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ORIGEM DA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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Por:   •  5/5/2014  •  Tese  •  1.236 Palavras (5 Páginas)  •  168 Visualizações

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ORMULÁRIO DE RESENHA BIBLIOGRÁFICA

Adaptado do modelo de ANTÔNIO RUBBO MÜLLER

I – OBRA :

1. RESENHISTA : Karen Reis

2. AUTORES: Agliberto Alves, Alexandre Varanda Rocha e Edmarson Bacelar Mota

3. TÍTULO: Gestão da Qualidade

4. COMUNIDADE QUE FOI PUBLICADA: Rio de Janeiro, RJ

5. FIRMA PUBLICADORA: Editora FGV

6. ANO: 2003

7. NÚMERO DE PÁGINAS: 160

8. FORMATO: Médio

9. PREÇO: R$ 16,00

10. EDIÇÃO : 1ª

II. – CREDENCIAIS DOS AUTORES :

11.

Agliberto Alves Cierco é mestre em engenharia de produção, pós-graduado em análise de sistemas pela UFRJ, engenheiro mecânico com ênfase em produção pela UCP e especialista em engenharia econômica. Trabalhou em empresas como DeMillus, APC Skills, CNI e outras. Atualmente é coordenador adjunto de área, coordenador acadêmico e professor dos Cursos de MBA do programa FGV Management.

Alexandre Varanda Rocha é mestre em administração de empresas pela EAESP/FGV, engenheiro de produção pela UFRJ. Tem experiência na área da qualidade e produtividade, tendo prestado consultoria a diversas empresas. É professor dos Cursos de MBA do programa FGV Management.

Edmarson Bacelar Mota é mestre em engenharia e engenheiro eletrônico pela PUC-RJ. Atuou como executivo, diretor e consultor em diversas empresas nas áreas da qualidade. Projetos, planejamento e marketing. Possui mais de 25 anos de experiência docente e é professor dos Cursos de MBA do programa FGV Management.

III. – CONCLUSÕES DOS AUTORES :

12.

É indiscutível a importância da Gestão da Qualidade e o papel decisivo por ela assumido em face do processo de globalização que favorece a alta competitividade entre as organizações. Atualmente, a Gestão da Qualidade não abrange apenas o controle de produção, a qualidade intrínseca de bens e serviços, o uso de ferramentas e métodos de gestão, ou a assistência técnica adequada. Numa economia de mercado vivenciada pelas empresas, sua sobrevivência só será possível quando alcançar altos patamares de competitividade. Mas se não tiver controle e adaptações podem chegar à obsolescência. Num sentido mais amplo, o conceito de Gestão de Qualidade passou a significar modelo de gerenciamento que busca a eficiência e a eficácia organizacional.

VI. – RESUMO DA OBRA :

13.

Do ponto de vista histórico, a preocupação com a qualidade se iniciou no pós-Revolução Industrial. A Revolução Industrial foi mola mestra para o sistema de fábrica, muitos artesões foram trabalhar na indústria, e muitos comerciantes tornaram-se supervisores de produção (inspetores), por terem algum tipo de qualificação.

No fim do século XIX, nos Estados Unidos, Frederick Taylor foi o pioneiro em gerenciamento científico, pregava que o processo de qualidade de produção deveria ser administrado (planejamento e controle) pelo engenheiro de produção, com isso, aumentando a produção sem aumentar o número de trabalhadores. O importante era estudar cada fase da produção e melhorá-la mas o fator humano ficava em segundo plano.

Em meados da década de 1920, começou ter uma preocupação com a questão da qualidade, foi nesta época que surgiu a primeira onda do Controle Estatístico de Processo (CEP), onde Walter Shewhart desenvolveu o ciclo PDCA (Plan, Do, Check e Act), uma metodologia que discute aspectos filosóficos da qualidade, tanto a importância de fatores objetivos e subjetivos, difundido por Deming anos depois.

A II Guerra Mundial acelerou o passo da tecnologia da qualidade, onde os conceitos básicos de qualidade (planejamento e controle) se expandiram rapidamente. Com o fim da II Guerra Mundial, a situação do Japão era de devastação. Em 1950, W. Edwards Deming, um estatístico foi para o Japão a fim de reconstruir o parque industrial japonês e introduzir um processo de qualidade, logo depois, Joseph M. Juran, introduziu uma nova abordagem holística, abarcando todos os aspectos do gerenciamento e toda a organização. Os japoneses os consideram os inspiradores do milagre industrial japonês. Seria injusto somente destacar Deming e Juran. Crosby contribuiu com a teoria do “zero defeito” e Feigenbaum com o conceito “controle da qualidade total”.

Depois que iniciaram todos estes movimentos de gestão da qualidade, surgiram vários programas de melhoria, como o GQT – Gestão pela Qualidade Total , ISO 9000, 6 Sigma e outros, mas alguns fatores críticos norteiam o processo, por isso, alguns são primordiais e precisam estar sempre na mente dos profissionais que gerenciam mudanças, definindo objetivos e metas, podemos destacar:

oComprometimento da alta administração;

oEnvolvimento das gerências intermediárias;

oCultura interna precisa ser levada em consideração;

oCriação de um ambiente favorável à apresentação de sugestões ou crítica;

oEstímulo ao trabalho em equipe;

oTreinamento, capacitação, conscientização e participação de todos;

oGeração e divulgação de resultados;

oInserção das ferramentas e métodos de gestão no dia-a-dia.

Não existe

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