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Aula Inesquecivel

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Por:   •  14/11/2014  •  1.222 Palavras (5 Páginas)  •  202 Visualizações

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Aula Inesquecível

Passou-se muitos anos, mas lembro muito bem de uma aula que tive, quando morava no norte de Pernambuco.

Tinha dez anos, e estava cursando a 4° série primária, na sala de aula estavam todos os alunos pois estáva-mos todos eufóricos, naquele dia, o professora que tinha o nome de D. Ilda, nos propôs que formasse-mos grupos. Pois naquele dia a atividade iria nos levar para plantar pequenas mudas de plantas no jardim da nossa escola.

Daí formamos pequenos grupos, uns plantavam Margaridas, outras até Hortaliças, e o meu grupo plantou um pé de (Ipê), para mim foi um aprendizado grande e muito bonito, porque hoje vendo que mesmo sendo crianças a nossa sala colaborou muito com a natureza.

Considero que foi a melhor aula que já tive, porque com o passar do tempo pude ver como aquele ipê cresceu, floreceu e ficou lindo no jardim que um dia foi a minha escola. Me recordo hoje com muita emoção.

Resumo do filme "Freud – Além da Alma"

Sigmund Freud (1856 – 1939) foi um médico neurologista judeu-austríaco que viveu a maior parte da sua vida em Viena.

Freud - Além da Alma é um filme norte-americano de 1962, dirigido por John Huston, que narra o período de vida do "pai da psicanálise", desde que ele se graduou no curso de Medicina na Universidade de Viena até a formulação da teoria da sexualidade infantil.

No prólogo, o narrador menciona que, junto com Copérnico e Darwin, Sigmund Freud revolucionou a maneira do ser humano ver a si mesmo.

O filme mostra Freud, por volta do ano de 1895, em seu processo de descobertas das patologias psíquicas e seu interesse pelos casos de histeria. Porém, os médicos do hospital em que Freud trabalhava consideravam a histeria impossível de ser tratada. Ansioso em obter respostas para acabar com o sofrimento dos pacientes, Freud decide ir para Paris, estudar a doutrina de Charcot, que acreditava que a consciência e o pensamento não eram a mesma coisa como defendido pela ciência da época. Em uma de suas aulas, Charcot demonstrou que a histeria não era uma doença exclusivamente feminina e nem fruto de bruxaria, mas sim uma patologia de origem psíquica. Freud já acreditava que havia pensamentos no estado inconsciente e começou a aplicar a hipnose para liberar esses pensamentos e sentimentos mais profundos de seus pacientes.

Depois de ter regressado a Viena, já casado com Martha, em uma de suas palestras na Sociedade Médica de Viena, Freud apresentou sua teoria sobre o inconsciente e os resultados que estava tendo com os pacientes que apresentavam traumas vindos de fatos ocorridos na infância. Enfatizou a necessidade de descobrir os elos que os uniam. Ele foi totalmente desacreditado pelos colegas e despedido do seu emprego no hospital.

Durante as terapias com seus pacientes, Freud começou a perceber o problema da repressão e, através da análise, procurou pelo trauma que causava os sintomas que se apresentavam. Em uma das sessões, ele se deparou com um paciente, que em estado hipnótico, sentia desejos pela própria mãe. Esse fato o espantou, pois o fez questionar seu próprio inconsciente. Frente aos sonhos que começou a ter, Freud iniciou uma autoanálise e a angustia o dominou. Esse foi seu primeiro momento de desânimo, quando decidiu parar de pesquisar. Entretanto, foi nesse contexto que começaram a surgir as primeiras linhas da teoria sobre a sexualidade.

Ao procurar o médico e amigo Breuer para desabafar, ambos perceberam que havia um erro na teoria de Charcot: a mente não se dividia, apenas tirava o trauma da consciência, deixava as lembranças inconscientes e as emoções eram descarregadas fisicamente. Freud, então, retomou suas pesquisas, com o apoio do Dr. Breuer, e concluiu que a hipnose não era suficiente para curar seus pacientes, pois os sintomas permaneciam após os doentes entenderem os motivos que os levaram àquelas patologias. Freud passou a experimentar a hipnose de modo diferente, tentando fazer com que as lembranças obtidas por seus pacientes continuassem após o momento do transe. Às sessões analíticas, baseadas na livre associação, somou-se a interpretação dos sonhos, que serviu de ferramenta para que Freud encontrasse os fundamentos da psicanálise: o inconsciente e sua importância.

Durante todo o tempo que estudou seus pacientes, procurando penetrar nos seus inconscientes, viveu, concomitantemente, um enorme conflito interior

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