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Emile Durkheim

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Por:   •  7/10/2014  •  1.005 Palavras (5 Páginas)  •  281 Visualizações

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Aluna: Daiane Barbosa RGM: 12720

1º Ano de Direito

Professor: Djalma Lino Gonçalves

Fichamento Texto Emile Durkheim

Emile Durkheim foi um dos pensadores que mais contribuiu para tornar a sociologia uma ciência.

Para Durkheim aquilo que o indivíduo faz, não faz de livre vontade, para ele primeiro vem à sociedade, sem a sociedade não existe indivíduo, sem o contato com a sociedade não existe indivíduo. A sociedade é a soma de duas partes, ao contrário de Max Weber, não estava focado no que motivava às ações individuais das pessoas.

A sociologia pode ser definida como a ciência “das instituições, da sua gênese e do seu funcionamento”, ou seja, de “toda crença, todo comportamento instituído ela coletividade”.

O método de estudo da sociologia segundo Durkheim é que o cientista tem que analisar o fato de forma neutra, com objetividade, como se não tivesse conhecimento sobre o fato, eliminar as pré-noções, porque se ele não ficar neutro não esta praticando ciência, mas, um juízo de valor.

Para Durkheim o fato social é tudo que produz, impõe ao indivíduo um padrão, maneira coletiva de pensar, agir, exterior ao indivíduo, para ser um fato social tem de atender a três características: fato social geral, exterior e coercitivo, o fato social é geral quando se aplica a todos os indivíduos, o fato social é exterior, acontece da existência ou não do indivíduo e fato social coercitivo é quando nos leva a seguir uma linha, um padrão da sociedade.

Para Durkheim a educação é a maior forma de coesão sobre o indivíduo, faz o indivíduo crer que aquilo é verdade, e toda regra jurídica tem um cunho moral ou até mesmo uma moralidade pode se tornar lei, pois é corriqueiro.

A dificuldade que o sociólogo enfrenta para libertar-se das falsas evidências, formadas fora do campo da ciência, deve-se a que influi sobre ele seu sentimento, sua paixão pelos objetos morais que examina.

As regras morais são fatos sociais e apresentam uma dualidade, são coativas e se demonstram como coisas agradáveis que gostamos e desejamos, as regras morais possuem uma autoridade que implica a noção de dever e, em segundo lugar, aparecem nos como desejáveis.

Durkheim elaborou o conceito de solidariedade social, procurou mostrar como se constituiu e se torna responsável pela coesão entre os membros do grupo, e de que maneira varia segundo o modelo de organização social, segundo ele temos duas consciências, uma é comum com todo o nosso grupo, a sociedade agindo e vivendo em nós, a outra, só nos representa no que temos de pessoal e distinto, é que faz de nós um indivíduo.

A solidariedade é chamada mecânica quando liga diretamente o indivíduo a sociedade, sem nenhum intermediário, constituindo-se de um conjunto mais ou menos organizado de crenças e sentimentos comuns a todos os membros do grupo: é chamado tipo coletivo.

À medida que se acentua a divisão do trabalho social, a solidariedade mecânica se reduz e é gradualmente substituída por uma nova: a solidariedade orgânica ou derivada da divisão do trabalho.

A sociedade é capaz de cobrar ações resolutas de seus membros tendo em vista a auto-preservação, por isso pode exigir que, em nome dessa coesão, eles abdiquem da própria vida, é a partir dessas considerações que Durkheim propõe uma análise do suicídio, enquanto fato social divide o estudo do suicídio em três: egoísta, altruísta e anômico. O suicídio egoísta é a pessoa que

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