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AAAAresumão

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Por:   •  27/3/2015  •  393 Palavras (2 Páginas)  •  99 Visualizações

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“A visão positivista de causalidade introduz um empobrecimento na formulação ratzeliana que anula sua rica e complexa proposta de objeto. No equacionamento da problemática das influências, frente à normatização mecanicista, as condições naturais passam a ser vistas como lócus da determinação, como elemento de causação a partir do qual a história humana se movimenta. A sociedade passa a ser vista como elemento passivo, que apenas reage a uma causalidade que lhe é exterior. O homem torna-se, assim, efeito do ambiente” (MORAES, 1990, p.13)

Representaria uma proporção de equilíbrio de uma dada sociedade e os recursos disponíveis para suprir suas necessidades, definindo, portanto, suas potencialidades de progredir e suas premências territoriais.

“A visão positivista de causalidade introduz um empobrecimento na formulação ratzeliana que anula sua rica e complexa proposta de objeto. No equacionamento da problemática das influências, frente à normatização mecanicista, as condições naturais passam a ser vistas como lócus da determinação, como elemento de causação a partir do qual a história humana se movimenta. A sociedade passa a ser vista como elemento passivo, que apenas reage a uma causalidade que lhe é exterior. O homem torna-se, assim, efeito do ambiente” (MORAES, 1990, p.13)

Para fortalecer o seu poder, o Faraó mudou a capital para Tell el-Amarna, e nomeou-se o único mestre religioso, mudando seu nome para Akhenaton. Era casado com a rainha Nefertiti ou Nefertire e juntos, lideraram o culto monoteísta desafiando os sacerdotes e, apesar da resistência, conseguiram um grande número de adeptos em todo o Egito. Sobre essa questão, é importante ressaltar que é possível encontrar em algumas fontes informações que sugerem que a rainha poderia ter governado o Egito como Rainha Faraó após a morte do esposo, sendo obrigada a restabelecer o politeísmo. Tal hipótese não é aceita amplamente pelos egiptólogos e a tese mais aceita é a de que a rainha teria falecido no parto do filho Tutankhaton e o Faraó teria se casado novamente. Infelizmente muitos documentos que remontam a este período foram perdidos ou destruídos ou para os mais esperançosos, ainda não foram encontrados pela arqueologia. Com a morte de Akhenaton os sacerdotes obrigam Tutankhaton a mudar o seu nome para Tutankhamon e restabelecem o politeísmo. A mudança nas últimas letras simbolizaria o culto a “Aton – monoteísta” e a “Amon – politeísmo” relembrando Amon-rá e os outros deuses. Tutankhamon ainda tentou restabelecer o monoteísmo, mas foi impedido pelos sacerdotes.

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