JUROS, TAXA DE CÂMBIO E METAS DE INFLAÇÃO:

Para os defensores e muitos de seus críticos, a política macroeconômica implementada no Brasil nos últimos anos contém dois elementos centrais: o regime de câmbio flexível e o sistema de metas inflacionárias no qual a taxa de juros é fixada com o intuito de controlar a demanda agregada e, através dela, a inflação. Os defensores argumentam que esta é “a melhor “Combinação de políticas macroeconômicas que o país já teve”. Para os críticos, é esta política que está condenando o país a um crescimento medíocre.

O problema com estas duas visões

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