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Despigmentantes

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Por:   •  17/11/2013  •  Projeto de pesquisa  •  2.515 Palavras (11 Páginas)  •  333 Visualizações

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1. INTRODUCAO

O meio estético vem enfrentando grandes transformações, dentre elas, pode-se mencionar na área de técnicas e métodos aplicadas na cosmetologia. Porém, mesmo com recursos, técnicas que dão amparo para estes profissionais da área estética, ainda persistem situações polêmicas em relação à discromias e os despigmentantes, pois não basta ter materiais e produtos adequado, mas é preciso que haja atendimento específico, especializado para atender as necessidades de cada pessoa em especial.

O profissional esteticista tem um grande papel muito relevante para o desenvolvimento da beleza que gradativamente faz parte do cotidiano do brasileiro. O pleno conhecimento do profissional de estética com relação à utilização de princípios ativos para despigmentação cutânea é de suma importância para a melhoria desta área e melhoria de cada pessoa/ cliente que procura este tipo de técnica.

A discromias é uma perspectiva técnica muito usada nos dias hodiernos onde são alterações na coloração da pele resultantes da diminuição ou do aumento da melanina e da deposição de substâncias endógenas ou exógenas na derme (hipercromias). ( ).

O Brasil, por ter um clima tropical as pessoas acabam se expondo cm mais freqüência as radiações solares com isso, muitos pesquisadores de cosméticos tem pesquisado afundo atrás de novos princípios ativos despigmentantes, buscando produtos com menor grau de sensibilização, menos riscos de fotossensibilidade e com maior eficácia para que os brasileiros não estejam tão vulneráveis as discromias.

A ação despigmentante encontradas no mercado mostrar algumas variáveis com princípios ativos que se encontram de fácil acesso pelos consumidores. Eles sempre deixam evidentes que estes produtos despigmentantes em geral sejam usados sempre à noite, e pela manhã sejam retirados e sempre é imprescindível o uso do filtro solar.

Diante das constatações da despigmentação no melhoramento estético e da deliberação em torno da adequação deste processo, buscamos, nesse estudo, conhecer como o tratamento de despigmentação associado aos esfoliantes químicos ou físicos, sejam compatíveis com cada tipo de pele, técnica e aplicação.

Para tanto, realizamos uma pesquisa de caráter bibliográfico dialogamos com vários autores do ramo da estética que busca a melhoria e qualidade no tratamento cosmetologia com enfoque na discromias mais aprofundado nos princípios ativos da despigmentaçao.

Este estudo contribui com a discussão em torno da estética e do processo de despigmentação que está se iniciando no Brasil, é uma oportunidade de reflexão das práticas e da própria finalidade do processo de embelezamento das pessoas.

2. DESENVOLVIMENTO

As discromias compõem um grupo de disfunções dermatológicas caracterizado por alterações na pigmentação da pele, em decorrência da diminuição, ausência ou do excesso de melanina em alguma região específica. Este tipos de discromias podem ser decorrentes de doenças endocrinometabólicas, psicossomáticas, uso de medicamentos ou cosméticos, ou ainda pelo foto envelhecimento.

Podemos também preceber pela cor da pele normal é dada pela mistura de quatro biocromos: carotenoides (amarelo), hemoglobina reduzida (azul), oxi-hemoglobina (vermelho) e melanina (marrom). A melanina é o principal determinante da coloração da pele, sendo que variações geneticamente controladas na sua quantidade e distribuição determinam as diferentes cores da raça humana.

Segundo Ghideti (2009) a discromias são alterações na coloração da pele resultantes da diminuição (hipomelanoses) ou do aumento (hipermelanoses) da melanina e da deposição de substâncias endógenas ou exógenas na derme (hipercromias).

O mesmo autor que tratamento das hiper-pigmentações, os cosméticos podem agir de várias formas, seja pela destruição dos melanócitos, pela inativação da tirosinase, pela redução da melanina oxidada e pela inibição do transporte de melanina para as células (GHIDETI, 2009).

OTTO (et al., 2004) os despigmentantes têm sido largamente prescritos pelos dermatologistas e podem ser veiculados em várias formas de apresentação, tais como: pomadas, emulsões (cremes e loções), géis, entre outras.

Entre as indicações para o uso de despigmentantes temos: melasmas, efélides (sardas), hiperpigmentações pós-inflamatórias, hiperpigmentação periorbital (olheiras) e lentigos.

A verificação das especificações de cada produto deve ser vista como um requisito necessário para a garantia da qualidade, segurança e eficácia do produto e não somente como uma exigência regulatória (BRASIL, 2008).

Vários agentes despigmentantes que estão disponíveis para comercialização, contendo um ou mais fármacos em associação.

Rossetto (2006) relata alguns princípios ativos dos agentes despigmentantes nos produtos estéticos mais utilizados nos dias contemporâneos:

Adenin - É um agente clareador da pele interessante para ser usado em peles com fotodanos, podendo ser utilizado também nas mãos, não é fotossensível. Quimicamente seu nome é N-6 furfuryl-adenina, estável em pH 7 a 7,5.

Acido Fítico - É um despigmentante de origem natural com propriedades hidratantes encontrados nas sementes de alguns cereais como: aveia, arroz e germen de trigo. Atua de forma suave e progressiva na inibição da tirosinase, obtendo resultados bem gradativos. Quimicamente trata-se do hexafosfato de inositol, estável pH a 4 a 4,5.

Acido Kójico - É um despigmentante obtido através da fermentação do arroz, bastante efetivo e não tóxico, que inibe a ação da tirosinase por atuação quelante dos íons precurssores da formação da melanina. Quimicamente pode ser associado ao ácido glicólico, pois apresenta estabilidade em pH 3 a 5, não deve ser veiculado com ésteres.

Alpha-Arbutin - É um despigmentante que segundo seu fabricante demonstra grande diferencial. O Alpha-Arbutin clareia e promove um tom uniforme em todos os tipos de pele. O Alpha-Arbutin bloqueia a biossíntese e epidermal da melanina, por inibir a oxidação enzimática da tirosina, a DOPA. Estruturalmente, Alpha-Arbutin (nome IUPAC: 4-hydroxiphenyl-alfa-D-glucopyranoside) é um alfa-glucosídeo. A ligação alfa-glucosídeo oferece uma estabilidade e eficácia maior a molécula. Isto leva à um ativo clareador da pele que atua de forma mais rápida

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