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Alfabetização

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Por:   •  19/5/2013  •  364 Palavras (2 Páginas)  •  954 Visualizações

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ANALFABETO FUNCIONAL Ao contrário do analfabeto, que é a pessoa que não sabe ler, o analfabeto funcional consegue reconhecer as letras. O problema é que o analfabeto funcional, um conceito difundido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), não consegue entender o que lê e nem elaborar um enunciado, por mais curto que seja, sobre um assunto genérico. ANALFABETOS DIGITAIS O termo analfabeto digital já não é novo, mas é um novo problema que se apresenta para nossa população pouca letrada. Não se pode negar que o avanço rápido da tecnologia pode causar exclusão social e, também, não adianta ser contra esta tecnologia, que afinal é irreversível e agrega tantos pontos positivos. A verdade é que toda mudança gera conflito, causa desacomodação e tende a impulsionar o ser humano para frente. ANALFABETOS POLÍTICOS Tanta disparidade, tantas pessoas necessitando de tantas ferramentas de cidadania, só pode resultar em uma triste realidade: um outro tanto de analfabetos – os analfabetos políticos. O impedimento de ler e escrever ou o de compreender realmente um texto de propaganda, um artigo, um parágrafo de lei, um manifesto, uma citação, uma carta, um boletim escolar, ou qualquer outra forma de comunicação escrita, limita a participação ativa nas decisões da vida pessoal, da família, da rua, do bairro, do município, do estado e da nação. Se a cidadania é o direito de ter direitos, o analfabeto político nem sabe direito o que pode e o que não pode. O grande escritor e dramaturgo alemão Berthold Brecht, assim definiu esta categoria de analfabetos: O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito, dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, o assaltante e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e o lacaio das empresas nacionais e multinacionais (BERTHOLD BRECHT).

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