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Gerenciamento Estrategicos De Custos

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Por:   •  20/9/2013  •  775 Palavras (4 Páginas)  •  445 Visualizações

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1 - INTRODUÇÃO

A competitividade tem exigido das empresas a busca contínua em aprimorar a qualidade em todos os processos e atividades que executam, buscando obter a aceitação dos seus produtos e/ou serviços e alcançar não apenas a permanência no mercado que atuam, mas também, outros objetivos desejados.

Alguns dos aspectos que impactam fortemente a obtenção desses objetivos são aqueles que dizem respeito à análise dos custos e suas influências nas decisões que impactam a formação do preço de venda.

Estas decisões que objetivam a definição do preço de venda envolvem aspectos muitas vezes analisados de forma empírica, baseadas em dados e informações históricas ou subjetivas, apenas com alguma base científica.

Este tipo de análise e decisão não mais atende as necessidades que a competitividade trouxe, principalmente em períodos recessivos e de crise, quando a demanda cai de forma relevante, passando a dominar o ambiente a chamada “briga de preços”, fato que permite, por exemplo, a existência de duas empresas com a mesma estrutura física e de recursos financeiros, praticando preços muito diferentes.

Percebe-se então que o preço de venda não pode mais ser objeto de decisões empíricas, mas, sobretudo, objeto de estudo, o que torna necessário conhecer todos os elementos que o compõem, sejam internos ou externos.

Para conhecer esses elementos que compõem o preço de venda, são necessários procedimentos organizacionais que informem sobre a estrutura patrimonial, assim como os relacionamentos sistêmicos que as empresas estabelecem com o ambiente no qual estão inseridas, pois, qualquer decisão sobre preço de venda poderá provocar alterações em todas as áreas das empresas e, conseqüentemente, neste relacionamento.

Com a medida provisória completa-se o processo de desindexação das principais variáveis macroeconômicas (taxa de juros, taxa de câmbio e salários). As taxas de juros já haviam sido desindexadas com a introdução da TR em janeiro de 1991. Diferentemente dos indexadores dos juros utilizados anteriormente, que incorporavam a inflação passada, a TR foi definida com base em uma média das taxas de juros pré-fixados dos certificados de depósitos bancários, embutindo portanto a expectativa de inflação futura nas taxas de juros desses instrumentos financeiros. A taxa cambial foi desindexada formalmente com a introdução do Plano Real, em junho de 1994. A partir do Plano, passou a flutuar em resposta à oferta e à demanda por moeda estrangeira, tendo posteriormente flutuado dentro de bandas estabelecidas pelo Banco Central. Essas bandas não guardam relação direta com a inflação passada, não caracterizando portanto uma reposição desta. Somente os salários continuaram a ser reajustados compulsoriamente com base em mecanismos que visavam a reposição da inflação passada e de medidas arbitrárias de produtividade.

A respeito das propostas contidas na MP da desindexação cabem preliminarmente duas observações. Em primeiro lugar, não há porque coibir arranjos voluntários firmados pelos agentes econômicos para a correção futura de contratos. Em todo o mundo são estipuladas cláusulas voluntárias de correção para contratos de prazo longo, visando proteger as partes de mudanças não-antecipadas nos preços dos produtos ou dos fatores de produção

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