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LISTA E FABRICAÇÃO DE ZONAS

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Por:   •  17/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.006 Palavras (9 Páginas)  •  262 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHAGUERA -UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇAO A DISTANCIA

CURSO PEDAGOGIA

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

LEITURA E PRODUÇÃO DE SENTIDOS

ELIZÂNGELA S.MORAIS DO NASCIMENTO 6784400202

VERONICA NUNES PARREIRA 6784383515

Atividade Prática Supervisionada da (ATPS)

Entregue como requisito para conclusão

Da disciplina “Leitura e Produção de

Texto”, sob orientação do professor-tutor

a distância Ana Paula Barramansa.

Valparaiso de Goias

2013

Concepção de leitura

Sempre ouvimos falar que a leitura e importante em nossas vidas mais para discutir esse habitam de leitura, destacam-se questões como: o que é leitura? Para que ler? Como ler? Para cada pergunta há diferentes respostas que lhe mostrará uma concepção de leitura. A leitura é entendida como a atividade de captação das ideias do autor, sem se levar em conta as experiências e os conhecimentos do leitor. A leitura exige do leitor o foco no texto cabendo a ele o leitor o reconhecimento dos sentidos das palavras e estruturas do texto.

Estratégias de leitura

Esperamos que o leitor processasse, critique, contradiga ou avalie a informação que tem diante de si, que a desfrute ou a rechace, que de significado ao que lê. Então nós leitores recorremos a uma serie de estratégias no trabalho de construção de sentido. Nossa atividade de leitores ativos em interação com o autor e o texto começa com antecipações e hipóteses. É claro que não devemos esquecer de que a constante interação entre o conteúdo do texto e o leitor é regulada também pela intenção com que lemos o texto, pelos objetivos da leitura, que são eles: manter-nos informado, para realizações de trabalhos escolares, outros textos cuja leitura e realizada por puro prazer, textos que lemos para consulta, e os que somos obrigados a ler de vez em quando. É preciso também levar em conta os conhecimentos do leitor, condição fundamental para estabelecer a interação com maior ou menor intensidade, durabilidade e qualidade. Por essa razão falamos de um sentido para o texto e justificamos essa posição, visto que na atividade da leitura, ativamos: lugar social, vivências, relações com o outro, valores da comunidade e conhecimentos textuais. Considerar o leitor e seus conhecimentos e que esses conhecimentos são diferentes de um leitor para o outro implica aceitar uma pluralidade de leituras e de sentidos, pode ser maior ou menor dependendo do texto, do modo como foi constituído, do que foi explicitamente revelado e do que foi implicitamente sugerido.

Gêneros textuais

Os gêneros textuais são as estruturas com que se compõem os textos, sejam eles orais ou escritos. Os gêneros na escrita são inúmeros, em parte porque os gêneros, como prática sociocomunicativa, são dinâmicos e sofrem variações na sua constituição. Na composição dos gêneros deve-se levar em conta a forma de organização, a distribuição das informações e os elementos não verbais. No conteúdo temático, cada texto tem um sentido.

Não há como elaborar uma lista de gêneros, pois esta lista e inúmeras podemos apenas citar algumas como: gênero textual, gênero propaganda, gênero piada, gênero poético e muitos outros. Também devemos lembrar que um gênero pode assumir a forma de outro gênero.

Lista de Elementos Coesivos

Ideias alternativas: Ou, ou... Ou, quer... Quer, ora... Ora.

Contraste, oposição, restrição, ressalva: pelo contrário, em contraste com, salvo, exceto, menos, mas, contudo, todavia, entretanto, no entanto, embora, apesar de, ainda que, mesmo que, posto que, posto, conquanto, se bem que, por mais que, por menos que, só que, ao passo que.

Causa e consequência. Explicação: por consequência, por conseguinte, como resultado, por isso, por causa de, em virtude de, assim, de fato, com efeito, tão (tanto, tamanho)... Que, porque, porquanto, pois, já que, uma vez que, visto que, como (= porque), portanto, logo, que (= porque), de tal sorte que, de tal forma que, haja vista.

Dúvida: talvez provavelmente, possivelmente, quiçá, quem sabe, é provável, não é certo, se é que.

Certeza, ênfase: decerto, por certo, certamente, indubitavelmente, inquestionavelmente, sem dúvida, inegavelmente, com toda a certeza.

Surpresa, imprevisto: inesperadamente, inopinadamente, de súbito, subitamente, de repente, imprevistamente, surpreendentemente.

Ilustração, esclarecimento: por exemplo, só para ilustrar, só para exemplificar, isto é, quer dizer, em outras palavras, ou por outra, a saber, ou seja, aliás.

