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POLITICA CAMBIAL BACEN - BANCO CENTRAL

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Por:   •  2/11/2014  •  1.974 Palavras (8 Páginas)  •  426 Visualizações

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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA

FACULDADE DE TECNOLOGIA DA PRAIA GRANDE

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM COMÉRCIO EXTERIOR

ANA CAROLINA ALVES TEIJEIRA

FRANCIELLE BERTONE SANTOS

LEANDRO

LUARY IAISA PEREIRA DOS SANTOS

RAFAELA SILVA GONÇALVES

RAQUEL ALCANTARA

WAGNER

POLITICA CAMBIAL BACEN - BANCO CENTRAL

PRAIA GRANDE – SP

MAIO/2014

ANA CAROLINA ALVES TEIJEIRA

FRANCIELLE BERTONE SANTOS

LEANDRO

LUARY IAISA PEREIRA DOS SANTOS

RAFAELA SILVA GONÇALVES

RAQUEL ALCANTARA

WAGNER

POLITICA CAMBIAL BACEN - BANCO CENTRAL

Pesquisa referente à disciplina de Teorias e Práticas Cambiais como exigência para nota semestral do Curso de Tecnologia em Comércio Exterior da Faculdade de Tecnologia de Praia Grande.

Prof.: João Carlos Gomes

PRAIA GRANDE

MAIO/2014

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 CRIAÇÃO DO BANCO CENTRAL 4

3 POLITICA CAMBIAL DO BANCO CENTRAL 5

3.1 Competências do banco central 5

3.2 Instituições atuantes no mercado de cambio 6

REFERÊNCIAS 7

1 INTRODUÇÃO

As operações de cambio são realizadas e direcionada a partir do Mercado de Cambio elaborado por cada soberania existente, viabilizando as necessidades e alterações que o cambio pode proporcionar a cada operação, sendo ela positiva ou negativa.

Extremamente flexível e manipulável todo o mercado de Cambio é cercado pela movimentação de moedas estrangeiras no mercado interno, podendo também observar as comparações entre a moeda interna e as outras estabelecidas no mercado externo que possam demonstrar as inúmeras possibilidades de mudanças significativas de cada setor econômico existente em um país.

Se pode também, estabelecer um equilíbrio na economia interna, a partir das orientações e alterações das taxas de cambio, ao dispor do Estado, ou seja, com disposição demonstrada através das ações do governo nos possibilita prever as possíveis causas, ou até mesmo os danos que esse ato pode causar.

Para dar inicio a essa movimentação de divisas, primeiramente ocorre à necessidade de se manter uma reserva dessas moedas estrangeiras, sendo mais precisa o Dólar, para que dessa maneira possa se controlar a diminuição ou o aumento da moeda.

Podem-se exemplificar as operações do mercado de cambio com a simples demonstração dos conceitos de Valorização e Desvalorização da moeda, além dos componentes que também influenciam na decisão da taxa de cambio.

Em uma política de regime flutuante, como a que presenciamos no nosso mercado econômico interno, as decisões do cambio se dão pela lei da oferta e da procura, onde quando a oferta é maior que a procura, o preço em relação ao dólar cai. Se a procura for maior que a oferta, o preço sobe.

Já no caso da política cambial fixa, menos comum nos países do mundo inteiro, o preço será determinado pelo exclusivamente pelo governo do país. No Brasil, esse regime foi utilizado nos até 1999 com a implementação do Plano Real.

2 CÂMBIO

O Banco Central dá a seguinte definição sobre câmbio:

“Câmbio é a operação de troca de moeda de um país pela moeda de outro país. Por exemplo, quando um turista brasileiro vai viajar para o exterior e precisa de moeda estrangeira, o agente autorizado pelo Banco Central a operar no mercado de câmbio recebe do turista brasileiro a moeda nacional e lhe entrega (vende) a moeda estrangeira. Já quando um turista estrangeiro quer converter moeda estrangeira em reais, o agente autorizado a operar no mercado de câmbio compra a moeda estrangeira do turista estrangeiro, entregando-lhe os reais correspondentes.”

3 CRIAÇÃO DO BANCO CENTRAL

O Banco Central teve um longo processo de maturação até a sua criação. Desde antes do início do século XX, já se tinha a consciência, no Brasil, da necessidade de se criar um “banco dos bancos” com poderes de emitir papel-moeda com exclusividade, além de exercer o papel de banqueiro do Estado.

Essa necessidade de um banco que organizasse a parte financeira do Brasil vem desde o ano de 1964, com a criação da casa moeda. Em 1808 quando o Príncipe D. João, desembarcou no ainda Brasil colônia ele já tinha ideias de criar algo que fizesse esse papel para a sociedade e governo, no mesmo ano foi criado o Banco do Brasil tentando suprir tais necessidades.

O Banco do Brasil funcionava já como espécie de banco central, ele já vazia varias funções que o BACEN faz hoje em dia, depósitos, desconto e emissão, era encarregado da venda de produtos privativos da administração e contratos reais, por isso demorou-se até firmar um BACEN realmente.

Conforme se passavam os anos o Brasil via que era melhor criar algo para administrasse separadamente todas essas transações, pois o mundo evoluía economicamente e para serem feitas as transações preciva se de um local focado só nisso.

Entretanto, até 1945, não existia nenhuma organização institucional para o controle da oferta de moeda, sendo todas as funções de autoridade monetária exercidas pelo Banco do Brasil. Naquele ano, o governo do presidente Getúlio Vargas cria, em 2 de fevereiro, por meio do Decreto nº 7.293, a Superintendência da Moeda e do Crédito (Sumoc), que recebeu as funções imediatas de exercer o controle

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