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Mecanica Dos Solo

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Por:   •  23/9/2014  •  789 Palavras (4 Páginas)  •  306 Visualizações

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. INTRODUCAO

Os solos são constituídos de um conjunto de partículas com água e ar nos espaços intermediários.

Nas analises dos solos temos algumas definições importantes termos conhecimento para podemos avaliar melhor os procedimentos aplicados nas amostras, segue alguns:

• Teor de umidade de um solo -> é a razão entre a massa d’água contida no solo, evaporável em estufa a 105-110o C, e a massa dos grãos de solo secos em estufa, à mesma temperatura, até constância de massa. Tem símbolo “H” ou “h” e é expressa em porcentagem.

• Teor de umidade higroscópica de um solo -> O teor de umidade do solo, após destorroamento e secagem prévia ao ar livre, de modo a não apresentar água livre ou capilar.

• Constância de massa -> Considera-se que uma amostra atingiu constância de massa, quando em duas pesagens consecutivas, permanecendo a amostra na estufa por um intervalo de tempo razoável entre elas, apresentar mesma leitura na pesagem.

2. OBJETIVOS

2.1. OBJETIVOS GERAIS

Determinar o teor de umidade do solo através do procedimento em laboratórios pelo método de secagem em estufa serve para avaliar amostras de um mesmo solo com duas ou três porções; importante que as determinações não podem deferir com mais de 0,2%, e o valor resultante seja a media entre pelo menos duas determinações.

2.1. OBJETIVOS ESPECIFICOS

O procedimento pelo método de estufa apresenta vantagens como a precisão e facilidade de trabalhar com o material orgânico e as desvantagens de não poder praticar no próprio ambiente, por depender de eletricidade.

Importante não queimar as partículas com alto aquecimento da estufa.

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.1 Balanças que permitam pesar nominalmente 200 g, 1,5 kg e 5 kg, com resoluções de 0,01 g, 0,1 g e 0,5 g , respectivamente, e sensibilidade compatíveis;

3.2 Estufa capaz de manter temperatura entre 60o e 65oC e entre 105o e 110oC;

3.3 Recipientes adequados, confeccionado s com material não corrosível, como: cápsulas metálicas com tampa ou pares de vidro de relógio com grampo, de dimensões adequadas;

3.4 Pinças metálicas com aproximadamente 30 cm, de comprimento e 15 cm de abertura;

3.5 Almofariz com mão de gral recoberta de borracha;

3.6 Repartidor de amostras completo;

3.7 Peneiras: de malha quadrada de 75 mm; peneira de malha quadrada de 4,75 mm (peneira nº 4); de malha quadrada de 2 mm (peneira nº 10); tampa e fundo para o conjunto de peneiras;

3.8 Bandejas galvanizadas, com 50x30x6 cm.

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Utilizar todas peneiras até restar solos na permaneça na de nº 2, as que ficarem no fundo colocar no almofariz com mão de gral recoberta de borracha destrói os torrões dos solos e fazer todo processo de peneiração. Com as bandejas, observando que não perca nenhum material separar com ajuda dos repartidores o mesmo numero de partículas ate obter o necessário para as amostras.

Tomar uma quantidade do material, função da dimensão dos grãos maiores contidos na amostra, como indicado na tabela, destorroá-lo, colocá-lo no estado fofo, em cápsulas metálicas adequadas e fechar com a tampa. Pesar o conjunto com a resolução correspondente, e anotar o peso.

Remover a tampa e colocar a cápsula em estufa à temperatura de 105o a 110o C, onde deve permanecer até apresentar constância de massa. Normalmente, um intervalo de 16 a 24 horas é suficiente para a secagem do material, podendo intervalos maiores ser necessários dependendo do tipo de solo ou se o mesmo estiver muito úmido. A tampa não deve ser recolocada enquanto o material permanecer

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