Propósito, intenção, finalidade: com o fim de, a fim de, com o propósito de, com a finalidade de, com o intuito de, para que, a fim de que, para.

Lugar, proximidade, distância: perto de próximo a ou de, junto a ou de, dentro, fora, mais adiante, aqui, além, acolá, lá, ali, este, esta, isto, esse, essa, isso, aquele, aquela, aquilo, ante, a.

Resumo, recapitulação, conclusão: em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, desse modo, logo, pois (entre vírgulas), descarte, destarte, assim sendo.

Tempo (frequência, duração, ordem, sucessão, anterioridade, posterioridade): então, enfim, logo, logo depois, imediatamente, logo após, a princípio, no momento em que, pouco antes, pouco depois, anteriormente, posteriormente, em seguida, afinal, por fim, finalmente agora atualmente, hoje, frequentemente, constantemente às vezes, eventualmente, por vezes, ocasionalmente, sempre, raramente, não raro, ao mesmo tempo, simultaneamente, nesse ínterim, nesse meio tempo, nesse hiato, enquanto, quando, antes que, depois que, logo que, sempre que, assim que, desde que, todas as vezes que, cada vez que, apenas, já, mal, nem bem.

Semelhança, comparação, conformidade: igualmente, da mesma forma, assim também, do mesmo modo, similarmente, semelhantemente, analogamente, por analogia, de maneira idêntica, de conformidade com, de acordo com, segundo, conforme, sob o mesmo ponto de vista, tal qual, tanto quanto, como, assim como, como se, bem como.

Condição, hipótese: se, caso, eventualmente.

Adição, continuação: além disso, demais, ademais, igualmente, ainda mais, ainda cima, por outro lado, também, e, nem, não só... Mas também, não só... Como também, não apenas... Como também, não só... Bem como, com, ou (quando não for excludente).

Dúvida: talvez provavelmente, possivelmente, quiçá, quem sabe, é provável, não é certo, se é que.

Certeza, ênfase: decerto, por certo, certamente, indubitavelmente, inquestionavelmente, sem dúvida, inegavelmente, com toda a certeza.

Surpresa, imprevisto: inesperadamente, inopinadamente, de súbito, subitamente, de repente, imprevistamente, surpreendentemente.

Ilustração, esclarecimento: por exemplo, só para ilustrar, só para exemplificar, isto é, quer dizer, em outras palavras, ou por outra, a saber, ou seja, aliás.

Propósito, intenção, finalidade: com o fim de, a fim de, com o propósito de, com a finalidade de, com o intuito de, para que, a fim de que, para.

Lugar, proximidade, distância: perto de próximo a ou de, junto a ou de, dentro, fora, mais adiante, aqui, além, acolá, lá, ali, este, esta, isto, esse, essa, isso, aquele, aquela, aquilo, ante, a.

Prioridade, relevância: em primeiro lugar, antes de qualquer coisa, antes de tudo, em princípio, primeiramente, acima de tudo, precipuamente, principalmente, primordialmente, sobretudo, a priori (itálico), a posterior (itálico).

Mecanismos de Coesão

Repetição

A repetição pode ser considerada a mais explícita ferramenta de coesão. Na dissertação cobrada pelos vestibulares, obviamente deve ser usada com parcimônia, uma vez que um número elevado de repetições pode levar o leitor à exaustão.

Repetição parcial

A repetição parcial é o mais comum mecanismo coesivo do texto jornalístico. Costuma-se, uma vez citado o nome completo de um entrevistado - ou da vítima de um acidente.

Elipse

É a omissão de um termo que pode ser facilmente deduzido pelo contexto da matéria.

Substituições

Uma das mais ricas maneiras de se retomar um elemento já citado ou de se referir a outro que ainda vai ser mencionado é a substituição, que é o mecanismo pelo qual se usa uma palavra (ou grupo de palavras) no lugar de outra palavra (ou grupo de palavras).

REFORMA ORTOGRÁFICA

TREMA

O trema deixou de ser usado, mas nada muda na pronúncia.

