O PATRULHAMENTO AÉREO

POLÍCIA MILITAR

DIRETORIA DE ENSINO
ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR SENADOR ARNON DE MELO
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS – CFO II

RADIO PATRULHAMENTO - II

INSTRUTOR: CAP DUARTE

RADIOPATRULHAMENTO AÉREO

        

MACEIÓ, 2017.

RADIOPATRULHAMENTO AÉREO

Este tipo de policiamento se mostra como de grande importância para a atividade da segurança pública, no tocante ao apoio as frações em terra, também ostensivamente e preventivamente.

Trata-se em suma, de operações heli-transportadas, que utilizam o binômio helicóptero-homem  nas ações de segurança pública e defesa social.

Na história, seu primeiro utilizador no ramo da defesa social, a polícia de Nova York nos Estados Unidos, porém esta serve na prática apenas de observatório. No Brasil, ela tem multifuncionalidade que vai do próprio observatório, radiopatrulhamento aéreo até a seguraça de dignitários.

        No Estado de Alagoas, o modelo utilizado pela Secretaria de Estado da Segurança Pública, apresenta bases aéreas nos municípios de Maceió e Arapiraca, onde a partir destas bases, é possível se chegar em qualquer lugar do Estado de Alagoas,  no tempo máximo de 30 minutos

        Já no patrulhamento na área da grande Maceió (CPC), é possível, com a utilização do helicóptero, patrulhar – na essência da palavra - toda a região metropolitana, com riqueza de detalhes, em aproximadamente 60 minutos.

        As aeronaves utilizadas pela SSP/AL são aeronaves relativamente modernas, algumas de propriedade do Estado, porém a maioria se trata de aeronaves locadas. A preferência da secretaria de segurança é pela utilização de modelos “esquilo” do tipo B2, B3 e AS 355 que servem tanto para o resgate de pessoas, quanto para o patrulhamento aéreo. Já para a segurança de dignitários, como por exemplo o transporte do governador e outras autoridades, é utilizada a aeronave “Koala”, que se trata de uma aeronave mais moderna, aconchegante e com alguns itens de conforto que as aeronaves esquilo não possuem.

        Vimos na referida instrução, as noções da aeronave em relação as viaturas e os ppmm em terra, noção esta que facilitará a comunicação das patrulhas em terra com o aéreo, agilizando a localização do alvo pelos tripulantes aéreos.

        Outro ponto importante abordado, está na forma de aproximação para o helicóptero e as normas de segurança que visam a integridade física dos envolvidos. Na Zona de Pouso e Emergência (ZPH), observamos quais aéreas são homolagadas ou não para pouso, sendo considerado a área de 50 metros para um pouso seguro.

        Por último, “in loco”,  observamos a arenovave e seus itens de controle e segurança, além de alguns cadetes que tiveram a oportunidade ímpar de decolar e observar do alto como funciona o patrulhamento aéreo.

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