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Hiroxima

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Por:   •  23/3/2015  •  567 Palavras (3 Páginas)  •  191 Visualizações

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O homem cosntrui a bomba. A bomba destruirá o homem?

Eu estava em hiroxima no dia 6 de Agosto de 1945, às 8 horas da manhã.

O menino Yoshihiro Kimura na 3º série do ensino fundamental em 1945. Eis como, seis anos depois, ele relatou o que viu no dia em que a bomba antônica foi lançada sobre a sua cidade ,Hiroxima:

“ Ouvimos uma voz brabar: Ataque aéreo! Alarme!

Corri para casa e comecei a brincar . Isso , poque estava já habituiado a essas coisas. Quando o alerta terminou, voltei à escola. Como o professor não viesse, começamos de novo a falar. Pouco depois, ouvimos um zumbido e vimos um pequeno avião no céu de sudeste. Este tornou se gradualmente maior e voou sobre as nossas cabeças. Observei o avião durante todo tempo. Não posso dizer se era estrangeiro ou japones. Subitamente, uma coisa parecia com um para-quedas branco caiu. Cinco ou seis segundos mais tarde todos ficaram de repente amarelos. Senti me estonteado como quando apanhamos sol nos olhos. Passados um ou dois segundos, ouvi se um tremendo estrondo. Tudo escureceu e pedras e telhas caíam sobre as nossas cabeças. Durante um momento fiquei inconsciente. Voltei a mim cheio de dores. Safei me apressadamente para fora. Muitas pessoas jaziam por terra; as caras da maior parte delas estavam verdadeiramnete assadas. Saí para rua e, no momento em que soltava um suspiro de alivio, o braçodireito começou me a doer de repente. Quando olhei para ele vi que a pele estava em escamas, do cotovelo aos dedos, e que tudo se achava vermelho. Quis ir imediatamente para casa; clculei a direção e comecei a caminhas; de súbito, ouvi uma voz chamar. Voltei me e olhei. Era a minha irmã. O seu vestário estava reduzido a farrapos e o rosto tão transformado que fiquei perplexo. Dirigimo nos juntos para casa, mas esta tinha desabado e não se econtrava ningém nela. Procuramos pela vizinhança e depois voltamos, e dessa vez vimos o pai, que estava a puxar o telhado e a tentanr fazer sair alguém. Em dado momento , ele pareceu desistir e aproximou se de nós. Quando perguuntei: A mãe? -, ele respodenu com desalento: Está morta. Tive a sensação de que me tinham dado um soco na cabeça. Tudo parecia enevoado e não consegui pensar em nada. Pouco depois o pai disse: Que aconteceu à sua cabeça?

Quando a toquei , senti a toda granulosa. Assim que coloquei a mão sobre a nuca, ela ficou manchada de sangue. Passamos momentos, começou a cair uma chuva lamecenta, de maneira que fomos nos abrigar sob a ponte do caminho de ferro. As chamas crepitavam enquanto esta ardia. Quando a chuva parou, a atmosfera esfriou subtamente. Aproximamos de uma casa que ardia e aquecemo nos. Muitas pessoas estavam a aqucer se e quase todas elas se encontravam feridas. As caras estavam inchadas e os lábios negros. Senti uma rede terrível, de maneira que fui até o rio para beber. A corrente arrastava muitos corpos negros e queimados. Afastei alguns e bebi. A margem do rio estava toda juncada de cadáveres. Entre eles encontravam se pessoas que não estavam mortas ainda e algumas crianças gritavam: Mãezinha! Mãezinha! Quando vi os cadáveres , estava já tão habiatuado a eles que não prestei atenção. Algumas pessoas aproximavam se a cambalear da beira do rio, caíam e morriam assim.”

Testemunho de jovens de Hiroxima.

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