Exemplos: bilíngue; pinguim; cinquenta; linguístico; delinquente; Antiguidade; quinquênio; tranquilo; sequestro; consequência; aguentar; sagui; arguir

Atenção:

Exceção para nomes próprios estrangeiros (como Müller e Bündchen)

Ditongos abertos

Os ditongos 'éi', 'oi' e 'eu' só continuam acentuados no final da palavra

• boia; paranoico; heroico; plateia; ideia; tipoia

Mas céu, dói, chapéu, anéis, lençóis não mudam

Atenção:

O acento será mantido em destróier e Méier, conforme a regra que manda acentuar os paroxítonos terminados em 'r'

Acento diferencial de tonicidade

Não se acentuam mais certos substantivos e formas verbais para distingui-los graficamente de outras palavras

Vou para casa. (preposição)

Ela não para de chorar. (verbo)

Vou pelo morro/pela estrada. (contração de preposição + artigo)

O pelo do gato. (substantivo)

Eu pelo/ele pela a cabeça. (verbo)

Atenção:

Esta regra aplica-se também às palavras compostas: para-brisa, para-raios. Para evitar confusões, foram mantidos os acentos do verbo pôr e da forma do pretérito perfeito pôde. O acento de fôrma (distinto de forma) é facultativo

Acento circunflexo

Os hiatos 'oo' e 'ee' não recebem mais acento

abençoo; perdoo; magoo; enjoo; leem; veem; deem; creem

Atenção:

Continuam acentuados (ele) vê, (eles) vêm [verbo vir], (eles) têm etc.

Acento agudo sobre o 'u'

1. Não se acentua mais o 'u' tônico das formas verbais argui, apazigue, averigue

2. Não se acentuam mais o 'u' e o 'i' tônicos precedidos de ditongo em palavras paroxítonas

Feiura; bocaiuva; baiuca; Sauipe

Atenção:

Feiíssimo e cheiíssimo continuam acentuados porque são proparoxítonos; bem como Piauí e teiú, que são oxítonos

Hífen

O hífen é empregado:

1. Se o segundo elemento começa por 'h'

Geo-história; giga-hertz; bio-histórico; super-herói; anti-herói; macro-história; mini-hotel; super-homem

2. Para separar vogais ou consoantes iguais

Inter-racial; micro-ondas; micro-ônibus; mega-apagão; sub-bibliotecário;

sub-base; antiimperialista; anti-inflamatório; contra-atacar; entre - eixos; hiper-real; infra-axilar

3. Prefixos 'pan' ou 'circum', seguidos de palavras que começam por vogal, 'h', 'm' ou 'n'

Pan-negritude; pan-hispânico; circum-murados; pan-americano; pan-helenismo; circum-navegação

4. Com 'pós', 'pré' 'pró'

Pós-graduado; pré-operatório; pró-reitor; pós-auricular; pré-datado; pré-escolar

Atenção:

Esta regra não se aplica às palavras em que se unem um prefixo terminado em vogal e uma palavra começada por 'r' ou 's'. Quando isso acontece, dobra-se o 'r' ou 's': microssonda (micro + sonda), contrarregra, motosserra, ultrassom, infrassom, suprarregional.

TEXTO DISSERTATIVO

As escolas em todas as esferas públicas ou privadas deveriam perceber a importância da leitura e produção de sentidos, sendo criada uma disciplina só para o ensinamento dessa atividade. Devido À motivação da tecnologia, qualquer pessoa independente do seu nível escolar pode publicar textos. Assim surge uma grande preocupação, pois muitos desses textos não seguem os critérios dos gêneros textuais. Sociedade vai perdendo o hábito da leitura de qualidade. Deve-se cultivar o hábito da leitura entre crianças e jovens, bem como papel da escola na formação de leitores e autores competentes.

Importante para uma boa leitura é realizar antes um resumo, isso ajuda um melhor entendimento da leitura. Cada pessoa possui um conhecimento individual e esse sempre deve estar atualizado para a atualidade.

Não e facil produzir um texto para se torna um escritor deve,se ter experiencia pois ele deve passar mais que o texto mais que a historia ,deve ter noçao de ensinamento de discernimento

Embora as escolas não demonstrem a importância necessária para leitura, essa é uma atividade altamente complexa de produção de sentidos como compreensão e interpretação de um texto. Não se trata apenas de extrair informação, de decodificação de letras e palavras. Tratam-se também de procedimentos como estratégia de seleção, inferência, antecipação e verificação, sem as quais não é possível.

Um mesmo a produção de sentidos de texto, nosso conhecimento da língua e das coisas do mundo (lugares sociais, crenças, valores e vivências) enfim, nossa bagagem sociocognitiva orienta a produção de sentido do conteúdo. O texto pela forma como é produzido pode exigir mais ou menos conhecimento prévio de seus leitores para uma compreensão. Em alguns casos espera-se da parte do leitor que ele tenha conhecimentos de língua, de gênero textual e de mundo no processo de leitura. Considerando-se que os conhecimentos de um leitor para outro são diferentes, implica aceitar uma pluralidade de leituras e de sentidos em relação a texto.

Bibliografia

INGEDORE, VILLAÇA KOCH, VANDA MARIA ELIAS ler compreender os sentidos do texto Plt 225

(http://revistaepoca.globo.com/, http://bravonline.abril.com.br/)

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