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Por:   •  23/5/2013  •  1.240 Palavras (5 Páginas)  •  1.058 Visualizações

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O Controle de estoque é o procedimento adotado para registrar, fiscalizar e gerir a entrada e saída de mercadorias e produtos numa, seja numa indústria ou no comércio. O controle de estoque deve ser utilizado tanto para matéria prima, mercadorias produzidas e/ou mercadorias vendidas.

Conceito

1.1 Capital de Giro

O objetivo principal de uma empresa é, sem dúvida, maximizar o lucro sobre o capital investido, sejam em fabricas, equipamentos, financiamentos de vendas, reserva de caixa ou em estoques. Para atingir o Máximo lucro, ela deve usar o capital para que não permaneça inativo; caso haja maior necessidade, emprestara ou tomará dinheiro de um dos cincos itens mencionados. Espera-se, então, que o dinheiro investido em estoques seja lubrificante necessário para a produção e o bom atendimento das vendas.

O importante é aperfeiçoar esse investimento em estoque, aumentando a eficiência de planejamento e controle e minimizando as necessidades de capital para estoque. Os estoques de produto acabado, matéria-prima e material em processo não podem ser analisados independentemente. Seja qual for a decisão tomada sobre qualquer um desses tipos, ela com certeza terá influências sobre todos os demais.

1.2 Reduções de Estoques

Descobrir fórmulas, modelos de estudo para redução de estoques, com criatividade administrativa, sem um colapso da produção/vendas e sem aumento de custos o grande desafio. Todas as antigas e clássicas teorias de estoques foram reavaliadas, fórmulas como a do Lote Econômico de Compra, que já tiveram seus anos dourados, hoje, muitas vezes, são inviáveis. Diante dos recursos financeiros cada vez mais escassos e da elevada taxa de juros. Medidas de emergência não resolvem, são apenas paliativas e sempre altamente custosas. Como as reduções e cancelamentos de comprar, o problema sempre retorna, e a maioria das vezes com maior gravidade, deixando obvia a necessidade de medidas definitivas e eficazes.

1.3 Expandindo no Mercado

Dentro de uma empresa, as áreas comerciais e de produção sempre foram vistas com maios importância que a de materiais, porque elas são conceituadas como objetivo final. Contudo, quem informa ao empresário o custo de ficar sem estoque e para uma linha de produção ou perde varias vendas por falta de produto? Com o crescimento da globalização, cada vez mais o preço de venda, a qualidade do produto e a segurança são parâmetros de pouca faixa de “manobra”, a competitividade estará em colocar o produto certo, ao menor preço, na qualidade correta, com total segurança no cliente final. Essa cadeia de atendimento devera estar integrada, de forma que seus custos possam inviabilizar os negócios da empresa. Esse gerenciamento que é Administração de Materiais esta tomando uma forma mais ampla, com mais atribuições e responsabilidades, sendo chamada de logística.

O que ocorre na realidade é que nenhum empresário aceita e suporta perda de vendas ou parada de produção. Eles trabalham sempre com um grau de serviço em 100% e com o Máximo volume de vendas. Realmente, é quase impossível deixar de vender quando se tem os menores preços, e condições de pagamento bastante elasticidade. Dessa maneira, as vendas aumentam, mas pode ocorrer um resultado final desastroso, impondo o risco de uma redução do capital de giro e de impedimento da reposição do estoques.

1.4 Informações no Sistema

Um sistema logístico integrado começa no planejamento das necessidades de materiais e termina com a colocação do produto acabado no cliente final deve ser desenvolvido dentro de uma realidade de vendas e com os recursos financeiros disponíveis. Esse sistema deve preocupar-se com um dos fatores básicos para o dimensionamento de estoques e com a eficácia do processo produtivo, que é “quando” repor os estoques, ao contrario do tradicional “quanto” comprar. Possuir a quantidade certa no tempo errado não resulta em nada.

Atualmente, uma empresa é bem sucedida na proporção de sua habilidade de rapidamente reunir, transmitir e interpretar todas as informações que descrevem as suas atividades. A complexidade e a quantidade de dados necessários para uma gestão eficaz aumentaram consideravelmente; contudo, a maioria não modificou apreciavelmente seu sistema de controle de fabricação.

Muitos gerentes, inclusive o de Materiais, estão tentando controlar atividades mais complexas, com informações que, de modo crescente, se tornam incompletas e desatualizadas.

Um sistema logístico deve trazer uma nova abordagem para esse problema, empregando a capacidade de comunicações ao nível tático (para auxiliar a comunicação da política da empresa) e ao nível operacional (para supervisionar e controlar as próprias atividades operacionais).

Podemos afirmar que muitas empresas continuam bem-sucedidas não por causa de seus sistemas, mas a despeito deles. Seus sistemas são estratégicos, visto que não são renovados, expandidos

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