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Maquinas Sincronas

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Por:   •  13/3/2015  •  230 Palavras (1 Páginas)  •  302 Visualizações

Máquinas de pólos salientes

Este tipo de construção é possível para todas as velocidades de rotação síncrona e toda a gama de

potências. O no de pólos mínimo é no entanto fixado em 4.

Este tipo de máquina é usado por exemplo em centrais hidro-eléctricas, acoplado a turbinas

Francis ou Kaplan, devido à velocidade ser reduzida, segundo a natureza da queda. Por esse

motivo, são máquinas com muitos pólos o que as leva a serem maiores em diâmetro do que em

profundidade. A figura 5 representa o estator de um gerador de 500MVA, 15kV de uma central

hidroeléctrica. Note-se a forma larga e pouco profunda.

É a forma mais comum para motores, sobretudo para os que rodam a velocidades inferiores a

1500 rpm (50 Hz).

1.1.3 Enrolamento amortecedor

Na maior parte das máquinas síncronas existe ainda um terceiro enrolamento colocado no rotor,

do tipo gaiola, semelhante ao das máquinas assíncronas. Este enrolamento destina-se a amortecer

oscilações de binário mecânico que provoquem quebras de sincronismo , e que poderiam causar a

saída de serviço da máquina uma vez que fora do sincronismo esta deixa de produzir binário útil

(motor ou gerador). Fora do sincronismo circularão correntes neste enrolamento, à frequência de

escorregamento, que pela lei de Lenz criam binário com sentido oposto à variação, que tende a

repor a situação de sincronismo.

Este enrolamento amortecedor possibilita ainda o arranque assíncrono de uma máquina síncrona,

que de outra maneira não possui binário de arranque (ver capítulo 3 dos textos de apoio).

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