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Assepsia

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Por:   •  13/10/2013  •  Tese  •  5.052 Palavras (21 Páginas)  •  569 Visualizações

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1.0 Introdução

Assepsia medidas utilizadas para controle e eliminação de agentes infecciosos, e seus métodos mais eficaz e menos eficaz, tem como objetivo impedir a penetração de microorganismos, num ambiente que logicamente não os tem, um ambiente asséptico, é aquele que esta livre de infecções.

Destacam-se diferentes tipos de isolamentos e precauções, contidas em informações buscadas em pesquisas bibliográficas. As informações sobre soluções anticépticas, junto com as formas e técnicas de esterilização incrementam a pesquisa feita sobre o tema abordado.

O meio ambiente hospitalar, incluindo o ar, a água e as superfícies inanimadas que cercam o paciente, guarda íntima relação com as infecções hospitalares podendo proporcionar focos de contato e de transmissão. Tendo em base todas as condições em torno da limpeza na manutenção de um ambiente hospitalar biologicamente seguro.

As infecções hospitalares constituem um grave problema de saúde pública, tanto pela sua abrangência como pelos elevados custos sociais e econômicos. O conhecimento e a conscientização dos vários riscos de transmissão de infecções, das limitações dos processos de desinfecção e de esterilização e das dificuldades de processamento inerentes à natureza de cada artigo são imprescindíveis para que se possam tomar as devidas precauções.

A disseminação de bactérias ocorre tanto no ambiente hospitalar como na comunidade. Hospitais, especialmente, os que possuem unidade de terapia intensiva, centro cirúrgico, unidades de pediatria, berçário neonatal, clinica médica e cirúrgica, em que os pacientes são tratados com antibióticos, representam um habitat que agrega bactéria que podem tornar-se resistentes às drogas.

Tem o objetivo de frisar a importância de que a assepsia é essencial para os cuidados prestados na enfermagem.

As pesquisas foram baseadas em várias bibliografias e artigos científicos, com o intuito de passar a melhor e correta informação.

2.0 INFECÇÃO HOSPITALAR

A infecção hospitalar é aquela adquirida no hospital e que não estava presente ou em incubação quando da admissão do paciente. Ela pode manifestar-se durante a internação ou mesmo após a alta.

Atualmente o termo infecção hospitalar tem sido substituído por infecção relacionada à assistência à saúde (IRAS), healthcare-associated infection, na língua inglesa. Esta mudança abrange não só a infecção adquirida no hospital, mas também aquela relacionada a procedimentos realizados em ambulatório, durante cuidados domiciliares e a infecção ocupacional adquirida por profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, entre outros).

Diversos estudos apontam as infecções hospitalares como as mais frequentes complicações do tratamento em UTI. Fundamentando-nos nas preocupações de enfermeiros realizamos o estudo tendo como maior objetivo relatar os fatores dificultados do controle de infecção e indicar aspectos a serem considerados na assistência. Os dados foram obtidos através de questionário e observação, ambos validados previamente. Foi realizado análise de conteúdo. Resultados: Destacam-se os itens relacionados ao planejamento da assistência, princípios que regem a prevenção e controle de infecção, interação entre a equipe e desafios mencionados pelos enfermeiros, e assim sendo conquanto ser bastante complexo o processo de planejamento, implementação e avaliação dos cuidados atinentes ao controle de infecção hospitalar em UTI, dada a multiplicidade de fatores intervenientes, os enfermeiros identificaram os principais aspectos que devem merecer atenção e destaque. A lavagem das mãos continua sendo um desafio a ser superado.

A tecnologia aplicada à assistência hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva viabiliza o prolongamento da sobrevida do paciente em situações muito adversas. Este fenômeno altamente positivo por um lado, por outro, é um dos principais fatores determinantes do aumento do risco de Infecção Hospitalar principalmente em pacientes críticos.

A associação de doenças e fatores iatrogênicos faz com que os pacientes sejam mais susceptíveis à aquisição de infecções. A resposta imunológica de um paciente em terapia intensiva frente ao processo infeccioso é simplesmente deficiente. Os seus mecanismos de defesa estão comprometidos tanto pela doença motivadora da hospitalização quanto por todas as intervenções necessárias para o diagnóstico e também para o tratamento. Estudos revelam que as infecções hospitalares representam frequentemente algumas complicações do tratamento em, a sua relevância no contexto da assistência, frequentemente é convidado a ministrar orientações sobre medidas de prevenção e controle de IH, atinentes aos cuidados que esse tipo de paciente necessita. Fundamentando-nos nas preocupações apresentadas pelos profissionais enfermeiros realizamos este estudo, visando contribuir para uma melhor compreensão acerca do fenômeno chamado infecção hospitalar em pacientes internados em UTI. Assim constituem-se como e tendo como objetivo relatar os principais fatores que dificultam do controle de infecções em UTI e indicar aspectos relevantes a serem considerados na assistência de enfermagem em UTI na perspectiva do controle de infecção. Durante a observação houve a preocupação em captar a existência de enfermagem implementadas aos pacientes com os princípios de controle de IH, se na prática existia a introjeção dos conceitos fundamentais de profilaxia e qualidade da assistência.

Os instrumentos foram validados mediante avaliação, quanto ao conteúdo. As informações conflitantes, oriundas das observações foram checadas com os atores envolvidos em cada serviço pesquisado. Para a análise dos dados nos preocupamos, fundamentalmente, com o conteúdo das informações e sua relação com o objeto de estudo, sem dar ênfase ao aspecto quantitativo. Existe preocupação, por parte da equipe de enfermagem, com os riscos de infecção a que estão sujeitos aos paciente internados em UTI. Em linhas gerais a limpeza e a desinfecção das unidades estudadas são satisfatórias.

Destacamos que o maior problema observado é com as mãos e uso de luvas, seguido pela realização de procedimentos invasivos ferindo princípios de prevenção de infecção. A lavagem das mãos não é realizada na frequente assim tendo a técnica recomendada. Muitas vezes as luvas são usadas apenas para autoproteção, funcionando

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