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Por:   •  22/3/2015  •  2.029 Palavras (9 Páginas)  •  183 Visualizações

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FICHAMENTO

Capítulo 1 – A revolução da prensa

Nome: Gabriel Vieira Farac

Curso: Publicidade e Propaganda – Matutino

RM: 13100217

Matéria: História da Mídia

O capítulo tem seu início sobre a explicação da invenção da prensa por Johann Gutenberg de Mainz e a sua difusão pela Europa. Porém em alguns lugares não foi uma questão tecnológica que não criou condições favoráveis para a disseminação da imprensa gráfica. Mas por abordagens sociais e culturais, como no caso da Rússia e o mundo muçulmano. No qual em ambos os casos a religião tinha um forte aspecto de oposição. Esse tipo de alfabetização era restrito naquela época, principalmente ao clérigo. Isso devido ao fato de que com a disseminação da imprensa gráfica e uma maior alfabetização das pessoas, os impressos religiosos, seriam melhores compreendidos por pessoas de baixa hierarquia social e cultural. Ou seja, essas pessoas podiam indagar sobre aquilo que as autoridades religiosas as apresentavam. Assim, com o surgimento dos jornais, a disponibilidade de informação ficava cada vez maior. Como dito num trecho do livro: "tantos livros que não temos nem tempo de ler os títulos". Ou seja, reforça a ideia da maior amplitude da informação.

Também a forma da divulgação agora estava diferente.

Aquilo que antes em maior parte era oralmente compartilhado, cujo podia haver a perda de informações entre as pessoas, agora estavam escritas e de acesso. Ou seja, publicações antigas poderiam passar de gerações para gerações com as mesma ideia pretendida pelo autor. Consequentemente há a modernização das impressões. Como o caso da “brochura” apontada no capítulo. Folhetos mais baratos e simples comercializados por comerciantes. No qual há uma popularização. Esse tipo de impresso era lido tanto por nobres quanto por pessoas mais simples.

A tecnologia da impressão propiciou mudanças na sociedade. As mudanças no sistema de mídia estavam correlacionadas, por exemplo, com o sistema de transporte. A maior parte das informações recebidas vinham através de comerciantes, seja por terra ou mar. Assim como a necessidade de descobrir lugares, fazer estradas. Isso capaz através da impressão de mapas. Como dito no capítulo, na época a Europa estava num processo de centralização. A informação circulada da capitais para as províncias se tornava mais imediata, assim acaba se expandindo o sistema postal (cartas). Posteriormente com a modernização desse sistema, encurtava o espaço comunicativo das pessoas. Ou seja, o espaço físico era o mesmo. Porem um menor isolamento informativo entre regiões. Era a viajar a “velocidade

do correio” numa época determinada como “império do papel”. Porém apesar de haver um encurtamento das distâncias, ainda era um processo lento. Ordens de comandos do governo espanhol, mensagens para reis de outras regiões, demoravam dias para chegaram ao receptor. Ressaltar que tais correios eram passados através de navios (forma mais rápida) ou à cavalos em terra. Como a primeira era a mais adotada, ficou comum os “navios de pacotes”. Em que as cartas dependiam da ida e vinda desses navios.

Apesar de estarem aprimorando a comunicação escrita, a oral não foi esquecida. Havia comunicação oral como a do clero (presente desde a idade média) ainda com um pequeno papel de “conduzir” as pessoas, porém agora com um olhar mais crítico de alguns (como por exemplo Martin Lutero). Também o canto, com seus próprios estilos de recitar. Assim a comunicação oral perpetuava de cada uma pessoa para a outra. Sendo nem mais nem menos, importante que a comunicação escrita. Portanto formam-se o boatos, visto como uma forma se serviço postal oral. Cuja disseminação era rápida e teve forte influência no comércio. Como a prática de especulação de ações de companhias. Assim formam-se centros para tais discussões, como academias, até mesmo as livrarias e principalmente lugares de café.

Retomando a aprimoramento da escrita, no

qual no contexto da época se ensinava a leitura e a escrita separadamente. Poucos eram aqueles que sabiam ler, e muitos menos escrever. Essas duas práticas ainda estava restrita a uma parcela da população no início da moderna europeia. Assim havia a importância de um “letramento mediado” com outras pessoas escrevendo para aquelas que não tinham domínio. Isso de certa forma fazia uma dependência dessas pessoas. Seja para algo comunicativo afetivos, como uma carta à algum parente. Como também político, na reivindicação de seus direitos. Assim ficavam interligadas com apenas uma pessoa. Seja ela escrivão, notório, escritor público. Então Weber formula o pensamento de essa disposição ser mais impessoal. Com nomeação de funcionários para as respectivas esferas de responsabilidade e seu lugar dentro de uma hierarquia.

Além da comunicação escrita e da oral, presente a comunicação visual. Com forte função das imagens para empregar o despertar das emoções. Consequentemente cada imagem possui uma mensagem que o autor quer transmitir. Temos predominantemente a imagem como pintura, mas também começa a surgir aquelas imagens impressas. Com inicialmente com a reprodução dessas pinturas somente na cor preta (invenção da meia tinta). Mas só com Aloys Senefleder foi inventada a litografia, com reproduções mais

realísticas porém agora com cores. As imagens impressas tiveram forte parte pelo seu baixo custo e também o transporte facilitado. Do mesmo modo que houve um processo de ampliação da forma escrita e oral, houve também das mensagens por meio das imagens. Assim como textos poderiam ser repassados, obras como a de Leonardo da Vinci. Nessas ilustrações podiam conter mensagem católicas, políticas, culturais. Assim com a possível cópias, a importância estava mais para a exibição da imagem do que somente um culto de uma única, como diz Walter Benjamin.

Havia já uma mídia, porém remota. As capas de livros em muitos casos não correspondiam ao assunto abordado no texto. Ou também as reproduções nos jornais. Mas agora a possibilidade facilitadora de uma comunicação em mídia. Com a litografia e a fotografia. A combinação até então era de mensagens verbais com não verbais, musicais e visuais. Através de peças, balés, óperas. Porém havia um problema: nem sempre a mensagem pretendida

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