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GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

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Por:   •  30/5/2014  •  1.411 Palavras (6 Páginas)  •  224 Visualizações

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Passo 1

Durante o primeiro plano econômico, conseguiu-se o rápido desenvolvimento da indústria pesada, mas alguns meses depois da implantação do segundo plano econômico de cinco anos (1958-1962), que estava baseado nas mesmas diretrizes do primeiro plano, a política do "Grande Salto Adiante" foi anunciada. Na agricultura, isto envolvia a formação de comunas populares, a extinção de fúndios (terras) privadas, e o aumento da produção por meio da maior cooperação e do esforço físico. A construção de grandes fábricas foi continuada, e juntamente com isso, existia a iniciativa de criar uma grande rede auxiliar de indústrias pequenas e simples, e da formação de novas fábricas, que foram construídas e gerenciadas localmente. Porém, os camponeses chineses não estavam preparados para o regime comunal, e logo em seguida, ocorreu uma profunda queda da produção.[4] Concorrentemente, os métodos de produção irregulares e desorganizados falharam em atingir os objetivos pretendidos, já que enormes quantidades de produtos caros e de baixa qualidade foram produzidos. O mais notável produto nesta categoria foi o aço produzido de ferro de baixa qualidade, que não é utilizável em construções. Durante aquela época, estas falhas foram agravadas, juntamente com outros aspectos, pela ruptura sino-soviética, que causou o cancelamento da assistência soviética, que tinha fornecido técnicos e projetos. Como consequência, o país estava na eminência de um desastre econômico e humanitário durante o final da década de1960. Mao Tse-tung auto exilou-se e afastou-se da política chinesa, e foi sucedido por Liu Shaoqi, que fez uma revolução política no país.

A China lançou o seu plano de estímulo econômico para lidar especificamente com a crise econômica de 2008-2009. O plano de estímulo econômico focou primariamente em estabilizar os recursos domésticos, facilitando as restrições de crédito para hipotecas e para pequenas e médias empresas. Além disso, o plano abaixou impostos para vendas e para mercadorias do estado, e com isso, realizando mais investimentos públicos para o desenvolvimento da infraestrutura, tal como a melhora no sistema de ferrovias, de rodovias e de portos. A partir de diversas referências históricas busca-se confrontar algumas interpretações sobre a relação entre instituições e desenvolvimento econômico. Argumenta-se que as relações entre base material e sociedade e entre mercado e estado como assugeridas pelos economistas políticos clássicos constituem um campo explicativo alternativo ao reducionismo econômico típico das novas abordagens institucionalistas.

Passo 2

Entre os Brics, a China foi a única a melhorar sua posição no ranking, subindo duas posições para o 27.º lugar (4,84 pontos). A Índia caiu duas posições, de 49.º para 51.º, mas com uma pequena melhoria na pontuação (4,33). A Rússia, por sua vez, ficou em 63.º lugar, com 4,24 pontos.

O Brasil caiu duas posições no ranking de competitividade elaborado pelo Fórum Econômico Mundial, ficando acima do Chile e do México e abaixo daChina e da Índia. O estudo foi divulgado na quinta-feira (9/9).

Do 56.º, o País caiu para o 58.º, com 4,28 pontos. Para o Fórum, no entanto, o país permaneceu estável por causa da queda de 0,02 ponto na nota, que foi considerada leve.

A divulgação do ranking é feita quatro dias antes da Reunião Anual de Novos Campeões 2010, em Tianjin (China). A reunião, que é chamada de "Davos de verão", terá início em 13 de setembro.

A economia da República Popular da China é a segunda maior do mundo, sendo a primeira a economia dos Estados Unidos da América, quando é considerada a Paridade de Poder de Compra (PPC), com um PIB de 7,8 trilhões de dólares americanos (valores de 2008). Considerando-se o PIB nominal é a terceira maior, ficando atrás da americana e da japonesa, com um PIB nominal de 4,3 trilhões de dólares (valores de 2008), quando é baseada na taxa de câmbio.[3] O Banco Central chinês, porém, anunciou ter superado o Japão em 30 de julho de 2010. A China é a nação com o maior crescimento econômico dos últimos 25 anos no mundo, com a média do crescimento do PIB em torno de 10% por ano.[5] A renda per capita da China tem crescido cerca de 8% ao ano em média nos últimos 30 anos e mais 15 em média aos 25 anos de exportação, que reduziu drasticamente a pobreza no país, mas este rápido crescimento trouxe grandes desigualdades na distribuição de renda.A renda per capita do país está classificada como mediana a baixa, se comparada com os padrões mundiais, e está em cerca de 3.180 dólares por pessoa(nominal, 104º numa lista de 178 países/economias), e em 5.943 dólares por pessoa (PPP, 97º numa lista com 178 países/economias) em 2008, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

Apesar do tamanho da China,grande, e um pouco cabresto cabe bem de sua abundância de recursos naturais, e de ter cerca de 20% da população mundial vivendo dentro de suas fronteiras, o seu papel dentro da economia mundial foi relativamente pequeno por mais de um século, começando em 1890. Porém, desde do final da década de 1970, o governo chinês reformou a economia do país, que passou de uma economia planificada centralizada com base soviética, que era bastante fechada ao comércio internacional, para uma economia de mercado, que tem um setor privado em rápido crescimento e que desempenha um papel fundamental na economia global. Desde que foram introduzidos, estas reformas ajudaram milhões

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