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Crake

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Por:   •  16/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.355 Palavras (6 Páginas)  •  250 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Esse tema teve a finalidade de mostrar as clarezas e compreensões sobre os acontecimentos e o problema enfrentado na saúde publica, com a finalidade de mostrar o que realmente e encarado e vivido nas grandes cidades. E ajudar a entender melhor os conceitos e consequências do uso dessas substancia.

2 DESENVOLVIMENTO.

Reputado como uma nova droga, o crack não passa de um novo jeito de preparar e usar a cocaína. Tornado popular nos meados da década de 1990, o crack é denominado pedra pelos usuários brasileiros e consumido por via oral (fumado em cachimbo). A pedra unitária tem preço mais acessível do que a cocaína em pó, dando a impressão de que o usuário economiza quando troca o modo de consumo. Mas essa economia é ilusória, pois a pedra tem uma quantidade mínima de substância ativa, muito menor do que o pó. Seus efeitos, porém, são mais pronunciados pela liberação da cocaína diretamente na corrente sanguínea através dos pulmões.

Quem usa?

Menos de 1% dos brasileiros já teve algum contato com crack. Na pesquisa realizada em 2001, 0,4% das pessoas relataram já ter usado crack pelo menos uma vez na vida. Homens experimentaram mais que mulheres, 0,7% e 0,2% respectivamente. A maior porcentagem de uso se encontra na faixa etária de 25 a 34 anos, entre homens. Enquanto o crack ganhou popularidade em São Paulo, é mais usada no Distrito Federal, de onde se espalhou para o norte e nordeste do país. Nos Estados Unidos, o crack já foi usado por 2% das pessoas.

Grandes esforços têm sido feitos para a incorporação das ações de redução de danos no

Âmbito de outras ações de saúde, tal qual nos Programas de Agentes Comunitários e de.

Saúde da Família (PACS/PSF), pois tais programas contam com o apoio direto dos.

Municípios que os implementam por meio de recursos próprios, tendo a saúde preventiva

Como método de ação.

O uso do crack — e sua potente dependência psíquica frequentemente leva o usuário que não tem capacidade monetária para bancar o custo do vício à prática de delitos e para obter a droga. Os pequenos furtos de dinheiro e de objetos, sobretudo eletrodomésticos, muitas vezes começam em casa. Muitos dependentes acabam vendendo tudo o que têm a disposição, ficando somente com a roupa do corpo. Em alguns casos, podem se prostituir para sustentar o vício.

As chances de recuperação dessa doença, que muitos especialistas chamam de "doença adquirida"[ (lembrando que a adição não tem cura), são das mais baixas que se conhece dentre todas as droga-dependências. A submissão voluntária ao tratamento por parte do dependente é difícil, haja vista que a "fissura", isto é, a vontade de voltar a usar a droga, é grande demais. Além disso, a maioria das famílias de usuários não tem condições de custear tratamentos em clínicas particulares ou de conseguir vagas em clínicas terapêuticas assistenciais, que nem sempre são idôneas. Nas Comunidades Terapêuticas as internações acontecem voluntariamente. Estão regulamentadas pela Resolução nº 101/2001 da Vigilância Sanitária, mas várias das que funcionam atualmente estão fora das normas.

Entrevistas relacionadas ao Crack na comunidade.

1-Quantos usuários de crack são atendidos na região?

Em media de 10 usuários por mês

2-Qual a faixa etária desses usuários?

De 13 aos 50 anos de idade

3-Há algum estudo ou teoria que explique essas divergências? Qual?

Para homes e mais fácil que para as mulheres

4-Em que consiste o tratamento? Como que ele e feito?

No CAPS e feito consulta psiquiátrica onde e indicada a medicação, acompanhamento psicológico e de enfermeiros encaminhados para entidades de alta ajuda.

5-Existem no município ações que ajudam no tratamento do uso do crack?

Sim no município possuem Apoio pelo CRAS e CREAS.

Fazendinha de recuperação de dependentes químicos

Grupo de autoajuda PM.

Atendimento e acompanhamento de CAPS.

6-Existem politicas em questão ao combate de do crack no município?

Não existe por falta de uma unidade de saúde especifica no atendimento na área de dependentes químicos só CAPS ajuda e atende usuários mais isso não esta nas funções do CAPS, pois a função do CAPS e a saúde mental.

7-Qual o perfil dos usuários?

-A faixa e de 13 a 50 anos

-90% são do sexo masculino.

-As maiorias vivem com a família porem em situação de agressões, brigas e roubos.

-Todos os usuários apreendidos são desempregados.

-uso mínimo desses usuários e de 04 anos no máximo 25 anos.

-todos que procuram começam o tratamento, mas somente 30% concluem.

8-O que você acha que deve ser feito para diminuir esse problema?

Deve se investir em educação lazer de forma que se hoje integração entre dois e trabalho de conscientização para ajudar a melhorar esses usuário e ver o que a vida tem a mostra.

9- Nas existências desses públicos alvo, ou seja, e alvo dos traficantes?

As crianças e adolescentes para serem usadas como aviõezinhos e por serem menores eles não ficam presos sendo presas fácil na mira de traficantes de drogas.

Qual das ações que mais estão informando e ajudando ao combate e conscientizando melhor a comunidade?

E o grupo do PROERD (Programa Educacional de Resistencia as Drogas) que age na escolas esse e um do fatores que tem ajudados a melhorar e conscientizar vario jovem e adolescentes.

Entrevistas Realizadas

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