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Epidmiologia

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Por:   •  6/12/2014  •  2.208 Palavras (9 Páginas)  •  983 Visualizações

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Disciplina: O ambiente e as doenças do trabalho

1. Num estudo uma das variáveis estudadas foi a idade, e que apresentou a seguinte distribuição: 23, 14, 15, 24, 24, 22, 21, 20, 19, 19, 21, 22, 21, 23, 34, 22, 17, 13, 25, 24, 25, 27, 26, 26, 15, 15, 17, 19, 20, 21. Em vista dos dados obtidos, me informe qual é a média, qual é a moda, e qual é a mediana, qual é o quartil superior e o quartil inferior?

Resposta:

MODA: 21

MEDIANA: 21

QUARTIL INFERIOR: 21 – valor aos 25%

QUARTIL SUPERIOR: 24 – valor aos 75%

2. Em 01/07/1980, existiam 2.000 casos de tuberculose em tratamento, em um dado município. Sabendo-se que sua população na época era de 1.176.935 habitantes, calcule o número de casos de tuberculose em relação à população. Trata-se de prevalência ou incidência? Por que?

Resposta: O caso trata-se de prevalência visto que permaneceram 170 habitantes em tratamento para cada 100.000 habitantes da cidade.

Total de habitantes 1.176.935,00

Casos de tuberculose 2.000,00

tuberculose por 100.000 hab: 169,93

3. No ano de 1992 foram identificados mais 473 casos novos de hanseníase (lepra) e de 285 casos novos detuberculose, nos serviços de saúde no Distrito Federal. No final daquele ano, um total de 2.563 ( 1000 homens e 1563 mulheres) estava em tratamento para hanseníase e 899 ( 560 homens) estavam em tratamento para tuberculose (já excluídos os curados e os mortos). Neste ano 76 vieram a óbito por causa da tuberculose (50% de homem) e 142 (102 homens) por causa da Aids. Tomando-se a estes para os devidos cálculos e admitindo-se uma população de 1,5 milhão de habitantes, sendo que 52% pertencem ao sexo feminino, calcule as respectivas taxas de incidência e prevalência, o coeficiente de letalidade. Obs. para todos os cálculos, fazer geral e por sexo. Qual a conclusão que você chega.

Resposta: O crescimento de casos de tuberculose no ano de 1992 foi de 46,4% e o crescimento de casos de hanseníase foi de 22,6% neste mesmo ano;

A letalidade para os casos de tuberculose é maior no gênero feminino sendo de 11,2% para mulheres e 6,8% para homens;

A mortalidade masculina é maior, mesmo sendo menor a população masculina, ficando em 19,4 por 100.000 hab. masculinos a mortalidade dos homens, contra 10,0 por 100.000 hab. femininos a mortalidade das mulheres; Sendo a AIDS o principal causador de óbitos entre os homens, com 6,8 por 100.000 hab., o que representa quase 2vezes mais se relacionado aos óbitos femininos por AIDS em relação a toda população.

4. Em um Estado industrial da Índia, apresenta a seguinte distribuição de acidentes de trânsito, por faixa etária. Calcule: a) as taxas de mortalidade; b) as taxas de letalidade, geral e por gênero.

Resposta: a)

Faixas Letalidade(%) Mortalidade(%)

1a9 0,11 0,06

10a19 0,44 0,06

20a29 3,92 0,31

30a39 0,87 0,12

40a49 4,26 0,14

b) Não é possível calcular a letalidade por gênero visto que não há dados que mostrem quantos são homens e quantos são mulheres entre as vítimas de acidentes de transito.

5. Uma investigação realizada em banco de sangue de um hospital chegou aos seguintes resultados: entre 8.000 pessoas que receberam transfusão sanguínea, acompanhada durante um ano, 15 pessoas contraíram HIV. No grupo controle, de 10.000 pessoas que não receberam transfusão, acompanhadas igualmente durante igual período, 18 pessoas contraíram HIV. Arme uma tabela 2X2 com os resultados. Pergunta-se se trata de um estudo de coorte ou de caso controle? Porque? Qual o risco de uma pessoa contrair HIV, tendo recebido transfusão de sangue? E o risco de ter HIV sem ter feito transfusão de sangue? Quantas vezes o risco é maior que o outro?

Resposta: É um estudo de tipo coorte, porque faz um comparativo entre os expostos e não expostos ao risco de contrair AIDS através da transfusão de sangue; O risco da pessoa contrair HIV recebendo transfusão de sangue é de 0,188%, sendo maior do que o risco da pessoa que não recebeu transfusão de sangue 0,180%. Sendo 4,3% maior o risco de se obter AIDS por transfusão de sangue em ralação as demais formas de contato.

6. Em um hospital universitário foi feito um estudo para verificar a associação entre o consumo de cigarro e o câncer de pulmão. Foram incluídos na investigação, 600 pacientes do sexo masculino com diagnóstico comprovado de câncer de pulmão; desses 70 eram casos de tabagismo crônico. Entre 500 controles, 62 foram considerados tabagistas, pelos mesmos critérios de diagnóstico usados no grupo de casos. Arme uma tabela 2X2. Pergunta-se: Como deve ser este grupo controle? Este é um caso tipo coorte ou caso controle? Qual o risco de ser tabagista e vir a ter câncer de pulmão?

Resposta: Para verificara a influência do tabagismo crônico para ter câncer de pulmão o grupo de controle deve ser comparando dentre pessoas tabagistas; sendo quantos adquiriram câncer de pulmão ao longo da vida e do mesmo modo quantos adquiriram câncer de pulmão mesmo não sendo fumante. Este é um estudo de caso controle, visto que é retroativo. Ser tabagista segundo este estudo não aumenta os riscos de ter câncer de pulmão, visto que o índice de tabagistas crônicos tanto no grupo de pessoas com câncer tanto no grupo de controle tem diferença insignificante.

7. Em uma visita de uma equipe de saúde da família, com furação de um mês no Riacho Fundo II, todas as crianças, menores de 5 anos, foram examinadas. Entre os resultados obtidos estão os seguintes: de 105 crianças com exames positivos para verminose, 36 eram desnutridas, enquanto em outras 100 crianças com exame negativo para verminose, 21 foram consideradas desnutridas. Arme uma tabela 2X2. Pergunta-se qual o tipo de estudo? Porque? Qual a chance de uma criança desnutrida estar com verme no Riacho Fundo II?

Resposta:

É um estudo tipo caso-controle, porque houve um comparativo entre crianças com e sem verminose em um intervalo de tempo passado.

Há 63,0% de chance de uma criança estar com vermes quando apresentar desnutrição no Riacho

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