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INFLAÇÃO

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Por:   •  21/4/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.189 Palavras (13 Páginas)  •  243 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Administrar é poder lidar com decisões que contemplem desde uma residência a um país, tendo controle de seus vários âmbitos. É preciso que o gestor em seu ambiente administrativo tenha conhecimento de seus dados, fazendo uso da média aritmética, mediana ou momentânea. O mesmo também pode fazer uso de medidas de dispersão, como a variância ou estatísticas, que indicarão a distância em que valores se encontram ao esperado, ou fazer uso de probabilidades, caso a amostragem de seus dados seja conhecida e igual quando selecionada, havendo neste caso a comparação.

Os método e técnicas usadas em administração servem para medir e ao longo do tempo facilitar o entendimento de dados e variações percentuais acumuladas entre determinados períodos do tempo. Ter o conhecimento disso leva o administrador a tomar as decisões mais corretas.

O administrador, através do incentivo ao consumo sustentável cria possibilidades de tratamento dos impactos do consumismo, gera mudanças de atitude necessárias para a transformação das atitudes e dos valores dos cidadãos. Ainda assim, para isso cabe às empresas a responsabilidade de tomar decisões além de meros discursos.

Fazendo uma análise de fatos atuais envolvendo a ética de certas administrações com relação ao consumidor, percebe-se que na prática o politicamente correto por parte das empresas é meramente uma farsa e que a ética quase não existe na relação delas com o consumidor, que é totalmente voltada aos lucros. Tendo sempre em mente que são vários os fatores que causam inflação. Um dos mais importantes é a aproximação entre oferta e demanda agregada. Em outras palavras, quando o consumo interno de um país fica muito perto de sua capacidade produtiva, os empresários podem ter incentivos para aumentar os preços.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 INFLAÇÃO

Inflação é um aumento generalizado de preços numa dada economia. Pode ocorrer diante de diversas circunstâncias, Desvalorização cambial, políticas fiscais e monetárias expansionistas, ampliação do crédito.

Em teoria, medir a inflação é simples: basta pegar os preços dos produtos e compará-los com os valores do mês anterior. Na prática, porém, ocorre uma série de complicações. A principal é definir quais produtos entram nesse cálculo. Cada família compra itens diferentes em quantidades diferentes. Além disso, o consumo varia de acordo com o número de familiares, sua idade, nível de renda, estilo de vida e até a época do ano. No limite, cada um de nós poderia calcular um índice de inflação pessoal de acordo com aquilo que compra.

Os institutos usam pesquisas de orçamentos familiares para elaborar uma cesta de produtos que representa o consumo de uma família brasileira média. Essa cesta inclui, nas devidas proporções, todas as mercadorias com as quais a família gasta.

O Brasil tem uma das menores taxas de investimento no mundo: 19,4% do PIB. É pouco para acompanhar um mercado interno aquecido pelo aumento contínuo de renda e emprego. O resultado é o descompasso entre oferta e demanda, uma pressão constante sobre os preços. (REVISTA VEJA 2013)

Podemos citar as seguintes causas da inflação:

• Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo;

• Demanda por produtos (aumento no consumo) maior do que a capacidade de produção do país;

• Aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos.

2.1.1 Inflação de Demanda

É quando há excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. As chances de a inflação da demanda acontecer aumentam quando a economia produz próximo do emprego de recursos.

Para a inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada. Exemplo: imagine que por algum motivo qualquer o preço do trigo aumentou vertiginosamente no mercado internacional. Dado que nosso trigo e importado seu aumento impactaria diretamente os preços dos bens que o utiliza como matéria prima.

2.1.2 Inflação de Custos

É associada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento. As causas mais comuns da inflação de custos são: os aumentos salariais fazem com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente; o aumento do custo de matéria-prima que provoca um super aumento nos custos da produção, fazendo com que o custo final do bem ou serviço aumente; e, por fim, a estrutura de mercado que algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.

2.2 ÍNDICES DE INFLAÇÃO

A inflação possui vários índices entre eles o IGP (Índice Geral de Preços), IPA (Índice de Preços no Atacado), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), INCC (Índice Nacional do Custo da Construção), CUB (Custo Unitário Básico).As instituições que trabalham com a divulgação desses índices são: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE).

2.3 JUROS

Juros é um atributo de uma aplicação financeira, ou seja, referimos a uma quantia em dinheiro que deve ser paga por um devedor (o que pede emprestado), pela utilização de dinheiro de um credor (aquele que empresta).

O juro pode ser compreendido como uma espécie de "aluguel sobre o dinheiro". A taxa seria uma compensação paga pelo tomador do empréstimo para ter o direito de usar o dinheiro até o dia do pagamento. O credor, por outro lado, recebe uma compensação por não poder usar esse dinheiro até o dia do pagamento e por correr o risco de não receber o dinheiro de volta (risco de inadimplência).Os Juros podem ser simples quando os acréscimos é incorporado diretamente no capital inicial no final da aplicação monetária e compostos quando incorporado ao capital, no fim do período de aplicação ele forma capital novo. Os compostos incidem mês a mês, de acordo com o somatório acumulativo do capital com o rendimento mensal. São muito usados no comércio, como em bancos, são utilizados na remuneração

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