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ATIVIDADE DO DESENVOLVIMENTO AUTOMÁTICO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DA CHINA

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Por:   •  2/9/2014  •  Trabalho acadêmico  •  1.280 Palavras (6 Páginas)  •  304 Visualizações

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Faculdades Integradas Torricelli – Anhanguera

4° Semestre: Ciências Contábeis

ATIVIDADE DE AUTO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DA CHINA

GUARULHOS

2014

Faculdades Integradas Torricelli – Anhanguera

INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho, é apresentar uma pesquisa qual o caminho deve ser percorrido para ser empreendedor na China,e a já considerada superpotência do século XXI.

No entanto se busca as informações sobre as condições institucionais da “China” quais as facilidade de abrir empresas, burocracia, relações de trabalho, corrupção, entre outros fatores que possam afetar positiva ou negativamente os negócios em próxima empresa.

O desenvolvimento econômico chinês e as condições existentes no país para se abrir empresas,faz-se necessário sistematizar o comportamento, nas últimas décadas, de diversas formas que possam indicar o grau de desenvolvimento institucional, dado que há uma crescente literatura que destaca a importância do ambiente institucional para o desenvolvimento e crescimento de longo prazo. Com isto podemos observar, que as instituições são vistas como as regras do jogo um uma sociedade e o ambiente institucional é determinante fundamental do desempenho econômico de longo prazo, por proporcionar uma estrutura de incentivos propícia para a acumulação de capital físico, acumulação de capital humano, adoção de novas tecnologias e alocação eficiente de recursos.” (Hall; Jones, 1999; Acemoglu; Johnson; Robinson, 2005).

Partindo de um princípio básico de análise das condições institucionais de um país, devemos observar alguns itens, tais como: a sua burocracia, os níveis de corrupção.

A análise burocrática do país faz-se importante devido aos entraves que surgem para a regularização de uma empresa no país, uma vez que podem causar atrasos e complicações com o sistema legal vigente no Estado. No caso da China, o país precisa melhorar, caso queira ter um ambiente mais adequado para atração de novos investimentos”. Embora, seja considerada um dos países com a mais alta taxa de investimento estrangeiro, segundo pesquisa do Banco Mundial, Doing Business, sobre a abertura de empresas em vários países do mundo.

Em relação aos níveis de corrupção, faz-se necessário sua análise, devido a sua direta relação com a eficiência econômica do país, uma vez que faz com que as regras do jogo funcionem igualitariamente entre todas as empresas, desta forma, impondo as regras a todas as empresas concorrentes no mercado e gerando um ambiente seguro para a aplicação do investimento tendo-se a garantia dos direitos e deveres iguais entre os investidores.

Neste sentido, a legislação e a organização do país tornam-se, de mesmo modo, importante para que exista “a confiabilidade do direito de propriedade, das regras institucionais e da atuação do .A soma de tais circunstâncias, mostra, em uma análise de vantagens e desvantagens, qual é o perfil de investimento do país, ou seja, as condições institucionais favoráveis ao empreendedorismo, evidenciando a característica de país aberto para novos investimentos ou de país com “dificuldades” para investimentos externos.

Com isso, em relação a abertura de empresas na China, o relatório anual do Banco Mundial, Doing Business, informa que “São abrangidas regulamentações que afetam 11 áreas do ciclo de vida de uma empresa, quais sejam: abertura de empresas, obtenção de alvarás de construção, obtenção de eletricidade, registro de propriedades, obtenção de crédito, proteção de investidores, pagamento de impostos, comércio entre fronteiras, execução de contratos, resolução de insolvência e emprego de trabalhadores.

A China, em relação ao índice que mede os países com condições mais favoráveis a abertura de empresas encontra-se em 2º lugar, atrás apenas de Cingapura. O principal motivo pelo qual a China tem alcançado tal feito é a constante mudança na regulamentação estatal, buscando melhorar as garantias dos seus investidores.

Tal ação tomada vai de encontro ao seu objetivo de incentivar o desenvolvimento do setor industrial e de serviços, e por conseqüência, a necessidade de aprofundar o grau de integração com um mundo marcado pela globalização econômica. De certa forma, tal estratégia mostra-se inevitável, caso outras economias emergentes tenham como objetivo atingir um dinamismo similar ao das economias chinesa e indiana.

A China aliviou várias restrições no acesso dos investidores estrangeiros aos seus mercados, no âmbito de uma reforma do setor financeiro.

O regulador do mercado mobiliário chinês publicou na passada sexta-feira ao fim do dia, de acordo com a AFP, um conjunto de novas regras que permitem aos investidores institucionais deterem participações qualificadas em empresas listadas nos mercados internos na ordem dos 30% do capital, contra um limite de 20% até agora.

As novas regras tornarão mais fácil aos grupos estrangeiros obterem

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