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Por:   •  20/3/2015  •  583 Palavras (3 Páginas)  •  193 Visualizações

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O PROFISSIONAL E A ORGANIZAÇÃO MODERNA

Arte para compreender, experienciar, cortejar e explorar a alma humana e técnica para cultivar pessoas. O novo perfil profissional exige qualidades essenciais como ser generalista, polivalente, multifuncional, com visão mais abrangente da organização e comprometimento com os valores da empresa.

O novo profissional precisa ter uma boa capacitação técnica em sua área de atuação, mas também precisa ter um bom nível de informação geral, que possibilite ter acesso ao nível estratégico da empresa. Também é necessário ser dinâmico, estar sempre alerta às mudanças, ter domínio básico de ferramentas tecnológicas e conhecimento de assuntos como treinamento, reengenharia, avaliação, entre outros, além de dinamismo, criatividade, flexibilidade abertura à negociação, liderança, desenvolvimento de habilidades políticas, firmeza, persuasão e postura ética. Pretende-se um generalista, que seja ao mesmo tempo um especialista em sua área e tenha uma visão de conjunto da organização; que saiba ouvir, propor soluções, ser analítico e crítico; enfim, um profissional mais pensador, diferente do perfil puramente executor de anos atrás.

O fenômeno denominado "globalização" entra pela porta da frente das empresas e exige uma postura nova e diferenciada das pessoas. Houve uma época em que os profissionais influenciavam e eram influenciados pela circunscrição da organização na comunidade e, no máximo, no mercado por ela abrangido. Pessoas com poucos recursos, uma formação educacional mediana e algumas habilidades, podiam até sobreviver confortavelmente nesse ambiente. Hoje, o mercado é o mundo. Aumentou qualitativamente a exigência e a preparação das pessoas nesse novo cenário.

As organizações, cada vez mais, deixam de ser responsáveis pelo crescimento profissional do executivo. Os profissionais devem se tornar especializados genericamente em "nichos de atuação", sem se transformarem em técnicos verticalizados. O profissional deve entender o contexto do negócio, precisa ser capaz de responder por quê o seu trabalho agrega valor.

As empresas caçam profissionais visionários e empreendedores, devidamente infectados pelo vírus da "não mesmice", para oxigenar seus quadros de talentos, que busquem com disciplina "espartana", de forma persistente e proativa, o seu próprio desenvolvimento intelectual e profissional. A engenharia da informação desencadeia um movimento frenético nas empresas, das quais serão competitivas aquelas que souberem mais, com rapidez, tiverem maior capacidade de adaptação à mudanças e estiverem abertas ao novo.

O mundo corporativo moderno fornece oportunidades para pessoas que buscam desafios e sentem a necessidade de crescer, que enfrentam obstáculos e devem ficar felizes por isso, afinal, há uma razão para comemorar cada obstáculo vencido, uma meta alcançada, pois em um ambiente competitivo, apenas sobreviverão as empresas que contarem com profissionais ágeis, capazes de se antecipar às mudanças e que tenham a condição de colocá-las a seu favor.

O conhecimento humano avança numa velocidade jamais vivida antes. Basta observar que as grandes organizações já investem cerca de 50 horas por ano, por pessoa, em atividades de ensino-aprendizagem.

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