Cinetica Quimica

I. Introdução

A velocidade de uma reação é a rapidez com que os reagentes são consumidos ou a rapidez com que os produtos são formados. Certos processos podem ser lentos e demorar, meses, ou até anos para acontecer, um exemplo é a formação de ferrugem, que leva um bom tempo, porem, outros são rápidos, e podem acontecer em segundos, ate mesmo em centésimos de segundos, como a decomposição da nitroglicerina na dinamite. Existe uma ciência que estuda as velocidades das reações químicas e os fatores que a influenciam que é chamada de Cinética química. O estudo dela é de extrema importância, pois a conhecendo podemos aumentar a velocidade como em fabricas, para acelerar o ritmo da produção, e também retardar outros, como a decomposição de alimentos, diminuindo o desperdício. Eles interferem na velocidade média das reações, que é calculada do mesmo modo eu na física, pela expressão: Vm = Δconcentração/Δtempo, ou; Vm=Δmassa/Δtempo, ou; Vm = Δnúmero de mols/Δtempo. A concentração dos reagentes, a superfície de contato, a pressão, a temperatura e os catalisadores, são fatores que podem alterar a velocidade das reações, isso acontece de acordo com a teoria da colisão, que de que reação química ocorre por conta das colisões entre as moléculas dos reagentes.

Existe uma equação que nos permite calcular a velocidade de uma reação a parti das concentrações dos reagentes, de um forma genérica que é: v = k.[X]m . [Y]n, onde k é a constante de velocidade da reação, e depende da temperatura, x e y são as concentrações dos reagentes em mol/L, m e n são expoentes determinados experimentalmente, eu recebem o nome de ordem da reação.

II. Objetivos da aula

Na pratica numero 5, o objetivo da aula é aprender os fatores eu aceleram a velocidade de uma reação, acelerando ou retardando o processo.

III. Materiais e Métodos

a. Materiais utilizados

2 comprimidos efervescentes (Sonrisal)

5 erlenneyers de 250 ml

1 gral

1 pistilo

1 faca

1 balança de precisão

1 proveta

500 ml de água

1 bécher

1 tela de amianto

b. Metodologia

Inicialmente pegamos os 2 comprimidos de sonrisal e pesamos ambos, achando uma massa de 3,96 g para cada. Então, com o primeiro comprimido, utilizamos a faca para cortá-lo ao meio achando uma passa de 1,95 g para uma parte e 2,01 g para a outra. No segundo comprimido a etapa se repetiu e achamos uma massa de 2,01 g para a primeira metade, e a segunda, novamente com a faca, partimos ao meio, achando 0,99 g para uma parte e 0,91 para a outra. Essa ultima, utilizando o grau e o pistilo, trituramos até virar pó.

Após todas as partes do comprimidos já estarem separadas de maneira correta, medimos 100 ml de água gelada com a proveta, a adicionamos no erlenmeyer de 250 ml e em seguida jogamos a primeira parte do comprimido. Esperamos até o momento de parar de borbulhar para zebrar o cronometro. Agora com, 100 ml de água na temperatura ambiente, medida com a proveta, e adicionada no erlenmeyer, a segunda parte do comprimido foi jogada e assim como anteriormente o cronometro só foi parado quando a solução parou de borbulhar. Com a parte numero 3, usamos 100 ml de água com temperatura próxima à fervura, medida novamente com a proveta e adicionada ao erlenmeyer, e cronometramos mais uma vez o tempo. A parte numero 6, menor do que as outras 3, foi adicionada a 100 ml de agua na temperatura ambiente, no erlenmeyer e o tempo foi cronometrado. A parte número 7, a que foi triturada no graal, foi também adicionada a 100 ml de água na temperatura ambiente.

Após o fim da marcação do tempo, iniciamos as contas para calcular o que se pedia na folha, como a velocidade média de cada uma das partes do sonrisal e do acido cítrico e do bicarbonato de sódio em uma das partes.

IV. Resultados e Discussão

Pudemos observar que a alteração a temperatura da água, e a o aumento da superfície de contato realmente acelera a velocidade da reação. Com a parte 1, 2 e 3 do comprimido