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Doenças Oculpacionais

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Por:   •  1/11/2014  •  475 Palavras (2 Páginas)  •  177 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Os temas abordados no presente texto, ou seja, acidentes e doenças ocupacionais são de extrema importância no meio empresarial/produtivo, eis que a sua discussão, bem como a aplicação da legislação que rege a matéria, dão o tom de como deve ser encarado este mal, que a princípio não gera preocupações, mas que, com o passar dos anos e o estudo aprofundado com a criação de legislação específica, nos dão a real importância de como deve ser encarado o problema, eis que, os prejuízos são incalculáveis quando não são tomadas medidas protetivas à saúde do trabalhador.

A preocupação com a saúde do trabalhador, bem como as condições de trabalho a ele oferecidas, somente com o passar dos anos foram sendo aperfeiçoadas, tendo em vista o resultado apresentado por pesquisas que apontavam que ao não se ter cuidado com o ser humano trabalhador, bem como a sua relação direta com o ambiente e condições de trabalho, traziam às vezes mais prejuízos do que ganhos, refletindo na vida da empresa, sendo que, ainda não são ideais as condições oferecidas, haja vista que se trata de uma luta a longo prazo, mas que, com toda a certeza, já encontra-se em andamento, a passos lentos diga-se de passagem, mas já apresenta alguns resultados positivos.

2 DESENVOLVIMENTO

Em tempos idos, a mão de obra era encarada como tão somente uma pequena parte integrante do processo produtivo, ou seja, não existia a preocupação com a saúde, bem estar, integração homem/ambiente de trabalho e condições de trabalho, pois, infelizmente, a ânsia pelo lucro a qualquer preço fazia com que o empresariado visualizasse dessa maneira o trabalhador, não entendendo que tal despreocupação também ia de encontro aos resultados finais pretendidos, haja vista que, ao dispensarem tais cuidados, o trabalhador sofria com a falta de condições adequadas para a realização do seu mister, sendo porque a jornada era extensa causando-lhe estresse, ou porque não lhes eram fornecidos equipamentos de proteção individual,

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que colocavam a sua vida em risco, quer por acidentarem-se e ficarem inativos, quer por sofrerem acidentes fatais, que interrompia ou prejudicava o processo produtivo.

Felizmente tal maneira equivocada de enxergar parece não ter encontrado guarida nos tempos atuais, haja vista a legislação, o governo, a discussão dos representantes patronais e dos empregadores através dos sindicatos que fazem com que todas as partes saiam lucrando quando entendem que o comodismo, o lucro fácil, a economia barata não levam as empresas a terem sucesso e maior lucro, pois muitas vezes o tiro, popularmente falando, sai pela culatra, pois um trabalhador acidentado é menos um funcionário a produzir, não gerando nenhum lucro ao empresário, pelo contrário, este funcionário ficará encostado, não poderá ser demitido, podendo gerar indenização com altas condenações, causando ainda um gasto a mais para o combalido sistema previdenciário.

Nos dias de hoje podemos afirmar que muita coisa mudou em favor do tra

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