Avaliação e Viabilidade de Risco

Introdução

Hoje, há muitas pessoas que finalmente percebeu a importância do seguro de automóvel. Na maioria das vezes, quando você compra o veículo, existe uma apólice de seguro junto com ele. Mais tarde, o proprietário pode expandir o seguro, se necessário para que os benefícios possam ser apreciados mais tarde também. Eles podem até mesmo escolher alguma outra apólice de seguro, se eles querem ou alterar a companhia de seguros no caso de não estarem satisfeitos com os serviços. No mercado você vai encontrar uma série de companhias de seguros oferecendo-lhe diferentes serviços em diferentes taxas. Diferentes políticas estariam oferecendo cobertura diferente, e você precisa ter certeza de que você selecione o mais perfeito e benéfico de seguro de automóvel. Você vai encontrar empresas de seguros que fornecem algunsserviços, enquanto outros não. O que acontece na maioria das vezes é que as empresas de seguro muito bom seria exigir preços muito elevados para as apólices de seguro. Existem diversos fatores que estariam afetando o custo da empresa de seguros. Poderia ser a idade, sexo e até mesmo os registros dos veículos adquiridos antes da data. No caso de você não ter qualquer tipo de acidentes no registro, você terá que pagar um valor mais baixo para a apólice de seguro, enquanto que, se você tem um número de acidentes no registro, o valor do pagamento pode ser alto. Há muitas pessoas que continuam mudando a companhia de seguros com frequência. Isto é principalmente porque eles continuam procurando a melhor empresa de seguro com a melhor política que iria fornecer a melhor cobertura.

Avaliação e Viabilidade de Risco

Em todos os projetos existe um elemento de risco, em alguns casos eles são mínimos enquanto em outros são vários. A administração dos riscos é um processo continuo ao longo da vida de um projeto, a começar pelo estágio da viabilidade, quando os riscos previsíveis são identificados e avaliados. Uma ameaça séria pode fazer com que o projeto seja modificado ou abandonado.

Garantir o sucesso dos projetos continua sendo notoriamente difícil,saber lidar com os riscos é um fator decisivo para o sucesso ou fracasso do projeto, pra fazer decisões eficientes, é necessário ter mão nos riscos que o projeto enfrenta e claras estratégias para os tratar ou eliminar.portanto risco é tudo o que pode estar entre nós e o sucesso, e que é atualmente incerto ou desconhecido.

Por mais que queremos nem sempre se da para eliminar os riscos por completo, mas podemos nos esforçar para reduzir a probabilidade de que os riscos se concretizem, ou para mitigar as suas conseqüências negativas.

O primeiro estagio para a gestão de riscos consiste em identificar os riscos e determinar que podem afetar o projeto e documentar suas características.

Os riscos podem ser identificados segundo uma estrutura analítica de riscos, esta pode variar de acordo com a política da empresa ou de acordo com o tipo de negócio.

Os riscos podem ser técnicos (Requisitos, tecnologia, complexidade e interfaces, desempenho, confiabilidade e qualidade), esternos(subcontratados e fornecedores, regulamentações, mercado, cliente, clima, organizacionais (dependências do projeto, recursos, financiamento, priorização) gerenciamento (estimativas, planejamento controle, comunicação) o resultado desta identificação é um registro que contém descrição detalhada de todos os riscos identificados.

Como técnica de identificação de riscos pode-se citar brainstorming, checklists, relatórios de projetos já concluídos e a análise cuidadosa das premissas básicas que nortearam o planejamento inicial.

Evitando as Armadilhas Gerenciais

Atualmente, devido a grande necessidade de especialização em todo o ramo, exige cada vez mais que o mercado comece a recrutar profissionais por tempo limitado, apenas para determinado tipo de trabalho ou aprimoramento.

Projeto trata-se de um trabalho com data de inicio e fim, com intuito de aprimorar um produto ou serviço, e gerenciaralguns padrões como cronograma e orçamento, para que possa atingir o objetivo esperado. A estrutura de projetos tem sido muito adotada pelas empresas atualmente.

Quando a falta de comunicação circula, as informações podem minar a moral da equipe e levantar suspeitas sem fundamentos. O gerente de projetos deve evitar esse tipo de prática, dando informações claras e confiáveis sobre o status do projeto, trabalhar na solução do problema, e não só comunicar que o problema existe, a comunicação torna o processo impessoal e mais objetivo.

Gerenciar de perto um projeto é necessário mas não é suficiente para garantir o seu sucesso, um projeto poder ter sido continuo dentro do prazo, custo e nível de qualidade recomendado e mesmo assim bem sucedido.Istoacontence porque avaliação do desempenho de um projeto depende da percepção que os interessados possuem em relação ao mesmo, sendo assim é complicado estabelecer formas e objetivas de medir o que é sucesso ou fracasso depende muito de quem está avaliando.

Existem alguns motivos comuns que causam atraso no projeto, por exemplo mudança na especificação, mudança na equipe, erro de estimativa do tempo nas tarefas e falta de recursos.Estes problemas são comuns, mas mesmo considerando um projeto ideal sem fatores externos e sem erros de especificação e estimativas precisas.Existe um fator importantíssimo para o sucesso de um projeto planejamento é acompanhamento, cada tarefa gera algum resultado e com gerenciamento das subtarefas qualquer atraso será identificado rapidamente e medidas adequadas poderão ser tomadas para reduzir o eliminar o impacto destes atrasos.

As pessoas são fundamentais para a execução do projeto, desde que sejam capacitadas e comprometidas com que foi elaborado.os custos é a principal armadilha, por si pode inviabilizar o projeto junto com a falta de recursos caso ambos não forem diagnosticados com a antecipação.Tempo é outro fator que inviabilizar o projeto talvez por falta de experiência ou excesso de otimismo onde se pode estabelcer um prazo para a execução gerando assim gargalos.

Riscos desse projeto não dar certo

O empreendedor não ser um centralizador mais sim, ser um coordenador de esforços, motivador e conciliador, não importa o tamanho da empresa tem que saber delegar, obter participação nas decisões. O envolvimento de todos no planejamento cria maiores chances de sucesso.

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