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FernandesPriscila

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Por:   •  6/10/2014  •  801 Palavras (4 Páginas)  •  654 Visualizações

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1. A raposa e o bode – Conto Exemplar

Uma raposa caiu em um poço e foi obrigada a permanecer ali. Um bode, levado pela sede, aproximou-se do mesmo poço e, vendo a raposa, perguntou-lhe se a água estava boa.

E ela, regogizando-se pela circunstância, pôs-se a elogiar a água, dizendo que estava excelente e o aconselhou a descer.

Depois que, sem pensar e levado pelo desejo, o bode desceu junto com a raposa e matou a sede, perguntou-lhe como sair. A raposa tomou a palavra e disse: “Conheço um jeito, desde que pretendas que nos salvemos juntos. Apóia, pois, teus pés da frente contra a parede e deixa teus chifres retos. Eu subo por aí e te guindarei.”

Tendo o bode se prestado de boa vontade à proposta dela, a raposa, subindo pelas pernas dele, por seus ombros e seus chifres, encontrou-se na boca do poço, saltou e se afastou.

Como o bode a censurasse por não cumprir o combinado, a raposa voltou-se e disse ao bode: “Ó camarada, se tivesses tantas ideias como os fios de barba no queixo, não terias descido sem antes verificar como sair.”

ESOPO. Fábulas completas. Tradução direta do grego, introdução e notas por Neide Smolka. São Paulo: Moderna, 1994.

1. Desígnio A raposa desejava saiu do poço, onde caiu.

2. Viagem Para cumprir o tal desígnio, a raposa se alegrou convencendo o bode a descer ao poço.

3. Desafio ou Obstáculo Estimulada diz – ‘’ conheço um jeito desde que pretendas nos salvemos juntos.

4. Mediação A raposa aproveitou-se da bondade do bode.

5. Conquista do objetivo Enfim a esperta da raposa saiu do poço deixando o pode para trás.

2. A princesa e a ervilha – Conto Jocoso

Era uma vez um príncipe. Ele desejava ter a sua princesa, mas que fosse princesa de verdade. Por isso, viajou pelo mundo todo à procura de uma assim, mas sempre havia alguma coisa de errado. Não faltavam princesas em toda parte, mas ele nunca conseguia ter certeza de que eram verdadeiras princesas. Havia sempre alguma coisa que não estava muito certa. Ele voltou para casa triste e abatido, pois decidira em seu coração casar-se com uma princesa real.

Uma noite, uma tempestade terrível desabou sobre o reino. Raios chispavam, trovões roncavam e chovia a cântaros – realmente pavoroso! Inesperadamente, ouviu-se uma batida no portão da cidade, e o rei em pessoa foi abri-lo. Havia uma princesa parada lá fora. Mas valha-me Deus! Que figura ela era debaixo daquele aguaceiro, sob um tempo daqueles! A água escorria pelo seu cabelo e suas roupas. Jorrava pelas pontas dos sapatos e entrava de novo pelos calcanhares. E, mesmo assim, ela insistiu que era uma verdadeira princesa.

“Bem, isso é o que vamos ver daqui a pouco!”, pensou a rainha. Não disse uma palavra, mas foi direto ao quarto, desfez a cama toda e pôs uma ervilha sobre o estrado. Sobre a ervilha empilhou vinte colchões e depois estendeu mais vinte edredons dos mais fofos por cima dos colchões. Foi ali que a princesa dormiu aquela noite.

De manhã, todos perguntaram como ela havia dormido. “Ah, pessimamente!”, respondeu a princesa. “Mal

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